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1 Verifique se um cateter F4 com 2 m de comprimento e preenchido com água a 20ºC, tendo na extremidade distal um diafragma de complacência 0.8 x 10 -15.

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1 1 Verifique se um cateter F4 com 2 m de comprimento e preenchido com água a 20ºC, tendo na extremidade distal um diafragma de complacência 0.8 x 10 -15 m 5 /N, pode ser empregue num sistema extravascular de medição da pressão arterial. Explique o critério utilizado para a sua decisão. Sensores extravasculares Exercício

2 2 Sensores extravasculares Modelo simplificado de sensor extravascular

3 3 Sensores extravasculares Modelação do sensor extravascular A lei de Poiseuille permite calcular o caudal escoado através de um tubo cilíndrico horizontal O equivalente eléctrico do coeficiente de atrito viscoso é a resistência eléctrica O coeficiente de atrito viscoso é definido por:

4 4 Sensores extravasculares Modelação do sensor extravascular Então pois  (H2O, @ 20º C) = 0.001 Pa·s

5 5 Sensores Intravasculares Escala Francesa de Cateteres Diâmetros externos FrenchPolegadasmm 30.0391 40.0531.35 50.0661.67 60.0792 70.0922.3 80.1052.7 90.1183 100.1313.3 110.1443.7 120.1584 130.1704.3 140.1844.7 150.1975 160.2105.3 FrenchPolegadasmm 170.2235.7 180.2366 190.2496.3 200.2636.7 220.2887.3 240.3158 260.3418.7 280.3679.3 300.39310 320.41910.7 340.445 11.3 Para determinar r vamos utilizar o diâmetro externo do cateter.

6 6 Sensores extravasculares Modelação do sensor extravascular Logo

7 7 Sensores extravasculares Modelação do sensor extravascular A inércia do líquido deve-se essencialmente à sua massa. Contudo a inércia de um fluído deve ser medida pela sua inertância. Esta define-se como : e tem por equivalente eléctrico a indutância

8 8 Sensores extravasculares Modelação do sensor extravascular Então:

9 9 Sensores extravasculares Modelação do sensor extravascular A complacência do diafragma é definida por : No nosso caso C = 0.8 x 10 -15 m 5 /N Tem como equivalente eléctrico a capacidade

10 10 Sensores extravasculares Modelação do sensor extravascular Para o RLC tem-se

11 11 A frequência angular característica do sensor é dada pelo coeficiente do termo de ordem zero da equação diferencial Sensores extravasculares Modelação do sensor extravascular

12 12 Normalmente a banda de frequências de interesse é a de 0 a 100 Hz. Como a frequência de corte do cateter é 150 Hz ele pode ser empregue num sistema extravascular de medição da pressão arterial. Sensores extravasculares

13 13 No sistema mecânico Sensores extravasculares Analisemos o coeficiente de amortecimento o coeficiente de amortecimento define-se por

14 14 Logo Sensores extravasculares Analisemos o coeficiente de amortecimento o sensor é sub-amortecido (underdamped). Isto resulta num ganho maior para os harmónicos de maior frequência

15 15 Sensores extravasculares daqui resulta a medição de um valor maior de pressão arterial (principalmente em pessoas com frequência cardíaca elevada). Tal pode resultar num erro clínico grave se a pressão arterial de pico for utilizada para avaliar a extensão da estenóse da válvula aórtica

16 16 Sensores extravasculares Todos os sistemas extravasculares de medição da pressão arterial são amortecidos. Se assim não fosse, as oscilações provocadas pelo pulso arterial manter-se-iam indefinidamente e não seria possível registar com precisão a onda de pressão. Existem quer sensores sobreamortecidos, quer sensores subamortecidos. Ambos produzem leituras com erros.


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