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Obras da Misericórdia acordar a nossa consciência entrar cada vez mais no coração do Evangelho “É meu desejo que o povo cristão reflita, durante o Jubileu,

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Apresentação em tema: "Obras da Misericórdia acordar a nossa consciência entrar cada vez mais no coração do Evangelho “É meu desejo que o povo cristão reflita, durante o Jubileu,"— Transcrição da apresentação:

1 Obras da Misericórdia acordar a nossa consciência entrar cada vez mais no coração do Evangelho “É meu desejo que o povo cristão reflita, durante o Jubileu, sobre as obras da misericórdia corporal e espiritual. Será uma maneira de *acordar a nossa consciência, muitas vezes adormecida, perante o drama da pobreza, e de *entrar cada vez mais no coração do Evangelho, onde os pobres são os privilegiados da misericórdia divina” (MV 15)

2 Obras da Misericórdia  A Misericórdia de Deus torna-se visível no mundo em nosso agir.  A pregação de Jesus nos apresenta sete obras de Misericórdia Corporais e Sete Obras Espirituais  As Obras de Misericórdia se constituem em um projeto pessoal, comunitário e social de transformação e de crescimento na fé e no amor.

3 Obras da Misericórdia Corporais Espirituais

4 Obras da Misericórdia Corporais Dar de comer... Sepultar os mortos Visitar os presos Visitar os doentes Dar de beber... Vestir os nus Acolher os peregrinos

5 “Eu estava com fome e vocês me deram de comer” (Mt 25,35).  A comida é uma necessidade humana básica e direito de todos.  A existência de mais de um bilhão de pessoas que passam fome no mundo (dados da FAO, agência da ONU para alimentação e agricultura), é um escândalo para a humanidade.  Quando Jesus diz aos discípulos e a nós hoje “dai-lhes vós mesmos de comer” (Lc 9, 13), Ele pede mais do que a caridade assistencial, embora esta também seja importante porque suaviza o desespero da fome momentânea. 1. Dar de comer a quem tem fome 1

6 causa  É preciso que se avance em políticas sociais que atinjam a causa da fome. - Estas causas são políticas e econômicas. Tanto diz respeito à falta de apoio ao desenvolvimento agrícola dos países mais pobres como à distribuição desigual das riquezas. - Também são causas da fome o consumismo desnecessário de tantos e também o desperdício de alimentos que podem acontecer em nossas casas.  Quando rezamos o Pai Nosso, dizemos “o pão nosso de cada dia nos dai hoje”. - O filho que pede pão ao “nosso” Pai não pode esquecer o irmão que dele está em falta. - Pedir o pão a Deus implica em assumir a responsabilidade por quem não tem pão. Ao pão dado por Deus corresponde o pão repartido pelo homem. 1. Dar de comer a quem tem fome 2

7 “Eu estava com sede e me destes de beber” (Mt 25,35).  Estar privado de água é uma dor cruel. Quem vive em regiões de seca precisa andar muitos quilômetros para buscar água em açudes e em carros pipas. No sul do Brasil, onde moramos, não temos noção do que isto significa.  No mundo, há situações dramáticas. O secretário geral da ONU, em março de 2008, afirmou: “De vinte em vinte segundos, uma criança morre por causa de doenças associadas à falta de água potável... Em quarenta e seis países do mundo a falta de água cria um alto risco de conflitos violentos”. 2. Dar de beber a quem tem sede 1

8  “Dar um copo de água” é mais do que matar a sede de alguém. Implica em agir com consciência cristã e ecológica diante do meio ambiente.  “Dar um copo de água” é fazer uso responsável da água potável; uso correto e sem desperdício.  É também cobrar ações dos governantes para que o lixo e o esgoto não continuem poluindo os rios e mares, as fontes de água e lençóis freáticos. 2. Dar de beber a quem tem sede 2 Jesus Cristo, nas B A, fala da sede, porém de uma “sede de justiça” ( Mt 5, 6). A sede saciada de justiça não seria o saciar a sede real de água, de dignidade e de solidariedade? Quem der um copo de água... não ficará sem receber sua recompensa” (Mt 10, 42).

9 “Eu estava nu e me vestistes” (Mt 25, 36).  O ato humano de vestir os nus funda- se, segundo a Bíblia, no gesto original do próprio Deus, que cobriu a nudez humana, preparando as roupas e depois vestindo Adão e Eva, após a sua transgressão: “O Senhor Deus fez a Adão e à sua mulher túnicas de peles e os vestiu” (Gn 3,21).  Deus veste os nus, ou seja, Ele ama e protege a criatura humana, acolhendo-a com todas as suas limitações e fragilidades. 3. Vestir os nus 1

10  O ato de vestir os nus implica o cuidado do corpo. Não ter roupa, estar coberto de farrapos é um atentado contra a dignidade humana.  O Papa Francisco nos tem convocado a assumir a mística da compaixão, buscando tocar a carne sofredora de Cristo, na carne sofredora do povo. Na Bíblia, a compaixão pelo corpo se exprime em algumas ordens como: 3. Vestir os nus 2 - “Cobre com as próprias vestes aqueles que estão desprovidos delas” (Tb 4,17). - “O homem justo dá de seu pão aos famintos e cobre de vestimenta o que está nu” (Ez 18,7). - “Cobre com as próprias vestes aqueles que estão desprovidos delas” (Tb 4,17). - “O homem justo dá de seu pão aos famintos e cobre de vestimenta o que está nu” (Ez 18,7).

11 “Eu era forasteiro e me recebestes em casa e me vestistes” (Mt 25, 35).  Nos dias atuais os “forasteiros” são os peregrinos: estrangeiros, migrantes e imigrantes, refugiados...  São vários os motivos que levam uma pessoa, uma família ou povos inteiros a deixarem sua terra e seu país: intolerância religiosa e política, violência institucional, catástrofes, flagelo da fome e da sede... 4. Acolher os estrangeiros 1 Diz o Catecismo da Igreja Católica: “As nações mais favorecidas devem acolher, na medida do possível, o estrangeiro em busca de segurança e dos recursos vitais que não pode encontrar em seu país de origem” (2241). Diz o Catecismo da Igreja Católica: “As nações mais favorecidas devem acolher, na medida do possível, o estrangeiro em busca de segurança e dos recursos vitais que não pode encontrar em seu país de origem” (2241).

12 A acolhida ao estrangeiro requer algumas atitudes nossas:  A primeira atitude é sentir como própria a humilhação, a vergonha, o medo, a mortificação que aquele imigrante que chegou à nossa comunidade está sentindo.  Outra atitude é o diálogo. A conversa dá lugar à conversão: o outro deixa de ser ofuscado pelas nuvens dos preconceitos, e eu posso vê-lo em verdade e acolhê-lo com sinceridade.  Uma vez acolhido o imigrante na comunidade, trabalha-se para oferecer- lhe a hospitalidade que inclui várias providências: moradia, documentação, trabalho etc... 4. Acolher os estrangeiros 2

13 “Estava doente e cuidastes de mim” (Mt 25, 36).  A Bíblia nos relata diversas situações em que Jesus visitou doentes e os curou. Muitos buscaram a Jesus na sua dor.  Na Carta de São Tiago, lemos: “Alguém de vocês está sofrendo? Reze... Alguém de vocês está doente? Mande chamar os presbíteros da Igreja para que rezem por ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor” (Tg 5,14).  A experiência da doença traz a realidade da limitação, da impotência, da dor, da solidão; na dimensão da esperança, pode levar a encontrar o Deus misericordioso. 5. Visitar os doentes 1

14 Ser uma presença junto ao doente significa:  escutá-lo na sua dor e não falar das nossas dores;  respeitar seus momentos de silêncio; reconhecer e respeitar seu espaço;  fazer com que perceba que é alguém importante e especial. É dever cristão:  visitar nossos doentes e rezar por eles;  cuidar com zelo de nossos idosos e doentes crônicos;  oferecer-nos para serviços voluntários em hospitais e asilos;  participar da pastoral da saúde. 5. Visitar os doentes 2

15 “Estava na prisão e viestes ver-me” (Mt 25,36).  Jesus não hesita em identificar-se com quem está privado da liberdade, na prisão. Abre as portas dos cárceres para a visitação. Abre a porta do seu coração para o perdão.  Hoje, a população prisional é formada, em grande parte, por pobres, marginalizados, estrangeiros imigrantes, toxicodependentes... razões que os levaram a cometer delitos e a fazerem vítimas.  O preso traz em si o estigma de uma culpa, de um delito cometido.  Há também pessoas que são presas por motivo de fé ou de militância política. 6. Visitar os presos 1

16 Visitar os presos  A visita aos presos tem um primeiro e elementar significado: fazer-se presente junto de quem vive na prisão. Pastoral Carcerária - focos principais:  oferecer aos presos orientação espiritual  promover a dignidade da pessoa humana no âmbito prisional.  oferecer apoio necessário aos familiares 6. Visitar os presos 2 “Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles” (Heb 13,3). Anunciar Jesus e ajudar os presos a olhar de frente para o mal cometido poderá fazer com que o período de detenção se torne um tempo de libertação interior, de reconciliação consigo mesmo e de conversão.

17 Filho, derrama lágrimas sobre o morto... sepulta o seu corpo segundo o costume, e não desprezes a sua sepultura (Eclo 38,16).  Sepultar os mortos faz parte do nosso costume cristão.  Só o ser humano tem consciência da morte e desenvolveu a prática da sepultura dos seus mortos.  O lugar da sepultura chama-se cemitério (= dormitório). É lugar onde se dormeaté o dia da grande aurora, ressurreição em Jesus. 7. Sepultar os mortos 1 Os cemitérios merecem ser bem cuidados, de modo a inspirarem naturalmente as pessoas a elevarem orações a Deus em benefício daqueles que aí foram sepultados.

18 Em nossas Paróquias e Comunidades, temos as Equipes de Exéquias.  Estas equipes deverão ser uma presença amiga, fraterna e solidária da comunidade eclesial junto àqueles que passam pela dor com a perda de um ente querido.  A Equipe presta solidariedade e conforto à família enlutada e dá o sentido cristão da esperança ao rito do sepultamento e de respeito à pessoa que está sendo sepultada. 7. Sepultar os mortos 2 Se não há respeito e atenção para com os mortos, também não haverá respeito, nem atenção para com os vivos.

19 Obras da Misericórdia Espirituais Aconselhar indecisos Ensinar os que não sabem Corrigir os que erram Consolar os aflitos Perdoar as ofensas Suportar os que fazem o mal Rezar pelos vivos e mortos

20 O conselho do sábio “é como fonte de vida” (Eclo 21,16)  Indecisos são aqueles que estão parados diante de hipóteses ou desvios. Não sabem qual o caminho a seguir. Não sabem para onde andar. Isto pode acontecer com as pessoas cansadas, deprimidas, atribuladas; pode acontecer a quem deve tomar decisões de consequências importantes e graves.  Aconselhar os indecisos é um ato de amor.  Quem vive da fé e com fé e se orienta com a Palavra de Deus - “luz para os meus passos” (cf Sl 119,105) - pode acender luzes preciosas no caminho dos outros. 1. Aconse- lhar os indecisos 1 “Onde não há direção, o povo se arruína; a salvação se dá no amplo aconselhamento” (Pr 11,14).

21  Um dos dons do Espírito Santo é o dom do conselho. Para dar um bom conselho é preciso estar em sintonia com Deus.  Aconselhar os indecisos requer esperar o “outro” que atrasou ou perdeu o caminho, experimentou enganos, ficou em dúvida sobre atitudes a serem tomadas.  Aconselhar o irmão não é impor. Requer primeiro a capacidade de compreender a situação da outra pessoa e não julgar. Requer a capacidade de sentir o sofrimento dela e, na confiança recíproca, construir um caminho de libertação. 1. Aconse- lhar os indecisos 2 Caridade é oferecer orientação segura para que a pessoa prossiga pelo caminho do bem e da virtude.

22 “ Os que ensinam a justiça ao povo brilharão como as estrelas pela eternidade sem fim ” (Dan 12, 3b).  Instruir não é simplesmente transmitir conhecimentos, é também corrigir os que erram, ensinar os valores do Evangelho, formar na doutrina e nos bons costumes éticos e morais.  Levar o ser humano a compreender os desígnios de Deus é tarefa difícil e não se obtém sucesso sem a sua ajuda.  O próprio Jesus Cristo que escolheu pessoalmente doze homens para os instruir, no final de sua convivência, afirmou: 2. Ensinar os que não sabem 1

23  O pai e a mãe para os filhos; professores para os alunos; catequistas, padres, lideranças da Igreja para o povo... são ministros a quem Deus confia o dom de ensinar.  Toda instrução que brota da caridade, oração e paciência gera frutos em abundância. Paulo diz: 2. Ensinar os que não sabem 2 “Há muitas coisas para vos revelar, mas que não poderias compreender agora, por isso vos mandarei o Espírito da verdade que vos levará à plena verdade” (Jo 16, 12-13a). “A Palavra de Cristo permaneça em vós com toda sua riqueza, de sorte que com toda sabedoria possais instruir e exortar-vos mutuamente” (Col 3, 16a).

24 “Se o teu irmão pecar, fala com ele a sós para o corrigir. Se te escutar, ganhaste o teu irmão...” (Mt 18, 15-17).  Na comunidade cristã a correção do irmão que cai no erro é uma responsabilidade associada ao fato de todos nós sermos membros do mesmo corpo.  Quem realiza a obra da correção fraterna rompe com o individualismo que o leva a pensar apenas em si e na sua “perfeição” individual; assume o pecado do outro como se fosse seu; mostra que é responsável pela santidade do irmão.  Quem cala o mal por “amor” ao pecador, torna-se seu cúmplice. 3. Corrigir os que erram 1

25  Corrigir os que erram implica sério discernimento: * escolher o momento oportuno; * usar sempre a verdade; * exercitar a misericórdia sem atitudes de julgamento ou condenação.  O exercício da correção fraterna deve ser sempre um ato que une: *misericórdia e verdade; *amor aos irmãos e obediência ao Evangelho; *autoridade e doçura. A correção é necessária para não alimentar rancor no coração, pois se não se corrige o irmão pecador, chegar-se-á a odiá-lo. A correção, portanto, também serve para o bem daquele que pratica a caridade da correção. 3. Corrigir os que erram 2 Não odiarás o teu próximo no teu coração; mas repreende o teu compatriota, para não caíres em pecado por causa dele” (Lv 19,17)

26 “Consolai-vos mutuamente com estas palavras” (1 Ts 4,18)  Muitas pessoas atribuladas procuravam Jesus. Ele, pacientemente, as acolhia, as ouvia, se interessava por elas e suas circunstâncias; as amava como Pastor... “todas eram curadas”.  A consolação é uma prática de humanidade que o ser humano deseja e concretiza frente às situações de sofrimento físico e moral, de velhice, de solidão e abandono, de morte...  A consolação não é uma intervenção anestésica. Trata-se de entrar na situação de sofrimento do outro ou de estar ao lado do outro no seu sofrimento e de mostrar empatia e sentimento. 4. Conso- lar os aflitos 1

27  Particularmente quando estamos diante de uma pessoa enlutada, a melhor consolação é o silêncio, a solidariedade, o abraço, a oração; é escutar o seu sofrimento sem nenhum discurso, sem nenhuma explicação, à vezes absurda como “Deus quis”; “Deus quer os bons” etc... 4. Conso- lar os aflitos 1 A morte sempre é uma dura perda que requer seu tempo para superá-la.

28 “Perdoai-vos mutuamente, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Ef 4,32).  Na Oração que Jesus nos ensinou, o Pai Nosso, tem o pedido “... perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos ofendeu...”. Esta condição nos traz um grande desafio: perdoar sempre ! (cf. Mt 18,21-22)  Perdoar não é fácil. Mas, o maior beneficiado é quem perdoa. É a libertação de um peso que muitas vezes afasta pessoas e cria divisões em nossas famílias e comunidades. 5. Perdoar as ofensas 1

29 O longo e difícil caminho do perdão  Renunciar à vontade de vingança;  Poder partilhar com alguém o próprio sofrimento;  Dar o perdão a si próprio;  Buscar um sentido para o mal recebido;  Perdoar, compreendendo que o ato do perdão dado não é apenas um ato de vontade, mas mandamento divino;  Reabrir a relação, dando lugar à reconciliação. 5. Perdoar as ofensas 2

30 “Suportai-vos uns aos outros e perdoai- vos mutuamente se alguém tiver razão de queixa contra outro”(Col 3, 13).  O suportar-se mutuamente é manifestação da caridade, destinada a conservar a unidade e a paz na família, na comunidade e nos mais diferentes ambientes.  É obra de misericórdia suportar com paciência os que estão próximos de nós, com todas as suas limitações, fraquezas, defeitos, adversidades e misérias. 6. Suportar os que praticam o mal 1

31  Suportar com paciência, não significa se omitir de orientar, encorajar, oferecer oportunidades e servir de suporte para que as limitações e fraquezas de alguém sejam superadas.  Paciência, então, não é passividade, resignação. Pode ser cúmplices do erro quem for incapaz de dizer “não” frente a um abuso, a uma violência, a uma exploração praticados por alguém ou por um governo. 6. Suportar os que praticam o mal 2 São Paulo escreveu “Pedimos-vos, irmãos, corrigi os desordeiros, encorajai os tímidos, amparai os fracos e tende paciência para com todos” (1Tes 5, 14). São Paulo escreveu “Pedimos-vos, irmãos, corrigi os desordeiros, encorajai os tímidos, amparai os fracos e tende paciência para com todos” (1Tes 5, 14).

32 “Antes de tudo, peço que se façam súplicas... por todos...” (1 Tm 2,2-3)  Rezar pelos vivos e pelos mortos faz parte de nossa vivência católica, pois acreditamos no poder da oração.  A intercessão manifesta a solidariedade e a comunhão de toda a comunidade com quem está em necessidade:  Pela oração, levamos à presença de Deus quem dele precisa. Enquanto rezamos, fazemos tudo o que está ao nosso poder em favor dessas pessoas. A oração nos move para a ação. 7. Rezar pelos vivos e pelos mortos 1 “Enquanto Pedro estava na prisão, a Igreja orava a Deus, instantemente, por ele” (At 12,5) Na cruz, Jesus pediu “Pai, perdoai-lhes pois não sabem o que estão fazendo”...e deu a vida pelos pecadores.

33  Da mesma forma que a Igreja reza pelos vivos, também reza pelos falecidos. Reza pelos que morreram em santidade e pelos que morreram em pecado, pois todos precisam da misericórdia de Deus.  Ao rezar pelos mortos, a Igreja também reza com eles. Única, com efeito, é a liturgia da Igreja celeste e terrestre (comunhão do Corpo Místico).  Ao rezar pelos e com os falecidos, a Igreja insere-se no plano de salvação de Deus, que tem por fim o Reino, a ressurreição final e a vida eterna. 7. Rezar pelos vivos e pelos mortos 2 “.... É, pois, santo e salutar pensamento rezar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados” (2 Macabeus 12,44-45) “.... É, pois, santo e salutar pensamento rezar pelos mortos, para que sejam livres dos seus pecados” (2 Macabeus 12,44-45)

34 ... enfim, neste Ano da Misericórdia, “abramos os nossos olhos para ver as misérias do mundo, as feridas de tantos irmãos e irmãs privados da própria dignidade e sintamo- nos desafiados a escutar o seu grito de ajuda.” ( MV, 15).

35 Fim Slides – Pe. Lino Brunel


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