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ANÁLISE LITERÁRIA SENTIMENTO DO MUNDO SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS.

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Apresentação em tema: "ANÁLISE LITERÁRIA SENTIMENTO DO MUNDO SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS."— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE LITERÁRIA SENTIMENTO DO MUNDO SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS

2 O FILME  TÍTULO: Sociedade dos Poetas Mortos  DIRETOR: Peter Weir  ANO: 1989  GÊNERO: DRAMA

3 ENREDO  Em 1959 na Welton Academy, uma tradicional escola preparatória, um ex-aluno (Robin Williams) se torna o novo professor de literatura, mas logo seus métodos de incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a ortodoxa direção do colégio, principalmente quando ele fala aos seus alunos sobre a "Sociedade dos Poetas Mortos".

4 PERSONAGENS PRINCIPAIS:  Neil Perry;  Prof. Keating;  Todd Anderson;  Knox Overstreet;  Charles Dalton.

5 CONTEXT HISTÓRICO  FINAL DA DÉCADA DE 50:  - Revolução cultural;  - Conservadorismo (colégios tradicionais);  - Guerra Fria;  - Estados Totalitários;  - Revolução tecnológica.

6 TEMÁTICA - Intolerância ao que é diferente (Indivíduo padrão); - Intolerância ao que é diferente (Indivíduo padrão); - Viver a vida com intensidade (Carpe Diem); - Viver a vida com intensidade (Carpe Diem); - Antagonismo entre mundo idealizado e o mundo real; - Antagonismo entre mundo idealizado e o mundo real; - Traçar o próprio destino, apesar do mundo caótico, conservador e intolerante. - Traçar o próprio destino, apesar do mundo caótico, conservador e intolerante.

7 A OBRA A OBRA  TÍTULO: Sentimento do Mundo  AUTOR: Carlos Drummond de Andrade  PUBLICAÇÃO: 1940 (poemas entre 1935 e 1940)  ESCOLA LITERÁRIA: Modernismo

8 CONTEXTO HISTÓRICO 1ª METADE DO SÉC. XX: - Segunda Guerra Mundial; - Crescimento do Nazi – fascismo; - Estado Novo no Brasil (período da ditadura Vargas);

9 O AUTOR Carlos Drummond de Andrade (1902/1987) Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Foi poeta, contista e cronista. Fez parte da 2ª geração Modernista.

10 SENTIMENTO DO MUNDO  MODERNISMO: Quebra dos padrões impostos à literatura; Quebra dos padrões impostos à literatura; Tentativa de popularização da arte; Tentativa de popularização da arte; Rebeldia em relação ao ato de pensar e escrever; Rebeldia em relação ao ato de pensar e escrever; Literatura social (retomada do Realismo no seu conteúdo, mas não na forma). Literatura social (retomada do Realismo no seu conteúdo, mas não na forma).

11 SENTIMENTO DO MUNDO  Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo mas estou cheio de escravos minhas lembranças escorrem e o corpo transige na confluência do amor. O poeta, sente-se responsável pelas pessoas a sua volta; sofre por elas; sente-se elas. Percebe que todas estão mortas, sem desejo, sem sonhos.

12 MÃO DADAS   Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos, mas nutrem grandes esperanças. Entre eles, considero a enorme realidade. O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.  Neste poema o poeta reafirma a sua consciência da existência de outros homens, seus companheiros. Com eles é que se sente de mãos dadas, e renunciou aos seus temas pessoais: uma mulher, uma história, a paisagem vista da janela. Não mais se refugiará na solidão porque o que lhe interessa é o tempo presente em que se acha inserido, e os homens que o cercam (Carpe Diem)

13 OS OMBROS SUPORTAM O MUNDO OS OMBROS SUPORTAM O MUNDO   Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus. Tempo de absoluta depuração. Tempo em que não se diz mais: meu amor. Porque o amor resultou inútil. E os olhos não choram. E as mãos tecem apenas o rude trabalho. E o coração está seco.  O poeta sente-se solidário com os que ainda não se libertaram do sofrimento. Sua vida se impõe como uma ordem: ela deve continuar, para enfrentar a realidade de um mundo que ele imagina carregar nos ombros e que não deve pesar mais do que a mão de uma criança.

14 A NOITE DISSOLVE OS HOMENS   A noite desceu. Que noite! Já não enxergo meus irmãos. E nem tão pouco os rumores que outrora me perturbavam.  Todo primeiro movimento textual desse poema parece ser marcado pela imagística sombria da escuridão noturna, (A noite desceu. Que noite!), metáfora, no macrocosmo, dos horrores do avanço nazifascista, da alienação das massas, do totalitarismo do Estado Novo, e, no microcosmo, do sentimento de culpa, medo e solidão do gauche. Entretanto, a claridade esperançosa de uma futura aurora surge como saída para o legado de impasses até agora experienciados.

15 CONGRESSO INTERNACIONAL DO MEDO   Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos. Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços, não cantaremos o ódio porque esse não existe, existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro...

16 TEMÁTICA  Consciência do Eu diante do Mundo (viver ou abandonar tudo? Ser ou não ser...);  O “Eu” dá lugar à dores do mundo (os seres são, frágeis não vivem, sobrevivem);  O mundo retorcido (2ª Guerra mundial);  Não há otimismo (há a hipocrisia e a massificação das pessoas);  Dor e esperança (a esperança nos homens é um fio tênue).

17 INTERDISCURSIVIDADE  O mundo caótico da guerra e do pós- guerra;  Conceito de ética e moral no mundo retorcido da guerra;  O Nazifascismo (a vergonha do mundo);  A hipocrisia da sociedade (ética e moral).  O Homem moderno (ser automatizado, modelos pré-estabelecidos).

18 SER OU NÃO SER...  Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre Em nosso espírito sofrer pedras e setas Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja, Ou insurgir-nos contra um mar de provações E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais. Dizer que rematamos com um sono a angústia E as mil pelejas naturais-herança do homem: Morrer para dormir... é uma consumação Que bem merece e desejamos com fervor. Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo: Pois quando livres do tumulto da existência, No repouso da morte o sonho que tenhamos Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.  (Willian Shakespeare)

19 VÍDEO


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