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HADJI, C. AVALIAÇÃO DESMISFICADA. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2001 A atividade de avaliação dentro da escola deve ser construída, antes de tudo, como uma prática.

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1 HADJI, C. AVALIAÇÃO DESMISFICADA. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2001 A atividade de avaliação dentro da escola deve ser construída, antes de tudo, como uma prática pedagógica a serviço das aprendizagens. A avaliação é um instrumento que ajuda na evolução dos alunos. Ela serve para que o professor analise a produção do aluno e a situação do mesmo, e para o aluno compreender seu erro para não cometê-lo novamente e assim, progredir.

2 HADJI, C. AVALIAÇÃO DESMISFICADA. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2001 A comunidade educativa almeja uma avaliação que se consagre à regulação das aprendizagens, capaz de orientar o aluno para que ele próprio possa situar suas dificuldades, analisá-las e descobrir, ou pelo menos, operacionalizar os procedimentos que lhe permita progredir. Na escola deve-se por a avaliação a serviço das aprendizagens o máximo possível. A avaliação, em um contexto de ensino, tem objetivo legítimo de contribuir para o êxito do ensino, isto é, para a construção desses saberes e competências pelos alunos. O que parece legítimo esperar do ato de avaliação depende da significação essencial do ato de ensinar.

3 HADJI, C. AVALIAÇÃO DESMISFICADA. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2001 A primeira tarefa, para quem quer trabalhar em sua emergência concreta, é saber o que se deve entender exatamente por avaliação formativa. Avaliação implícita: Frequentemente é realizada e utiliza-se um julgamento que é apenas implícito e só se revela por meio de seus efeitos. Por exemplo: auto-eliminação através da qual um certo número de estudantes nem mesmo se apresenta para o exame revela posteriormente a formulação de um julgamento avaliativo negativo (sobre seu próprio valor escolar e, portanto, sobre suas chances de êxito). Avaliação espontânea: A avaliação espontânea, por sua vez, formula-se. Mas não repousa em nenhuma instrumentação específica. Por essa razão, permanece subjetiva, até mesmo selvagem. O mesmo acontece com a que a maioria dos estudantes formulam espontaneamente sobre seus professores (X é super legal; Y é uma droga).

4 HADJI, C. AVALIAÇÃO DESMISFICADA. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2001 A primeira tarefa, para quem quer trabalhar em sua emergência. Somente a avaliação instituída repousa sobre a operacionalização de uma instrumentação específica. Os exames escolares fazem parte deste caso. Há utilização de instrumentos (as provas) para produzir as informações sobre as quais se baseará o julgamento (aprovado no exame de conclusão). É por este último tipo de avaliação que devemos e vamos nos interessar, sem, negligenciar totalmente a avaliação espontânea dos professores que pode, independente deles, colaborar – ou então destruir – para uma estratégia de avaliação formativa. Por esse motivo, uma avaliação instituída não é em si, nem formativa, nem não-formativa.

5 HADJI, C. AVALIAÇÃO DESMISFICADA. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2001 AVALIAÇÃO DE REFERÊNCIA NORMATIVA, AVALIAÇÃO DE REFERÊNCIA CRITERIADA A expressão avaliação normativa designa uma avaliação que impõe as normas. Nesse caso, porém toda a avaliação, mesmo aquela que será pensada e desejada formativa, impõe normas. Entretanto, é claro que toda avaliação normativa é também, em parte, criteriada: para situar alguns desempenhos em relação aos outros, é necessário referir-se a critérios de conteúdo. A avaliação normativa opõe-se então à avaliação criteriada: designa-se por essa expressão uma avaliação que aprecia um comportamento, situando- se em relação a um alvo (o critério, que corresponde ao objetivo a se atingido). Há algum critério que permita distinguir a avaliação formativa do que não o é?

6 HADJI, C. AVALIAÇÃO DESMISFICADA. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2001 AVALIAÇÃO PROGNÓSTICA, FORMATIVA E CUMULATIVA A avaliação precede a ação de formação. Fala-se então de avaliação prognostica e, mais raramente hoje em dia, diagnóstica, pois compreendeu-se que toda avaliação podia ser diagnóstica, na medida em que identifica certas características do aprendiz e faz um balanço, certamente mais ou menos aprofundado, de seus pontos fortes e fracos. A avaliação cumulativa: ela tem a função de verificar-se as aquisições visadas pela formação foram feitas. A avaliação situa-se no centro da ação de formação. É então chamada de formativa. Por quê? Porque sua função principal é contribuir para uma boa regulação da atividade de ensino. Trata-se de levantar informações úteis na regulação do processo ensino/aprendizagem. E toda avaliação tem – ou deveria ter, um contexto pedagógico – uma dimensão prognostica, no sentido de que conduz – ou deveria conduzir – a um melhor ajuste ensino/aprendizagem

7 HADJI, C. AVALIAÇÃO DESMISFICADA. PORTO ALEGRE, ARTMED, 2001 OS OBSTÁCULOS À EMERGÊNCIA DE UMA AVALIAÇÃO FORMATIVA Um primeiro obstáculo decisivo é a existência de representações inibidoras. Sabe-se que as pesquisas em didática mostraram a força de certas representações que, tornando-se concepções, podem obstaculizar a construção dos conceitos científicos


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