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ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA (AMA) Prof. Ms. D. G. Buemo.

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1 ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA (AMA) Prof. Ms. D. G. Buemo

2 Unidade 3: OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Integrar os conceitos e a metodologia de ensino no que se refere ao crescimento e desenvolvimento da criança no que se refere aos aspectos teóricos (saber), metodológicos (saber fazer) e psicossociais (ser). CONTEÚDO: Atividade psicomotora e práxis. Conhecimento da função psiconeurológica e relacionais. Formas de psicomotricidade educativa e terapêutica. METODOLOGIA: Aula expositivo-dialogada com recursos audio-visuais. Apresentação de fitas de vídeo. aula prática. AVALIAÇÃO Instrumentos: Entrega e apresentação de um artigo científico em grupos de no máximo 3 acadêmicos Critérios: Apresentação conforme as normas do trabalho acadêmico (30%), Fundamentação teórica e capacidade de síntese e análise (40%), Argumentação de idéias e clareza na apresentação (30%).

3 * O que são atividades motoras adaptadas (AMA)? - Campo profissional - Campo científico - Campo de formação Os estudos sobre AMA tratam o portador como: Pessoa com Condições de Deficiência Condição é inerente a minha condição humana ( condição de deficiência): EX: homem, 1,70, italiano

4 Por quê AMA e não Educação Física Especial? Na atividade o objeto é transformado de forma subjetiva ou imagem: ao mesmo tempo que a atividade é convertida em resultado objetivo ou produto. Vista desta perspectiva emerge como um processo de transformações recíprocas entre o polo de sujeito e do objeto. Leontiev (1978) Educação é um período de minha vida. Posso aprender sempre, mas sou aluno somente quando estou nesta condição.

5 - Todo comportamento tem uma Expressão Motora. EX: ler, dançar, pensar, correr. Adaptação: processos ativos (nós mudamos ao mesmo tempo que mudamos as coisas) que conduzem a adequação das capacidades e desejos da pessoa a um determinado contexto. Adaptar não é simplificar, pode ser complicar.

6 Continuamos deficientes numa sociedade corroída pela divisão estrutural entre classes. Não há pessoas deficientes, há pessoas diferentes. De educação especial, é bem possível que todos nós precisemos. Quando se fala em pessoa em condição de deficiência, o que se observa é uma forte tendência em se avaliar a deficiência somente sob o prisma biológico, passando seu portador a ser tratado como um “doente”, ou seja, uma pessoa fragilizada, sempre necessitada de assistência, por isso, digna de pena. Assim procedendo, as pessoas ditas normais reduzem os significados de normalidade e de adaptação para os padrões estéticos e os de produtividade do corpo.

7 Conceito de saúde: “A capacidade do ser humano de superar suas limitações atuais, de modo a concretizar o seu projeto de vida, visando um bem-estar holístico ou sistêmico”. (Manuel Sérgio, 2003)

8 -ADAPTAÇÃO DE ATIVIDADES MOTORAS Conjunto de variáveis relacionadas com a pessoa, o envolvimento e as condições de prática que permitem modificar e promover a aprendizagem e participação na atividade. O Síndrome de Down não consegue jogar basquete (porque o basquete é de Deus e o menino do diabo) * Saúde é o silêncio do corpo, a Atividade Motora trata da alegria do corpo. * Adaptar a atividade motora não é simplificar a atividade, é modificá-la para compatibilizá-la com as necessidades do aprendiz. * Não é criar obstáculos ao desempenho (é encontrar o nível ótimo de segurança / novidade) * É intervir na área sensível de aprendizagem do aluno ou grupo.

9 ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS A PESSOAS EM CONDIÇÕES DE DEFICIÊNCIA * Objetivos Diretos – aprender a mover- se. Melhorar todos os aspectos motores (equilíbrio, motricidade fina e global, condição física, aprendizagem motora, etc... * Objetivos Indiretos – mover-se para aprender. Quando aprendo alguma coisa paralela ao aspecto motor (coragem, emoções das mais diversas, aspectos afetivos, cognitivos, sociais)

10 VARIÁVEIS DAS ATIVIDADES MOTORAS ADAPTADAS 1- Desempenho do aprendiz: procurar o melhor desempenho do aprendiz (postura, posicionamento, movimento) EX: A) colher, alimentação PC. B) lançamento da massa: o que fez de bom * Devemos Ter como ponto de partida o que a criança já sabe – consegue – fazer.

11 2- Organização da tarefa / envolvimento: modificação das ações necessárias e das exigências do envolvimento. EX: A) prédio – pequenas dependências. Num prédio eu preciso de 10 pessoas, no outro eu não preciso de ninguém. Isso tudo influencia na alteração do envolvimento.... os alunos portadores reclamam que em ambientes como em casa não são percebidos, já na escola são muito visíveis. * eu nunca penso em mudar o teclado (AZERT) * eu nunca penso em mudar o basquete * eu nunca penso em mudar a bola

12 Adaptação da tarefa de recepção (MORRIS, 1980) Do mais simples ao mais complexo Velocidade do objeto: Lento Médio Rápido Ângulo da trajetória: Horizontal Vertical Arco Contraste objeto fundo: Semelhante Igual Dimensão do objeto: Pequeno Médio Grande Localização do lançador: Perto Longe Localização da bola: Linha média Dominante Não dominante Textura do objeto: Mole Dura A partir disso ninguém pode dizer que nenhum menino pode agarrar uma bola.

13 Trabalho com música * A linguagem organiza o movimento. * Fazer atividades falando o que faz ou vai fazer. * Dançar com música que ditam o movimento - Cego/ arma/ som. - Previsibilidades / incertezas do envolvimento: EX: A) analfabeto em 1200 e hoje. B) a pessoa é a mesma, num ambiente ela está integrada e em outro não.

14 - Corpo (estável/instável) - Envolvimento (estável/instável) EX: A) Reduzir a imprevisibilidade é uma forma de inclusão: Mesa de tênis de mesa / bolinha amarrada/ tirar rede e colocar sarrafos laterais.

15 3- Tipo de prática proporcionada * Prática assistida e parcial: EX: teste de 7 metros com deficiente mental pegar o pino e voltar (40 segundos). Nível motor muito baixo (NÃO). Depois foi assistido por uma pessoa que vai junto “vem.. vem... pega... volta 18 segundos. * Prática independente: * Prática complexa: EX: A) Corrida bem devagar sem parar... ganha quem for o último a chegar. B) fazer um percurso curto com uma grande quantidade de passos.


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