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AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA OBESIDADE E TRANSTORNOS ALIMENTARES NA ABORDAGEM COGNITIVA Roberta Bilibio Westphalen, Renata Albuquerque Caramaschi dos Santos.

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1 AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA OBESIDADE E TRANSTORNOS ALIMENTARES NA ABORDAGEM COGNITIVA Roberta Bilibio Westphalen, Renata Albuquerque Caramaschi dos Santos (Acadêmicas de Psicologia), Drª Marcia Fortes Wagner (Professora do Curso de Psicologia), Faculdade Meridional, (IMED ) Introdução: A obesidade já é considerada uma epidemia mundial e, sendo assim, é tratada como um dos maiores problemas de saúde pública na atualidade. O Brasil está inserido neste contexto e, de 95,5 milhões de pessoas acima dos 20 anos, 38, 8 milhões (40,6%) têm excesso de peso, das quais 10,5 milhões são consideradas obesas. O Rio Grande do Sul é o estado brasileiro que mais apresenta pessoas com excesso de peso (56,8%) e obesidade (15,9%). Esses dados são preocupantes, pois há uma associação direta entre obesidade e problemas de saúde. Conclusão: Conclui-se a importância da intervenção psicológica na área cognitiva como abordagem de escolha para o tratamento da obesidade e dos transtornos alimentares, visto a comprovação de sua eficácia na prática clínica, juntamente com o acompanhamento de uma equipe interdisciplinar nas áreas afins da saúde. Método: Revisão bibliográfica a partir da busca em bases de dados Scielo e Google Acadêmico, além de livros sobre o tema. Bibliografia: American Psychiatric Association, APA. (2014). DSM-5 Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais - Tradução Maria Inês Corrêa Nascimento. 5.ed. rev. Porto Alegre, RS: Artmed. Duchesne, M. & Almeida, P. E. M. (2002). Terapia cognitivo-comportamental dos transtornos alimentares. Revista Brasileira de Psiquiatria,24 (supl.30), 49-53. Duchesne, M. et al. (2007). Evidências sobre a terapia cognitivo-comportamental no tratamento de obesos com transtorno da compulsão alimentar periódica. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 29 (1),80-92. Finger, I. R & Oliveira, M.S. (2016). A prática da terapia cognitivo-comportamental nos transtornos alimentares e obesidade. Novo Hamburgo :Sinopsys, 416p. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica a respeito do tratamento psicológico da obesidade e transtornos alimentares. Resultado: A literatura refere: obesidade é uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal que traz prejuízos à saúde do indivíduo, provocada por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios genéticos ou endócrino-metabólicos. Nos casos mais severos: as consequências são mais graves e acompanhadas de comorbidades, baixa qualidade de vida e aumento da taxa de mortalidade. Aspectos psicológicos devem ser considerados, como ansiedade, depressão, transtorno dismórfico corporal e transtornos alimentares (Bulimia Nervosa, Anorexia Nervosa e Compulsão Alimentar Periódica), entre outros. É fundamental a realização de avaliação psicológica e psicoterapia para auxiliar na melhora dos sintomas. Cabe ao psicólogo fazer o levantamento da história clínica do paciente (seus hábitos, pensamentos, comportamentos), investigar sobre o início da obesidade, verificar a presença de compulsões, transtornos alimentares, crises de ansiedades e o conhecimento de comorbidades (esquizofrenia, dependência química, transtorno de personalidade bordeline, etc.). Existem muitos instrumentos para avaliar transtornos alimentares: 1)Eating Atting Test (EAT) (Teste de Atitudes Alimentares) - verificar o desenvolvimento de anorexia nervosa ou bulimia nervosa; 2)Binge Eating Scale (BES) - avaliar a gravidade da compulsão alimentar, comportamento, sentimentos e cognições em episódios de compulsão alimentar; 3) BSQ – Questionário sobre imagem corporal - avaliar possíveis distorções que o indivíduo tem sobre seu corpo e 4) ECAP (Escala de Compulsão Alimentar Periódica) - avaliar e quantificar a gravidade das tendências da compulsão alimentar periódica. Pontos estratégicos da TCC para a obesidade: esclarecer objetivos e motivação dos pacientes; psicoeducar sobre a problemática alimentar e fatores que estão interagindo; recuperar hábitos alimentares e peso; aumentar a consciência do transtorno; determinar fatores mantenedores e trabalhar com a família. Entre as técnicas utilizadas: Entrevista motivacional, para aumento da compreensão do transtorno e favorecimento de um papel ativo; Psicoeducação e monitoramento de hábitos alimentares: tanto os elementos psicoeducativos (conceitos nutricionais sobre alimentação, peso e consequências físico-psicológicas da desnutrição), quanto os comportamentais (técnicas de auto-observação através de autorregistros alimentares, autocontrole e exposição com prevenção de resposta) serão aplicadas.


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