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O maior naufrágio do mundo

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Apresentação em tema: "O maior naufrágio do mundo"— Transcrição da apresentação:

1 O maior naufrágio do mundo
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2 O afundamento do Titanic e do Wilhelm Gustloff em perspectiva
Mesmo com a sofisticada, rápida e elevada tecnologia de informação e notícias de hoje, o ser humano moderno tem dificuldade de enxergar ou reconhecer fatos comprovados. Um desses fatos é que é impossível viver sem Deus e seus valores. Os nazistas tentaram, e colheram amargas e destrutivas consequências. Os comunistas tentaram, e fizeram e fazem a mesma colheita. Ambas as ideologias socialistas eram centralizadas no homem e baseadas na teoria da evolução, que destrona Deus e entroniza o homem, ou o macaco. Sem Deus, a tragédia é certa. Na sua inauguração em 1912, o Titanic, que era o maior navio de sua época, foi saudado com as célebres palavras: “Nem Deus afunda este navio”. O navio afundou, produzindo o que é hoje apregoado como o maior afundamento da história moderna. No entanto, essa não é a verdade toda. Houve uma tragédia muito maior. O maior naufrágio do mundo ocorreu no inverno de 1945, bem no fim da 2ª Guerra Mundial. Com o avanço do exército comunista soviético na região leste da Alemanha, milhões de civis alemães procuravam fugir das furiosas tropas vermelhas, que destruíam tudo, matavam e torturam, e estupravam todas as mulheres e meninas no caminho.

3 Quem podia, escapava. Assim, centenas de milhares de mulheres, crianças e feridos alemães tentavam fugir o mais rápido possível para zonas da Alemanha fora da esfera soviética. Os civis alemães estavam conscientes de que era sua única esperança de escapar do destino certo de morte, escravidão e estupros em massa nas mãos dos comunistas soviéticos. Os que não conseguiam fugir se tornavam vítimas totais dos caprichos e crueldades soviéticas, e as mulheres e meninas eram condenadas a torturas sexuais que durariam anos. É nesse contexto de aniquilação de populações civis que o navio hospital Wilhelm Gustloff escapava da implacável invasão soviética carregando mais de 9 mil pessoas, a maioria mulheres e crianças. Na metade do caminho, em sua viagem desesperadora para alcançar a região ocidental da Alemanha, o navio civil se tornará o principal personagem do maior naufrágio silencioso da história. Na escura e gélida noite de 30 de janeiro de 1945, o navio hospital é avistado por um submarino soviético, que dispara três torpedos, condenando milhares de mulheres e crianças à morte em águas de 10 graus abaixo de zero. No naufrágio do Titanic, morreram pessoas — um número considerado elevadíssimo. Contudo, no afundamento do navio hospital Wilhelm Gustloff, morreram pessoas.

4 Wilhelm Gustloff

5 A ideologia comunista soviética — que não cria em Deus e cultuava a teoria da evolução — matou a sangue frio uma multidão enorme de mulheres e crianças indefesas. O fato de que os soviéticos estavam em guerra contra o nazismo — que igualmente desprezava a Bíblia e cultuava a teoria da evolução — lhes dava o direito de matar inocentes? Mas como disse Dostoyevsky, escritor russo antes da era comunista: “Sem Deus, tudo é possível”. O desprezo a Deus na cultura da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas tornou possível que seus soldados não tivessem compaixão alguma por civis indefesos. O afundamento do navio hospital Wilhelm Gustloff traz inevitavelmente à lembrança de maneira acentuada o desrespeito aos direitos humanos mais básicos. A lembrança do Titanic poupa os socialistas dessa verdade incômoda. Por isso, a insistência de se manter o afundamento do Titanic como o maior naufrágio do mundo parece ter o propósito exclusivo de acobertar o fato de que o verdadeiro e único maior naufrágio da história foi provocado pela covardia de homens movidos por uma ideologia sem Deus. A imagem do esquerdismo, comunismo e socialismo é assim protegida da brutalidade de suas ações. Nada aborrece tanto um esquerdista quanto a verdade.

6 Refugiados alemães

7 A fim de suavizar a verdade terrível, historiadores esquerdistas costumam alegar que muitas das mulheres eram militares da SS — e possivelmente, as crianças eram militares SS mirins. (Possivelmente também, algum soviético pode ter testemunhado bebês armados de metralhadoras e granadas!) Outra desculpa era que o comandante do submarino soviético, com a escuridão da noite, não tinha como reconhecer que aquele enorme navio não tinha a aparência de navio de guerra. Supostamente, ele não tinha como saber que era um navio hospital carregando uma multidão de desesperados civis. Entretanto, sabe-se que em pleno dia os aviões soviéticos, ao avistarem multidões de civis alemães fugindo pelas estradas, as metralhavam como se tivessem competindo para ver quem derrubava o maior número de alvos. Aliás, até mesmo soldados ingleses e americanos, que eram prisioneiros de guerra dos nazistas no leste da Alemanha, não eram poupados de crueldades quando capturados pelo exército soviético. A desumanidade comunista é muito bem conhecida. É por isso que durante o governo militar anticomunista no Brasil, os artistas e políticos que eram exilados não escolhiam viver em Cuba, União Soviética, Coréia do Norte ou outro paraíso socialista. Eles optavam por países capitalistas! Por exemplo, Fernando Henrique Cardoso escolheu exílio na França. Gilberto Gil, na Inglaterra. Para que se exilar numa favela socialista quando eles podiam optar pelo luxo capitalista?

8 Com a finalidade de não apavorar a população alemã com a divulgação de uma perda tão grande diante do avanço soviético, o próprio ditador nacional socialista Hitler ordenou que a imprensa alemã ficasse em silêncio sobre o afundamento do Wilhelm Gustloff. Os soviéticos nunca tentaram quebrar esse silêncio fazendo uma divulgação mundial em massa de seu grande feito de produzir um desastre pior do que o naufrágio do Titanic, pois as outras nações poderiam não ver como honra ou agradável o fato de que os soviéticos estavam alegres de afundar um navio que, além de não lhes representar perigo militar, estava resgatando refugiados civis desesperados. Para alívio dos socialistas, o silêncio imposto por Hitler e a crença universal de que o Titanic foi o pior naufrágio do mundo mantêm o Wilhelm Gustloff e a covardia comunista nos porões do esquecimento da história mundial. O navio hospital Wilhelm Gustloff, com seu carregamento enorme de mulheres e crianças, merecia ser propositadamente afundado? O que merecia esse afundamento era o nazismo e o comunismo. Embora o nazismo (que é a forma abreviada de nacional socialismo) tenha sido derrotado, o comunismo continuou sua marcha de sangue e destruição, condenando à escravidão, trevas e morte milhões de seres humanos, e muitas mentiras ligadas ao socialismo ainda não afundaram. Pelo contrário, toda forma de desinformação é usada para encobrir as covardias da ideologia comunista.

9 Os torpedos foram lançados na faixa de sua 23h02. Três deu no branco

10 No Brasil, temos razões para dar preferência ao nome Titanic
No Brasil, temos razões para dar preferência ao nome Titanic. É mais fácil de lembrar do que o complicado nome alemão Wilhelm Gustloff. Mas as razões dos simpatizantes da religião de Karl Marx são outras. Tudo o que foi necessário para o Titanic ir a pique, com seus passageiros, foi um enorme bloco de gelo, autor do acidente fatal. Tudo o que foi necessário para que o Wilhelm Gustloff e seus passageiros perecessem no mar foi um comandante soviético implacável de coração gélido, mulherengo, alcoólatra e que anos mais tarde acabaria indo para a prisão por roubo. Sendo educado em escolas ateístas do Estado laico soviético, ele é exemplo do que as ideias evolucionistas de Darwin e as ideias socialistas de Karl Marx fazem no coração, mente e alma de um homem. Sem Deus, todo tipo de mal se torna possível. Pior do que o naufrágio do Titanic é o afundamento do Wilhelm Gustloff. E muito pior do que o afundamento do Wilhelm Gustloff é o naufrágio de sociedades inteiras nos abismos de destruição da camaleônica ideologia socialista. Quer saber o resultado final de uma sociedade que é educada a desprezar a Bíblia e cultuar a teoria da evolução, destronando Deus e seus valores e entronizando Karl Marx, Hitler, Darwin ou outros homens e seus valores? Olhe para o que aconteceu com a Alemanha nazista e a extinta União Soviética: quando os seres humanos param de respeitar a Deus e passam a crer que vieram do macaco, eles se tornam piores do que os animais selvagens.

11 The Soviet submarine S-13 (Alex Marinesko)

12 Wilhelm Gustloff (navio)
O Wilhelm Gustloff foi um navio transatlântico alemão. Foi assim batizado em homenagem ao líder do NSDAP da Suíça. Ao final da Segunda Guerra Mundial, em uma missão para ajudar as multidões de alemães que fugiam do cerco do Exército Vermelho no Leste, foi atingido por três torpedos soviéticos, vindo a afundar no Mar Báltico em 30 de janeiro de 1945. Tinha a bordo cerca de nove mil e seiscentos passageiros civis, para além de cerca de mil tripulantes. Representa, até hoje, um dos maiores desastres navais de todos os tempos. História Foi construído nos estaleiros Blohm & Voss, de Hamburgo, para a Kraft durch Freude (KdF) (Força pela Alegria), uma organização civil que promovia atividades culturais e recreativas, incluindo concertos e outras festividades para os trabalhadores alemães de todas as classes. Os trabalhos iniciaram-se em 1 de Maio de 1936 e o lançamento ao mar ocorreu em 5 de Maio de 1937, seguindo-se as operações de apetrechamento e finalmente a entrega à KdF, o que aconteceu em 15 de Março de 1938, sendo Carl Lubbe o seu primeiro comandante. Conforme o projeto original, o navio deslocava toneladas à velocidade de 15 nós e tinha capacidade para passageiros e 417 tripulantes, ou seja, havia capacidade para passageiros no total.

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14 Em 4 de Abril de 1938, em uma de suas primeiras viagens, efetuou, sob péssimas condições de mar, o salvamento da tripulação de um cargueiro britânico - o SS Pegaway - com grande repercussão na imprensa britânica. Em 20 de Abril de 1938, partiu, junto com outros navios da frota KdF para a viagem inaugural como navio de cruzeiro rumo ao Arquipélago da Madeira, com escala em Lisboa. O tamanho do navio, o luxo sóbrio e o fato de permitir viagens em classe única para todos, impressionou à época. Os fiordes noruegueses, tal como Lisboa e o Funchal, na Madeira, tornaram-se destinos de eleição. O navio efetuou cerca de cinqüenta viagens em tempo de paz, transportando cerca de passageiros, sempre com grande sucesso. Em 25 de Maio de 1939, colaborou, junto com outras unidades da KdF, no repatriamento da Legião Condor após o fim da Guerra Civil Espanhola. Com o início da Segunda Guerra Mundial foi transformado em navio-hospital, colaborando na evacuação de feridos da Polónia e mais tarde, após a invasão da Dinamarca e Noruega pelas tropas alemãs, de Oslo. A 17 de Novembro de 1940 foi transferido para Gotenhafen ( hoje, Gdynia) e colocado fora de serviço como navio-hospital, passando a navio-alojamento em 20 de Novembro de 1940.

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16 O naufrágio A 12 de Janeiro de 1945, Adolf Hitler e Karl Dönitz reconhecendo a situação militar insustentável na Prússia Oriental, elaboraram um plano de evacuação por mar Operação Hannibal na qual o Wilhelm Gustloff partindo de Gotenhafen evacuaria muitos milhares de refugiados que se acumulavam na cidade. Comandado por Friederich Petersen e Wilhelm Zahn e com uma tripulação de recurso, apesar de imobilizado no porto há quatro anos, servindo como quartel, este recebeu a bordo cerca de nove mil e seiscentos refugiados, que se juntaram a cerca de mil tripulantes, saindo do porto de Gotenhafen a 30 de Janeiro de 1945. Após sair da Baia de Gdansk e contornar o cabo, seguia em uma rota limpa pela Kriegmarine, na qual estava também o cruzador de batalha Almirante Hipper, além de uma flotilha de z-boots e caça minas, quando caiu a noite, foi avistada da ponte de comando do Wilhelm Gustloff uma flotilha de caça minas que navegava em sentido contrário, sendo então dada a ordem para que fossem acesas as luzes de navegação e, este foi o erro fatal, já que o submarino soviético S13 comandado pelo capitão Alexander Marinesko, avistou também a luzes quando patrulhava a costa polonesa. Alexander Marinesko estava sob investigação do NKVD por ter cometido faltas e erros crassos por sua dependência química em alcóol e, quando foi avisado pelo operador de periscópio de que uma grande "belonave" inimiga havia sido avistada, viu ali a sua esperança de um grande feito.

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18 Determinou então que quatro torpedos fossem preparados e lançados, no primeiro escreveram "Para a Pátria", no segundo, "Para Stálin", no terceiro, "Para o povo soviético" e no quarto, "Para Leningrado". Ironicamente, somente o torpedo para Stálin perdeu seu rumo, tendo os demais atingido o Wilhelm Gustloff na proa, abaixo da piscina e a meia nau, em pleno Báltico. Em pouco tempo,o navio começou a virar rapidamente para bombordo, dificultando o preenchimento e a arriação dos botes.Enquanto isso,no convés,os tripulantes estavam fazendo o sinal de código morse por faróis e lançando foguetes sinalizadores para os navios próximos. No pânico que se seguiu, alguns refugiados acabaram pisoteados quando todos corriam para os botes salva-vidas. Pouco tempo depois,o navio estaria completamente virado,com as pessoas tentando se salvarem,ficando na lateral do navio, somente os navios caça minas e o z-boot acudiu ao sinistro, o Admiral Hipper afastou-se, com medo do S13. O Wilhelm Gustloff afundou uma hora e dois minutos depois de atingido, às 22h18 do dia 30 de janeiro de 1945. Segundo pesquisas mais recentes, havia no navio pessoas, sendo que foram resgatadas apenas 964 delas, muitas das quais morreram mais tarde. Sabe-se que, das vítimas, cerca de eram crianças e adolescentes, além de muitos soldados feridos e refugiados de guerra. O número exato de mortos é difícil de ser estabelecido, mas estima-se que morreram entre e pessoas.

19 A Memorial to the Wilhelm Gustloff
Pintura de um pré-Segunda Guerra álbum de fotos Gustloff

20 O Wilhelm Gustloff como um navio KdF pré-1939
Na noite de muito frio 30 de janeiro de 1945, o ex-KdF Cruise Liner Wilhelm Gustloff, no momento de servir como um navio quartel para a Kriegsmarine, partiu do porto báltico de vela Gotenhafen e conjunto para a segurança relativa do oeste, longe a partir do avanço das forças soviéticas que foram convergentes na região. O Gustloff, concebido para transportar um máximo de pessoas no total, estava transportando refugiados, soldados, marinheiros e tripulantes - incluindo dezenas de doentes e feridos, assim como mulheres, crianças e idosos. Todos estavam fugindo do terrível destino que a aguardava a maior parte daqueles que ficaram na esteira do avanço soviético, incluindo alemães e não alemães também. Quando a luz cinzenta da madrugada levantou sobre as ondas gelada do mar Báltico em 31 de janeiro de 1945, ele deixava cair sobre as plataformas do Gustloff, para que a noite tinha sido afundado pelo submarino soviético S-13 e desapareceu no fundo do mar escuro em menos de 50 minutos, levando consigo vidas 9,343, marcando a sua perda como a perda mais trágica naval em toda a história. O Wilhelm Gustloff como um navio KdF pré-1939 O Wilhelm Gustloff (25484 BRT) foi lançado em 1937 como a jóia da coroa da Kraft durch Freude ou Força através da Alegria organização (KdF). O KdF era um subgrupo do Deutsche Arbeitsfront ou Frente de Trabalho Alemã (DAF). A DAF foi organizada no lugar dos sindicatos que haviam sido proibidos pelo NSDAP.

21 A DAF teve como objetivo o controle ea direção da força de trabalho alemã inteira, ea KdF foi usado como um meio para este fim, oferecendo atividades como viagens, cruzeiros, shows e atividades culturais. Estes eventos foram especificamente dirigido para a classe trabalhadora e foi através da KdF o NSDAP esperava que trazer para o "homem comum" os prazeres antes reservada apenas para os ricos. Ao abrir a porta para a classe trabalhadora de forma fácil e acessível tomar parte em atividades que antes reservados apenas para os ricos, esperava-se que a força de trabalho pode ser embalado para ser mais flexível e produtiva.

22 O lançamento do Gustloff em 1937 em Hamburgo

23 O Wilhelm Gustloff no porto como um navio KdF em 1938
O Wilhelm Gustloff foi nomeado depois que um homem considerado por alguns durante o tempo necessário para ser um mártir alemão. Wilhelm Gustloff tinha sido o líder do NSDAP da Suíça e que foi assassinado em Seu nome foi escolhido para o maior navio da frota KdF e em 1937, quando foi lançado, sua viúva batizou o arco em sua viagem inaugural. O Gustloff foi lançado como o navio de bandeira para a frota KdF inteira, da qual havia um grande número de navios grandes e pequenos, muitos dos quais viriam a ter histórias semelhantes durante a Segunda Guerra Mundial. O Wilhelm Gustloff no porto como um navio KdF em 1938

24 Por quase dois anos depois foi lançado o Wilhelm Gustloff partiu em viagens de prazer no Oceano Atlântico e no Mediterrâneo e Mar do Norte. Então, em maio de 1939, quatro meses antes da Segunda Guerra Mundial começou, o Gustloff participou de um papel um pouco diferente. Ao lado de cinco outros navios, a Ley Robert, o Deutsche, o Stuttgart, o Cordoba Sierra, ea Oceana, (o navio quatro primeiros da frota KdF), o Gustloff participou no transporte de volta para a Alemanha a Legião Condor da Espanha. Estes homens estavam a ser levado para casa após a derrota bem sucedida das forças republicanas pelos nacionalistas de Franco. O Gustloff, juntamente com outros navios da frota de transportes, chegou em Vigo, Espanha, em 24 de maio de 1939 e descarregadas grandes quantidades de suprimentos médicos e outros materiais que foram dadas à organização Ajuda Social espanhola. Em 26 de maio de 1939 os membros da Legião foram carregados nos navios em porto de Vigo, com o Gustloff tendo em homens. Em 30 de maio de 1939 os navios chegaram nas águas alemãs e foram escoltados para o porto de Hamburgo por um desfile de navios, incluindo o Hamburgo iate, Admiral Graf Spee Panzerschiffe e Almirante Panzerschiffe Scheer.

25 Os passageiros a bordo em 1938, observará os guindastes do barco da vida por trás deles

26 Em 22 de setembro de 1939, logo após a Segunda Guerra Mundial eclodiu, o Wilhelm Gustloff foi oficialmente comissionado na Kriegsmarine pelas Forças Armadas da Alemanha para o uso como um navio hospital. Foi classificado como Lazaretschiff D, ou Navio Hospital D. Lazaretschiffe nas Forças Armadas alemãs serviram como hospitais flutuantes para os doentes e feridos, e como acontece com muitas outras nações durante o período, a sua utilização era estritamente controladas e acompanhadas de um conjunto específico de internacional procedimentos para sua employement. Dependendo da sua região pretendido de utilização, eles foram obrigados a ser pintada inteiramente branco, com a inclusão de uma banda verde a todo o comprimento do navio em todos os lados e várias marcações da Cruz Vermelha no convés, pilhas, e os lados. Eles também foram proibidos de exercer qualquer forma de ofensiva de armas defensivas. Foi nesse papel que o Gustloff que entra pela primeira vez a Segunda Guerra Mundial. O primeiro employement do Gustloff como Lazaretschiff D foi em Danzig-Neufahrwasser no final da campanha polaca. A primeira medida tomada ferido a bordo estavam 685 soldados do Exército derrotou polonês. O Gustloff passou a servir na região da Baía de Danzig para as próximas semanas muitos, depois de tomar parte em operações de socorro para os milhares de alemães do Báltico que estavam sendo transportados de regiões recentemente colocados sob o controle dos soviéticos, de volta para a Alemanha ou às áreas controlada pelos alemães. O Gustloff participaram nesta operação junto com uma série de outros navios KDF antigos, como o Stuttgart, Der Deutsche, Robert Ley eo Oceana. De maio de 1940 até julho do mesmo ano, o Gustloff estava na estação na Noruega, em Oslo como um hospital flutuante para os doentes e feridos da campanha norueguesa. O Gustloff deixaram Oslo e se dirigiu para Stettin em 02 de julho de 1940, levando a bordo 563 feridos.

27 O Gustloff como Hospital Ship "D" em 1939
Durante o final do verão e início do outono de 1940, o Gustloff foi condenada a se preparar para as operações durante a planejada invasão da Inglaterra, que finalmente foram canceladas no final do verão de Mais uma vez, em 20 de outubro de 1940, o Gustloff partiu novamente para Oslo e assumiu 414 feridos para o transporte de volta para Swinemünde. Logo após esta viagem, o Gustloff era acabar com o seu serviço como um Lazarettschiff quando foi dirigido que se deslocar para Gotenhafen para o serviço como um navio quartel para o braço U-boot da Kriegsmarine. De 22 de setembro de 1939 até 20 de novembro de 1940, o Gustloff assumiu um total de feridos e doentes, e ao longo de quatro viagens, transportou feridos de volta para a Alemanha. O Gustloff como Hospital Ship "D" em 1939

28 Como um Wohnschiff (navio quartéis) do Kriegsmarine, sob o controlo do 1.Unterseeboots Lehrdivision-, e mais tarde o 2.Unterseeboots Lehrdivision, o Gustloff estava ancorado no Gotenhafen, a sua novo local de descanso, durante mais de quatro anos. Então, em janeiro de 1945, o Gustloff foi mais uma vez posta em serviço, desta vez como parte da maior operação de evacuação planejada naval da história, o resgate e transporte de milhões de refugiados, soldados, doentes, feridos e outros que fogem do avanço das forças soviéticas no leste. Quase todos os forros KDF antigos, juntamente com o frete e muitos outros navios de carga, auxiliares navais, e até mesmo navios de combate, participaram neste operações de resgate em massa. Dos maiores navios que participaram foram os forros e os navios de passageiros, que em sua maioria, como o Gustloff, eram, até então, sendo utilizado como quartel e navios de alojamento em qualquer Danzig, Pillau ou Gotenhafen. Os maiores navios foram os seguintes: Cap Arcona (27.561), Robert Ley (27.288), Hamburgo (22117), Hansa (21.131), Alemanha (21.046), Potsdam (17.528), Pretória (16.662), Berlim (15.286), General Steuben (14660), Monte Rosa (13882), Antonio Delfino (13.589), Winrich von Kniprode (10.123), Ubena (9554), eo Goya.

29 Fotografias a cores de rara do Gustloff fundeado em Gotenhafen
No final da Guerra, a operação provou ser um enorme sucesso, à luz da derrota e total da Alemanha, na medida em que mais de pessoas foram resgatado a partir de áreas do avanço soviético. Se isto não tivesse de refugiados foram resgatados, como tem sido bem documentado em outros lugares (como nos volumes "Documentos sobre a expulsão dos alemães do Leste-Central-Europa), a situação de muitos dos refugiados era provável que tenha sido desagradável. Out do número total resgatado, cerca de a vidas foram perdidas, a maioria com o afundamento do Gustloff ea Goya com um total combinado de mais de mortes. Considerando o número de pessoas transportadas e as condições e tempo do transporte (janeiro - Maio de 1945), o número de vidas perdidas em relação ao número de resgatados permanece até hoje uma forte lembrança do tamanho, escopo e determinação do salvamento no mar massiva alemã .. Fotografias a cores de rara do Gustloff fundeado em Gotenhafen

30 Refugiados em fuga - Embarque do Wilhelm Gustloff

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32 Quando o Gustloff deixou a relativa proteção do porto de Gotenhafen em 30 de janeiro de 1945, o tempo estava muito ruim; força do vento, de 7, estava nevando, a temperatura era de 10 graus abaixo de zero, e os fluxos de gelo estavam na água. Qualquer chance de sobrevivência, uma vez na água em tempo como este era quase impossível. No âmbito do seu próprio poder, o Wilhelm Gustloff começou a socar seu caminho através do Mar Báltico agitado, tempestuoso, un-escoltado contra a ameaça de ataques de submarinos, com a sua única proteção sendo dos poucos anti-aeronaves armas que tinha a bordo para se proteger contra ataque aéreo . Contra o submarino mortal, o Gustloff estava nua. De acordo com os registros de navios próprios, a lista de passageiros no 30 incluiu 918 oficiais da Marinha e dos homens, 173 tripulantes, 373 membros da Mulher da Naval unidades auxiliares, 162 refugiados feridos, e 4.424, para um total oficial de pessoas. Isso é de acordo com a lista oficial, porém, e não leva em conta as muitas centenas de outras pessoas que de uma forma ou de outra, foram capazes de fazer o seu caminho para as plataformas aparentemente seguros do Gustloff. Na verdade, uma nova pesquisa já mostrou que o número total de pessoas na Gustloff no momento em que foi afundado na verdade era ! Pesquisa recém-publicada pela Heinz Schon estabeleceu o número de pessoas sobre o Gustloff da seguinte forma: refugiados, 918 sargentos e oficiais de homens da 2.Unterseeboot-Lehrdivision, 373 do sexo feminino navais ajudantes auxiliares, 173 forças navais auxiliares armados, e 162 gravemente ferido soldados, para um total de pessoas a bordo em 30 de janeiro.

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34 Então, em , (09:08, 30 de janeiro de 1945 Gotenhafen tempo; 07:08, horário de Moscou; 2:08 Milwaukee, WI, EUA hora), o sub soviético S-13, comandada por Alexander Marinesko, bateu o Gustloff, com um spread de três torpedos. O Gustloff imediatamente inclinou-se para estibordo, se endireitou, e depois inclinou-se para mais uma vez. Ela, então, lançou foguetes de salvamento e transmitir um SOS. De acordo com uma testemunha ocular de Oberbootsmannsmatt Karl Hoffman, o primeiro torpedo atingiu o Gustloff na proa, logo abaixo do leme de profundidade abaixo da linha d'água. O torpedo segunda explodiu sob a área do navio que foi a piscina, ea meia-nau hit terceiro torpedo na parte da frente da sala de máquinas, rasgando o casco do navio e quebrando as máquinas. Logo, a proa estava quase debaixo d'água, com o início de popa para subir acima da linha d'água. Em menos de minutos de tempo de 50, o Gustloff foi, tomadas sob as águas geladas do mar Báltico negros, e com ela, 9,343 homens, mulheres e crianças. Surpreendentemente, pessoas foram salvas pelo trabalho heróico e abnegado de um número de navios alemães na área. Torpedoboot T-36 resgatou 564 pessoas, Torpedoboot Löwe 472 pessoas, Minensuchboot M pessoas, Minensuchboot M pessoas, Minensuchboot M pessoas, vapor de Gottingen salvou 28 pessoas, salvo Torpedofangboot TF19 7, cargueiro Gotland 2 pessoas, e Vorpostenboot 1703 salvou uma pessoa , uma criança 1 ano de idade.

35 O vôo das regiões Leste e da perda do Gustloff

36 Quando o Gustloff afundou era um evento diferente de qualquer outro na história naval, se não por outro motivo, por causa da enorme dimensão da tragédia. Muitos navios afundaram com a perda terrível da vida, mas nunca tem tantas vidas foram perdidas com um único navio. Como todas as tragédias navais, o cenário era de horror puro e completo. O sofrimento dos que estão no Gusltoff foi indescritível, ele transcende o tempo e lugar, toda nacionalidade, e todas as fronteiras. Foi uma perda terrível da vida humana, e que poucos sabem de hoje. Em 1955, um filme alemão chamado "Nacht fiel über Gotenhafen" foi lançado, que retrata a viagem final do Gustloff, um filme que é ao mesmo tempo muito preciso e um tributo comovente àqueles perdidos no mar. Por último, dos poucos livros sobre o Gustloff, um livro publicado recentemente por Heinz Schon chamado "SOS Wilhelm Gustloff - Die größte Schiffekatastrophe der Geschicte" é agora considerado o trabalho defenitive sobre o naufrágio ea história anterior do navio. O que está agora à esquerda do Wilhelm Gustloff é um acidente de partido designado oficialmente como um túmulo e fora dos limites para a maioria dos mergulhadores. A proa ea popa do navio estão bem preservados enquanto o mid-section está muito danificado e esmagado em si mesmo.

37 O vigia tem 2 barras de aço do lado de fora.

38 De artistas de desenho de relatórios mergulhador da posição do naufrágio do Gusloff hoje

39 Devemos sempre lembrar os que foram perdidos com Gustloff
Devemos sempre lembrar os que foram perdidos com Gustloff. Que descansem em paz. Veja também a seção sobre o Gustloff como Lazarettschiffe D.

40 Hoje é sexta-feira, 28 de abril de 2017
Montagem: Welison


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