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GEO-HUMANA – PAN ORAMA MUNDIAL
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IDH – ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
194 países, inclusos Hong Kong (Região Administrativa Especial da China) e Autoridade Palestina. IDH : educação – escolaridade - analfabetismo, saúde – longevidade - expectativa de vida e renda ou PIB per capita. Classificação: Alto – entre 0,800 a 1,000 Médio – 0,500 a 0,799 Baixo – inferior 0,499 ou Muito elevado – 0,900 a 1,000 Elevado – 0,800 a 0,899 Baixo –inferior a 0,499
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PAÍSES DE ALTO IDH 1º MUNDO – industrializados – tecnopolos - capitalizados LESTE EUROPEU – economia planificada – educação e expectativa de vida (Polônia, Estônia, Rep Tcheca, Eslováquia e Eslovênia) PAÍSES DE INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA – * latino-americanos – modelo industrial substituidor * Tigres Asiáticos – modelo industrial exportador – copiar para melhorar (Cingapura e Coreia do Sul). PARAÍSOS FISCAIS – facilidades para instalação de indústrias e trânsito de divisas PAÍSES EXPORTADORES DE PETRÓLEO – renda elevada PAÍSES AGREGADOS A MEGABLOCOS – União Europeia e Chipre e Malta. CUBA - socialismo
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PAÍSES DE MÉDIO IDH República Popular da China
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PAÍSES DE IDH BAIXO Subdesenvolvidos estacionários
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PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS
Má distribuição de renda Indicadores sociais ruins Favelamento – inchaço urbano Desemprego e subemprego Péssimo serviços públicos Violência urbana e rural Economia rural Dependência de países industrializados
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Níveis diferentes de subdesenvolvimento
Industrializados Agroexportadores Exportadores de matéria-prima Estacionários
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GLOBALIZAÇÃO REVOLUÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICO INFORMACIONAL DO CAPITALISMO
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O espaço mundial sob a “nova des-ordem” é um emaranhado de zonas, redes e “aglomerados”, espaços hegemônicos e contra-hegemônicos que se cruzam de forma complexa na face da Terra. Fica clara, de saída, a polêmica que envolve uma nova regionalização mundial. Como regionalizar um espaço tão heterogêneo e, em parte, fluido, como é o espaço mundial contemporâneo? HAESBAERT, R.; PORTO-GONÇALVES, C.W. A nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006 O mapa procura representar a lógica espacial do mundo contemporâneo pós-União Soviética, no contexto de avanço da globalização e do neoliberalismo, quando a divisão entre países socialistas e capitalistas se desfez e as categorias de “primeiro” e “terceiro” mundo perderam sua validade explicativa. Considerando esse objetivo interpretativo, tal distribuição espacial aponta para A - a estagnação dos Estados com forte identidade cultural. B - o alcance da racionalidade anticapitalista. C - a influência das grandes potências econômicas. D - a dissolução de blocos políticos regionais. E - o alargamento da força econômica dos países islâmicos.
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Sozinho vai descobrindo o caminho O rádio fez assim com seu avô
Rodovia, hidrovia, ferrovia E agora chegando a infovia Para alegria de todo o interior GIL, G. Banda larga cordel. Disponível em: Acesso em: 16 abr (fragmento). O trecho da canção faz referência a uma das dinâmicas centrais da globalização, diretamente associada ao processo de: a) evolução da tecnologia da informação. b) expansão das empresas transnacionais. c) ampliação dos protecionismos alfandegários. d) expansão das áreas urbanas do interior e) evolução dos fluxos populacionais.
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O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Coreia do Sul, Indonésia, México e Turquia). Esse grupo de países vem ganhando força nos fóruns internacionais de decisão e consulta. ALLAN. R. Crise global. Dísponivel em: Acesso em: 31 jul Entre os países emergentes que formam o G-20, estão os chamados BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), termo criado em 2001 para referir-se aos países que A - apresentam características econômicas promissoras para as próximas décadas. B - possuem base tecnológica mais elevada. C - apresentam índices de igualdade social e econômica mais acentuados. D - apresentam diversidade ambiental suficiente para impulsionar a economia global. E - possuem similaridades culturais capazes de alavancar a economia mundial.
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LOCALIZAÇÃO DA EUROPA Mapa político da Europa
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REGIONALIZAÇÃO DA EUROPA
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UNIÃO EUROPEIA
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BENELUX Reduz as tarifas alfandegárias.
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1952 – Ceca (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço)
Mercado Comum: isenção alfandegária para carvão, aço, ferro e coque.
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1952 – Ceca (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço)
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1957: MCE (Mercado Comum Europeu) CEE (Comunidade Econômica Europeia)
Tratado de Roma – Quatro liberdades: serviços, pessoas, mercadorias e capitais. Mercado comum; Política Agrícola Comum; Comunidade Europeia de Energia Atômica.
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Década de 80 – CEE Europa dos Doze
MCE União Aduaneira: implantação da TEC – tarifa externa comum. 1970 – CEE – Europa dos Nove Reino Unido, Irlanda e Dinamarca Década de 80 – CEE Europa dos Doze Grécia (1981); Portugal e Espanha (1986).
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1991 – União Europeia Tratado de Maastricht : * Alteração do nome para EU; * Instituiu a moeda única; * ingresso de novos membros T Turquia – islamismo e os curdos “Qualquer país europeu pode aderir, desde que tenha uma democracia estável, que garanta o Estado de Direito, os direitos humanos e a proteção as minorias. Deve ser também uma economia de mercado que funcione e uma função pública com capacidade para aplicar a legislação da EU (POSITIVO, 2013).”
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União Europeia Bruxelas (BEL)- capital
Estrasburgo (FRA)–Conselho da União Europeia
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Luxemburgo (LUX) – Parlamento Europeu
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1993- União Europeia Composta por 27 países.
Progresso econômico e social, o desenvolvimento sustentável Política Externa e Segurança Comum – PESC Direitos a cidadania única Criar um espaço de liberdade, de segurança e justiça Regras comuns PILARES: 1º Comunidade Europeia 2º Política Externa e de Segurança Comum – PESC; Política Europeia de Segurança e de Defesa – PESD 3º Cooperação judicial e policial em matéria penal
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Suíça – não integra a EU, mas adotou o Euro
Cidadão europeu (efetivamente em 1995 – Acordo de Schengen); 1995: Áustria, Suécia e Finlândia Suíça – não integra a EU, mas adotou o Euro Reino Unido, Dinamarca e Suécia – não adota o Euro, mas integra a EU
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Tratado de Amsterdã Fim do controle de fronteiras entre os membros; Busca de soluções para o desemprego; Pacto de Estabilidade Econômica. 2004 e 2007 Estônia, Letônia, Lituânia, Polônia, Eslováquia, República Tcheca, Hungria, Eslovênia, Malta, Chipre, Romênia e Bulgária.
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1999 – União Europeia – União Econômica e Monetária
Dezembro de 1995: o nome é escolhido; 1º a 3 de maio de 1998: definição dos Países que adotariam o Euro; 1º/07/1998: Banco Central Europeu; 1º/07/1999: União Monetária – só em bancos; 1º/01/2002: o euro começa a circular; 1º/07/2002: fim das moedas nacionais.
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ASPECTOS HUMANOS - UE Brancos Elevada expectativa de vida
Crescimento Horizontal – migrações: * 1950/1960 – entrada/mão de obra * atualmente – políticas restritivas XENOFOBIA: *Medo da contaminação da cultura Europeia *Desemprego *Previdência
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ESPANHA E MARROCOS - Os territórios espanhóis de Ceuta e Melilla estão localizados no continente africano e fazem fronteira com o Marrocos. Desde que a Espanha foi integrada a UE (União Europeia), em 1986, o governo espanhol passou a exigir visto dos cidadãos marroquinos.
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ECONOMIA - UE Neoliberalismo X Protencionismo
Extrativismo animal – Noruega – cota pesqueira Extrativismo vegetal – Países nórdicos e Alemanha – madeira Extrativismo mineral – *Ferro (França, Suécia, Alemanha e Espanha) *Carvão (Reino Unido e Alemanha) *Petróleo (Mar do Norte – Reino Unido, Países Baixos e Noruega; Áustria) Agropecuária – França, Alemanha, Espanha e Itália (subsídios agrícolas) Indústria e comércio – *Vale do Ruhr/Reno – Alemanha *Vale do Pó – Itália *Vale do Sena – Bacia de Paris *Vale do Ródano - Lyon
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