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FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA GRUPO:  Maria Cristiane Ibiapino Chavier  Maria da Guia Alves da Nóbrega  Maria Eduarda Arruda das Mêrces  Rosana Melo Paulino.

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1 FISIOTERAPIA EM ONCOLOGIA GRUPO:  Maria Cristiane Ibiapino Chavier  Maria da Guia Alves da Nóbrega  Maria Eduarda Arruda das Mêrces  Rosana Melo Paulino PROFESSORA: Sheila Bezerra Costa TURMA: 6° “A”

2 Cancêr Infantil

3 DEFINIÇÃO O câncer infantil corresponde a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer da criança difere do câncer do adulto, pois geralmente afeta as células do sistema sanguíneo e os tecidos de sustentação, enquanto que no adulto atinge as células do epitélio que recobrem os diferentes órgãos.

4 OS TIPOS DE CÂNCER QUE OCORREM COM MAIS FREQUÊNCIA EM CRIANÇAS SÃO:  Leucemias  Tumores Cerebrais e do Sistema Nervoso Central  Neuroblastoma  Tumor de Wilms  Linfomas  Rabdomiossarcoma  Retinoblastoma  Tumores Ósseos: Osteossarcoma e Tumor de Ewing

5 TIPOS DE CANCÊRES INFANTIS:  Leucemia As leucemias, tipos de câncer da medula óssea e do sangue, são os cânceres infantis mais comuns. Eles representam 34% de todos os tipos de câncer infantil. Os mais frequentes em crianças são a leucemia linfóide aguda (LLA) e a leucemia mieloide aguda (LMA).  Tumores Cerebrais e do Sistema Nervoso Central Os tumores cerebrais e outros tumores do sistema nervoso são o segundo tipo mais comum em crianças, representando 27% dos cânceres infantis. Existem muitos tipos de tumores cerebrais, e o tratamento e a perspectiva de cada um é diferente. A maioria dos tumores do sistema nervoso central em crianças começa na parte inferior do cérebro, cerebelo e tronco cerebral.

6 TIPOS DE CANCÊRES INFANTIS:  Neuroblastoma O neuroblastoma é uma forma de câncer que se inicia precocemente nas células nervosas encontradas em um embrião ou feto em desenvolvimento, sendo responsável por cerca de 7% dos cânceres infantis. Este tipo de câncer ocorre em lactentes e bebês. Raramente é diagnosticado em crianças com mais de 10 anos. Este tumor pode começar em qualquer lugar, mas geralmente é diagnosticado no abdome, e é percebido pelo aparecimento de inchaço na região.  Tumor de Wilms O tumor de Wilms é um tumor que começa em um ou, raramente, ambos os rins. É mais frequentemente diagnosticado em crianças de 3 a 4 anos de idade, sendo incomum em crianças com mais de 6 anos. Ele pode surgir como um inchaço ou nódulo no abdome. Às vezes, a criança pode apresentar outros sintomas, como febre, dor, náuseas ou falta de apetite. O tumor de Wilms representa 5% dos cânceres infantis.

7 TIPOS DE CANCÊRES INFANTIS:  Linfomas Os linfomas se iniciam nos linfócitos, estruturas pertencentes ao sistema imunológico. Os linfomas frequentemente afetam os gânglios linfáticos e os tecidos linfáticos, como amígdalas ou timo. Eles também podem afetar a medula óssea e outros órgãos, causando sintomas diferentes dependendo do local onde está se desenvolvendo. Existem dois tipos principais de linfoma: linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin. Ambos os tipos podem ocorrer tanto em crianças como em adultos.  Rabdomiossarcoma O rabdomiossarcoma começa nas células que normalmente se desenvolvem em músculos esqueléticos, que controlam o movimento do corpo. Ele pode ocorrer na cabeça e no pescoço, virilha, abdome, pelve ou nos membros (braço ou perna). Ele pode causar dor e/ou inchaço. É o tipo mais comum de sarcoma de partes moles em crianças, representando cerca de 3% dos cânceres infantis.

8 TIPOS DE CANCÊRES INFANTIS  Retinoblastoma Retinoblastoma é um câncer do olho e representa cerca de 3% dos cânceres infantis. Geralmente ocorre em crianças na faixa etária de 2 anos e raramente é diagnosticado em crianças com mais de 6 anos.  Tumores Ósseos Os tumores ósseos ocorrem mais frequentemente em crianças mais velhas e adolescentes, mas podem se desenvolver em qualquer idade. Os 2 tipos principais de tumores ósseos que ocorrem em crianças são: Osteossarcoma e Tumor de Ewing

9 INCIDÊNCIA: O câncer infantil corresponde de 2% a 3% de todos os tumores no Brasil e, na America Latina, representam de 0,5% a 3% do total de todas as neoplasias malignas. No que diz respeito à mortalidade, o câncer tem se mostrado uma das principais causas de morte em menores de 15 anos, representando hoje um problema de saúde pública ainda maior do que no passado, devido ao maior controle das doenças transmissíveis

10 Diagnóstico É difícil reconhecer imediatamente o câncer em crianças, uma vez que os sintomas podem sobrepor-se às doenças e ferimentos comuns da infância. As crianças muitas vezes ficam doentes ou têm hematomas que podem mascarar os sinais precoces do câncer. Os pais devem levar seus filhos a consultas clínicas regulares e estar atentos a qualquer sinal ou sintoma incomum que persista.

11 Sinais e sintomas frequentes: Alterações dos hábitos alimentares; Sangramento; Presença de tumoração em qualquer local; Infecções repetidas que não se curam com o tratamento; Perda do apetite; Emagrecimento inexplicado; Alteração dos hábitos intestinais; Dor recorrente inexplicada; Febres recorrentes. Mancha brilhante dentro do olho do tipo “olho de gato”; Sudorese noturna; Massa abdominal ou em tecidos moles; Palidez; Dor óssea; Manchas vermelhas ou escuras na pele ou nas mucosas não ligadas a traumas;

12 Prognóstico Para um prognóstico satisfatório é necessário um atendimento multidisciplinar e humanizado. A fisioterapia como parte dessa equipe, trata as crianças e adolescentes com câncer não só nos cuidados hospitalares agudos, mas também na reabilitação, no ambulatório, nos cuidados em casa e na escola. Por isso, os fisioterapeutas devem estar informados sobre as peculiaridades da doença, o atual tratamento médico e os efeitos colaterais desse tratamento (TECKLIN, 2002; SARMENTO, 2007).

13 Principais Tratamentos De uma forma mais abrangente, o tratamento de neoplasias é realizado por meio de quatro modalidades terapêuticas principais: RADIOTERAPIA, QUIMIOTERAPIA, CIRURGIA ONCOLÓGICA (SANTOS, 2009) e TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (VARGAS, 2000), cada uma delas sendo utilizada para tipos de tumores específicos e segundo a extensão da neoplasia (VARGAS, 2000; SANTOS, 2009).

14 Tratamento Fisioterapêutico A fisioterapia pediátrica baseia-se na avaliação, no planejamento e na execução do programa, orientação ao paciente e familiares e revisões periódicas. As propostas terapêuticas devem ser planejadas levando-se em consideração a idade cronológica e cognitiva, grau de autonomia motora e funcional, os interesses lúdicos da criança, os recursos técnicos e materiais necessários que permitam realizar a atividade terapêutica e os objetivos globais e específicos em função das limitações pertinentes à doença (DIEZ, 2011).

15 Atuação da Fisioterapia A assistência Fisioterapêutica tem início no pré-operatório, visando o preparo para o procedimento cirúrgico e redução de complicações diversas. Durante o período de internação o enfoque é global, prevenindo, minimizando e tratando complicações respiratórias, motoras e circulatórias. A dor é uma das principais e mais frequentes queixas do paciente oncológico para isso existem diversos recursos fisioterapêuticos disponíveis, sendo os mais utilizados a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), crioterapia, termoterapia, cinesioterapia e massagem. O uso de materiais de conteúdo lúdico visando o tratamento fisioterapêutico tem se mostrado bastante eficiente. Cuidados paliativos globais, que incluem massagens, mobilizações e cuidados posturais, têm grande relevância no manejo de crianças em estágio terminal.

16 Conclusão A Fisioterapia no Cancêr Infantil deve proporcionar a essas crianças uma melhor qualidade de vida, através da manutenção da integridade física e cognitiva, pois isso se reflete no futuro e na produtividade destes indivíduos. No entanto, para que tais benefícios sejam alcançados, esses recursos devem ser utilizados de forma contínua e nas diferentes fases do tratamento, sempre respeitando o estado clínico, funcional e emocional desses pacientes.

17 Obrigado!!!


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