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Docência na Educação Infantil: Vivências com os Bebês.

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Apresentação em tema: "Docência na Educação Infantil: Vivências com os Bebês."— Transcrição da apresentação:

1 Docência na Educação Infantil: Vivências com os Bebês

2 UNIDADE UNIVERSTÁRIA: Litoral Norte - Osório; PESQUISADORES: Sandy Bonatti e Taiana Valêncio; ORIENTADOR: Prof. Me. Dolores Schussler; CO-ORIENTADOR: Prof. Me. Carolina Gobbato; Docência na Educação Infantil: Vivências com os Bebês FREDERICO WESTPHALEN 2015

3 1- INTRODUÇÃO: O presente trabalho trata dos resultados de uma proposta de atividades de iniciação à docência, que integram o subprojeto PIBID - UERGS Litoral Norte. Trata das atividades que realizamos na sala do Berçário I da Escola Municipal de Educação Infantil Cantinho da Alegria localizada no município de Osório. Baseado nas observações e acompanhamento das rotinas da escola, do trabalho pedagógico feitos na turma, durante o 1º semestre de 2014, sentimos a necessidade de trabalhar os sentidos e sensações com os bebês, pois eles estão em uma fase de grandes descobertas e experimentações. Nosso objetivo foi promover aprendizagens significativas por meio das descobertas de novos objetos e texturas, estimulando os cinco sentidos e a socialização entre os bebês através de atividades lúdicas e da experimentação de diversos materiais.

4 A metodologia utilizada foi o trabalho com projetos, o qual teve 13 semanas de duração. Iniciamos com a apresentação e exploração dos cestos dos tesouros e trilha dos sentidos. E a partir disso durante as outras semanas realizamos brincadeiras com balões coloridos; Manipulação de brinquedos e materiais sonoro; Manuseio de livros e imagens; identificação da própria imagem através do espelho e fotos; Brincadeiras com massinha de modelar comestível e tinta comestível; Comer e explorar gelatina. 2- METODOLOGIA:

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6 3 - REFERENCIAL TEÓRICO: Nos pautamos nos referenciais das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010); LDB 9394/96; Vygotsky (1991); Schmitt (2008); Majem e Òdena (2010) e Goldschmied e Jackson (2006). Vários estudos vêm assegurando a concepção de que as crianças pequenas são competentes e suas especificidades as diferem das maiores e dos adultos, mas não as inferiorizam. Segundo Schimitt: De toda forma velada e muitas vezes não declarada, as questões surgiam e deflagravam a consciência de um não conhecimento a respeito de quem são os bebês, sob uma postura de negação de suas capacidades de se relacionar com outras crianças e adultos e de participarem de sua própria constituição e educação. (SCHIMITT, 2008, p.11) 3- REFERENCIAL TEÓRICO:

7 As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), mostram a importância das práticas pedagógicas na Educação Infantil: As praticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e garantir experiências que: Promovam o conhecimento de si e do mundo por meio de ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança. (DCNEI, 2010, p. 25) No que se refere ao brincar, segundo Vigotsky (1991, p. 144), “as maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade.” 3- REFERENCIAL TEÓRICO:

8 4 - RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao final dessa proposta de trabalho percebemos o quanto os bebês se desenvolveram nesse período, e como a experimentação dos objetos ocasionou descobertas significativas para eles. Como avaliação, foi considerado o desenvolvimento motor, o interesse, a interação dos alunos e os avanços conseguidos pelos mesmos. 4- RESULTADOS E DISCUSSÃO:

9 5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS: Por fim, podemos dizer o quanto foi prazeroso trabalhar com o Berçário I, que este período nos propiciou momentos incríveis e de grandes aprendizagens junto aos bebês. Podemos afirmar com toda certeza que foi muito enriquecedor tanto para nossa formação como acadêmicas, nossa formação pessoal, o quadro de profissionais da escola, os bebês, as famílias e nossas orientadoras, afinal o sucesso de nosso projeto foi graças ao envolvimento e apoio de todas estas instâncias. 5- CONSIDERAÇÕES FINAIS:

10 6 - REFERÊNCIAS: BRASIL. Senado Federal. Constituição (1988). Brasília: 1988. ______. Senado Federal. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei Federal nº 8069 de 13 de julho de 1990. Brasília: 1990. ______. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº 9394/96. Brasília: 1996. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010. GOLDSCHMIED, E. JACKSON, S. Educação de 0 a 3 anos O atendimento em Creche. Porto Alegre: Artmed, 2006. MAJEM. T.; ÒDENA, P. Descobrir Brincando. Trad. Suely Amaral Mello e Maria Carmem Silveira Barbosa, Ed. Autores Associados, Campinas, SP, 2010. SCHMITT, R. Mas eu não falo a língua deles! As relações sociais de bebês em creches. Florianópolis, 2008. Dissertação de Mestrado (Mestrado em Educação), Centro de Educação, UFCS. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991. 6- REFERÊNCIAS:

11 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! sandy.bonatti@hotmail.com


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