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1ª ORIENTAÇÃO TÉCNICA 08 DE ABRIL DE 2016

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Apresentação em tema: "1ª ORIENTAÇÃO TÉCNICA 08 DE ABRIL DE 2016"— Transcrição da apresentação:

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2 1ª ORIENTAÇÃO TÉCNICA 08 DE ABRIL DE 2016

3 PMEC - PROFESSOR MEDIADOR ESCOLAR E COMUNITÁRIO

4 DESCRIÇÃO DO PROJETO O Professor Mediador Escolar e Comunitário é um educador de proximidade dedicado a promoção da proteção escolar. Ele soma esforços a equipe gestora e a toda equipe docente para lidar com as questões que se manifestam no ambiente escolar e produzem reflexos na convivência que se estabelece dentro da escola, contemplando as relações interpessoais de todas as pessoas que a frequentam: alunos, professores, funcionários e pais.

5 OBJETIVO: 1. Reconhecer a mediação na escola como um instrumento transformação dos conflitos; 2. Perceber a mediação como estratégia de intervenção precoce sobre fenômenos de conflitualidade, de incivilidade e de violência; 3. Enquadrar a mediação na formação pessoal no domínio da resolução de problemas e da Educação para os valores; 4. Motivar para a vertente transdisciplinar da gestão e mediação dos conflitos;

6 5. Desenvolver competências básicas necessárias à gestão e mediação de conflitos; 6. Aprender técnicas para mediar conflitos e saber intervir como mediador; 7. Adquirir conhecimentos sobre a implementação e funcionamento de programas de mediação escolar e planos de convivência.

7 COMO SURGIU A IDÉIA DO PROFESSOR MEDIADOR...

8 A idéia de Professor Mediador surgiu com o desenvolvimento da “pedagogia progressista”, caracterizada por uma nova relação professor-aluno e pela formação de cidadãos participativos e preocupados com a transformação e o aperfeiçoamento da sociedade. Dessa forma, a função do professor

9 deixa de ser ou de difundir conhecimento para exercer o papel de provocar o estudante a aprender a aprender. Esse conceito também está presente na perspectiva da escola cidadã, idealizada por “Paulo Freire”, na qual o professor deixa de ter um caráter estático e passa a ter um caráter significativo para o aluno.

10 o GRANDE DESAFIO

11 "O grande desafio foi, e penso que continua sendo, em qualquer trabalho educativo, aprender a esperar o movimento do outro, o seu tempo de elaboração, e a respeitar as elaborações desse outro. [...] Resistir à tentação de impor o caminho que pareça melhor, não só aos nossos próprios objetivos, mas também para o(s) outro(s). E nesse jogo, a busca do equilíbrio entre evitar a imposição de autoritarismos, sem resvalar para uma postura de falsa neutralidade diante das contradições observadas. (FONTANA, 1996, p.38)”

12 PARÂMETROS LEGAIS

13 O Secretário da Educação, à vista do disposto na Resolução SE nº 19, de 12 de fevereiro de 2010, institui o Sistema de Proteção Escolar na rede estadual de ensino de São Paulo e; na Resolução SE 01 de Dispõe sobre o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário do Sistema de Proteção Escolar e das providências correlatas: I – adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa;

14 II – orientar os pais dos alunos, ou responsáveis, sobre o papel da família no processo educativo; III – analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possam estar expostos os alunos; IV – orientar a família, ou responsáveis, quanto à procura de serviços de proteção social; V – identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; VI – orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.

15 CONHECIMENTO NECESSÁRIO

16 Lei Federal 8069/90. Normas Gerais de Conduta Escolar
.Lei Federal 8069/90 .Normas Gerais de Conduta Escolar . Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania

17 Professor Mediador Escolar e Comunitário
“... tudo começa, desde logo pela elaboração no planejamento escolar. É o primeiro passo, o ato originário da instituição. Tudo mais deve vir depois. O que se deseja instaurar é o princípio da realidade pedagógica, que se funda na autonomia da escola”

18 PLANO DE AÇÃO

19 I - identificação e caracterização da unidade escolar, de sua clientela, de seus recursos físicos, materiais e humanos, bem como dos recursos disponíveis na comunidade local; II - objetivos da escola; III - definição das metas a serem atingidas e das ações a serem desencadeadas;

20 IV- planos dos cursos mantidos pela escola;
V- planos de trabalho dos diferentes núcleos que compõem a organização técnico- administrativa da escola; VI - critérios para acompanhamento, controle e avaliação da execução do trabalho realizado pelos diferentes atores do processo educacional.

21 EQUIPE PARCEIRAS

22 INTERNA E EXTERNA

23 I- PROFESSORES II- GESTORES III- EQUIPE TÉCNICA IV- FUNCIONÁRIOS V- ALUNOS VI- FAMÍLIA VII- COMUNIDADE

24 Rede de Garantia de Direitos e Proteção Social

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28 De tudo há três coisas: A certeza de que estou começando, A certeza de que é preciso continuar e A certeza de que posso ser interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo, Fazer da queda, um passo de dança, Do medo, uma escola, Do sonho, uma ponte, Da procura, um encontro, E assim terá valido a pena existir! Fernando Sabino

29 F I M

30 DIRETORIA DE ENSINO SUL – 2 SUPERVISORAS: DORINHA, RITA E. E PROFª
DIRETORIA DE ENSINO SUL – 2 SUPERVISORAS: DORINHA, RITA E.E PROFª. MARIA PECCIOLI GIANNASI DIRETORA: GIOVANA PMEC – ATACIL


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