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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO Giovani Luiz De Santi Médico assistente do serviço de cardiologia HC-UFTM Pós-graduando.

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1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA TESTE CARDIOPULMONAR DE EXERCÍCIO Giovani Luiz De Santi Médico assistente do serviço de cardiologia HC-UFTM Pós-graduando do Laboratório de Fisiologia do Exercício HCFMRP-USP

2 Procedimento não-invasivo de avaliação dos gases expirados durante teste de esforço para determinação objetiva da capacidade funcional. Gibbons et al. ACC/AHA 2002 Guideline Update for Exercise Testing. Circulation 2002;106;1883-1892. TESTE ERGOESPIROMÉTRICO

3

4 . Wasserman K, Hansen JE, Sue D, Whipp BJ, Casaburi R. Principles of exercise testing and interpretation. 2 nd ed. Philadelphia: Lea & Febiger; 1994.p.02, 106. INTERDEPENDÊNCIA DOS SISTEMAS FISIOLÓGICOS

5 VARIÁVEIS DO TESTE ERGOESPIROMÉTRICO

6 Ventilação Pulmonar (VE) Consumo de Oxigênio (VO 2 ) Produção de Gás Carbônico (VCO 2 ) Limiar de Anaerobiose (LA) Ponto de Compensação Respiratória (PCR) Equivalentes ventilatórios O 2 e CO 2 VARIÁVEIS PRINCIPAIS

7 Carga crescente (Rampa) Variável Carga máxima COMPORTAMENTO DA VARIÁVEL

8 Tempo (min) EXERCÍCIO DINÂMICO POTÊNCIA REPOUSOREPOUSO RESPOSTAS DAS VARIÁVEIS METABÓLICAS DURANTE O EXERCÍCIO DINÂMICO PROGRESSIVO 0 0 VE, VCO 2 Variáveis LA VO 2 max

9 LIMIAR DE ANAEROBIOSE PCR LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO HCFMRP-USP

10 TESTE ERGOESPIROMÉTRICO

11 FASE ANAERÓBICA FASE AERÓBICA

12 TAMPONAMENTO DO ÁCIDO LÁCTICO H-LACTATO + Na-HCO 3 Na-LACTATO + H 2 CO 3 H 2 O + CO 2 HOMEOSTASEHOMEOSTASE

13 Carga crescente Bicarbonato Lactato Bicarbonato Ác. Lático HOMEOSTASEHOMEOSTASE

14 Carga crescente Bicarbonato Lactato Bicarbonato Ác. Lático LA HOMEOSTASEHOMEOSTASE

15 Carga crescente Bicarbonato Lactato Bicarbonato Ác. Lático LA PCR HOMEOSTASEHOMEOSTASE

16 É o momento, em relação à intensidade do esforço físico ou consumo de oxigênio, quando a produção de ATP é suplementada pela glicólise anaeróbia, com formação de ácido lático. É a intensidade do exercício onde ocorre a transição do metabolismo aeróbio para anaeróbio. LIMIAR DE ANAEROBIOSE

17 É a mais alta intensidade do esforço físico mantida plenamente pelas vias aeróbias. É caracterizado quando existe um equilíbrio dinâmico máximo entre a produção e reconversão do ácido lático. LIMIAR DE ANAEROBIOSE

18 É o momento, em relação à intensidade do esforço físico ou consumo de oxigênio, onde o sistema respiratório ainda consegue corrigir a acidose metabólica (por alcalose respiratória) e, a partir daí, a acidose metabólica torna-se severa, instalando-se a fadiga (exaustão voluntária no exercício máximo). PONTO DE COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA

19 LIMIAR DE ANAEROBIOSE PCR LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO HCFMRP-USP ATLETA

20 LIMIAR DE ANAEROBIOSE VO 2 max. PCR LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO HCFMRP-USP ICC

21 Representa o maior volume de oxigênio por unidade de tempo que um indivíduo consegue captar respirando o ar atmosférico durante o exercício dinâmico, sendo alcançado quando se atingem níveis máximos de débito cardíaco e de extração periférica de oxigênio, e não se conseguindo utrapassá-lo com maior carga de trabalho muscular. CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO (VO 2 max). Maximal oxygen intake as an objective measure of cardiorespiratory performance. J Appl Physiol 1985;8:73-80. Taylor HL, Buskirk E, Henschel A. Maximal oxygen intake as an objective measure of cardiorespiratory performance. J Appl Physiol 1985;8:73-80.

22 Carga crescente Eq. Ventilatórios LA PCR Eq. VO 2 Eq. VCO 2 EQUIVALENTES VENTILATÓRIOS

23 . Wasserman K, Hansen JE, Sue D, Whipp BJ, Casaburi R. Principles of exercise testing and interpretation. 2 nd ed. Philadelphia: Lea & Febiger; 1994.p.102, 106. SÍNTESESÍNTESE

24  Avaliação objetiva da capacidade funcional;  Prescrição de atividade física em atletas e na IC;  Quantificação do grau de disfunção ventricular;  Prognóstico em Insuficiência Cardíaca;  Avaliação da resposta terapêutica ao exercício;  Avaliação seriada pré e pós transplante;  Diagnóstico diferencial da dispnéia;  Diagnóstico de isquemia miocárdica. Eur J Cardiovasc Prev Rehabil. 2006;13:150-61. INDICAÇÕES DO TESTE ERGOESPIROMÉTRICO

25 Weber KT, et al. Circulation, 1982. Classificação de Gravidade e Prognóstico da IC

26 Mancini DM, et al. Value of peak oxygen consumption for optimal timing of cardiac transplantation in ambulatory patients with heart failure. Circulation 1991;83:778-86. Sobrevida de pacientes com Insuficiência Cardíaca indicados para Transplante Cardíaco indicados para Transplante Cardíaco Sobrevida de pacientes com Insuficiência Cardíaca indicados para Transplante Cardíaco indicados para Transplante Cardíaco

27 Mancini DM, et al. Value of peak oxygen consumption for optimal timing of cardiac transplantation in ambulatory patients with heart failure. Circulation 1991;83:778-86. Sobrevida relacionada ao desepenho ventricular

28 Mudge GH, Goldstein S, Addonizio LJ, Caplan A, Mancini DM, Levine TB, et al. 24 th Bethesda Conference: Cardiac Transplantation. Task Force 3: Recipient guidelines/priorization. J Am Coll Cardiol 1993;22(1):21-31. Categoria para Transplante VO2 pico (ml/Kg/min) Indicação formal < 10 Indicação provável < 14 Indicação inadequada > 18 Critérios para indicação de transplante cardíaco segundo o VO 2 pico

29 Arena R, et al. Development of ventilatory classification system in patients with heart failure. Circulation. 2007;115:2411. Estudos comparando o valor prognóstico da VE/VCO 2 slope versus o VO 2 pico Estudos comparando o valor prognóstico da VE/VCO 2 slope versus o VO 2 pico

30 Corra U, Mezzani A, Bosimini E, et al. Cardiopulmonary exercise testing and prognosis in chronic heart failure. Chest 2004;126:942-50. Algoritmo prognóstico correlacionando VO 2 pico e VE/VCO 2 slope Algoritmo prognóstico correlacionando VO 2 pico e VE/VCO 2 slope

31 Análise pela curva de Kaplan- Meier da sobrevida em 2 anos livre de eventosVE/VCO2slopeCVMort. 2 anos < 29,9 I5% 30,0 a 35,9 II15 36,0 a 44,9 III30 > 45,0 IV50 Arena R, et al. Development of ventilatory classification system in patients with heart failure. Circulation. 2007;115:2410-17. Classificação ventilatória e mortalidade baseada na VE/VCO 2 slope Classificação ventilatória e mortalidade baseada na VE/VCO 2 slope

32 Considerações finais 1.O teste cardiopulmonar é reconhecido como padrão ouro para avaliação objetiva da capacidade funcional. 2. O condicionamento físico e a determinação da intensidade de treinamento em atletas e cardiopatas podem ser estabelecidos com precisão com base nas variáveis obtidas no teste ergoespirométrico. 3. A determinação do VO 2 pico, VO 2 no limiar de anaerobiose, do pulso de O 2, VE/VCO 2 slope, ventilação periódica, têm importância na avaliação objetiva da limitação funcional e do prognóstico em portadores de insuficiência cardíaca, bem como na indicação adequada de transplante cardíaco.

33 E-mail: giovanidesanti@usp.br


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