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Sequela da infecção adquirida pós-natal pelo citomegalovírus nos recém-nascidos de muito baixo peso Sequelae Following Postnatally Acquired Cytomegalovirus.

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1 Sequela da infecção adquirida pós-natal pelo citomegalovírus nos recém-nascidos de muito baixo peso Sequelae Following Postnatally Acquired Cytomegalovirus Infection in Very Low-Birth-Weight Neonates David W. Kimberlin JAMA Pediatr.JAMA Pediatr. 2015 Dec;169(12):e153841 Apresentação: Gabriela Basto Coordenação: Paulo R. Margotto Faculdade de Mdicina da Universidade Católica de Brasília Brasília, 11 de junho de 2016 www.paulomargotto.com.br

2 CMV  O cotomegalovírus (CMV) pode causar diversas alterações para o feto, quando a mãe adquire a infecção e não está imunizada (1-2) A infecção congênita por CMV é responsável por ¼ de todas as surdez ao nascimento, por 1/5 de todas as surdez até os 4 anos de idade (1-2) e por diversas alterações neurológicas a longo prazo (3-4)  A infecção pelo CMV pós natal, em crianças a termo, não gera sintomas (5)

3 CMV  Relatos de caso, no início, sugeriram que prematuros que adquiriram a infecção por CMV possam desenvolver a doença grave (6-9)  Estudos mais aprofundados e recentes demonstraram que a infecção assintomática é mais frequente em prematuros, e as sequelas são mais raras são (10-13)  Algumas complicações da doença aguda grave em prematuros por CMV são pneumonite, hepatite e trombocitopenia (6,14-16)

4 CMV  Kelly et al (17) em 2015, relataram possíveis danos causados pela infecção pelo CM adquirida pós- natal em prematuros extremos (17)  Estudos de 30 e 40 anos atrás sugeriram que o CMV poderia causar displasia broncopulmonar (DBP) nos prematuros (18-19), enquanto estudos recentes não conseguiram demonstrar essa relação (10,20-21)

5 CMV  O estudo de Kelly el al (17) procurou correlacionar a infecção por CMV e a DBP da prematuridade, utilizando:  Base de dados com mais de 100.000 prematuro de muito baixo peso  70 UTI’s neonatais com mais de 15 anos de existência  Identificados mais de 300 diagnósticos sorológicos ou clínicos para CMV  Chegaram a conclusão de que recém-nascidos de muito baixo peso ao nascer que adquiriram o CMV após o nascimento foram mais propensos a desenvolver DBP da prematuridade: (odds ratio ajustado, 1,33; IC 95%, 1,19-1,50) Postnatal Cytomegalovirus Infection and the Risk for Bronchopulmonary Dysplasia. Kelly MS, Benjamin DK, Puopolo KM, Laughon MM, Clark RH, Mukhopadhyay S, Benjamin DK Jr, Smith PB, Permar SR. JAMA Pediatr. 2015 Dec;169(12):e153785

6 CMV Segundo Kelly et al (17) existem vários mecanismos plausíveis pelas quais a infecção pós-natal infecção pelo CMV pode aumentar o risco de DBP. Danos tecido pulmonar pode ocorrer como consequência direta da infecção viralou indiretamente através da resposta imunitária ao virus.A infecção do pulmão por CMV é caracterizada por um processo inflamatório mononuclear, deposição de fibrina, hemorragia, descamação de células epiteliais do pulmão. A infecção pelo CMV pode também aumentar o risco de DBP, causando uma deterioração do estado respiratório que leva ao aumento da exposição a outros fatores de risco conhecidos, como a ventilação mecânica prolongada  Pontos negativos do estudo de Kelly el al (17):  1/3 dos casos de CMV não possui confirmação sorológica  No grupo controle não foi descartado, por sorologia, a infecção por CMV

7 CMV  Atualmente não se sabe sobre a relação CMV e DBP da prematuridade  O leite materno, devidamente tratado, não deve ser suspenso aos RN de muito baixo peso ao nascer (22)  Os antivirais não devem ser utilizados em bebes com CMV com a finalidade de diminuir o desenvolvimento da DBP da prematuridade, pois são tóxicos e causaram câncer quando testados em animas (23-24) Enquanto se aguarda mais dados provenientes de estudos ainda a ser executados, a resposta clínica adequada ao artigo de Kelly et al (17) é "não apenas fazer alguma coisa, ficar lá ", enquanto se aguarda mais dados de estudos que darão maior certeza do que se fazer com o resultado desta significante contribuição de Kelly et al.

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9 OBRIGADO! Ddos Berta, Paulo Vitor, Gabriela Basto, Ana Carolina, Tavares, (Dr. Paulo R. Margotto) e Frederico


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