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INFILTRAÇÃO Mestranda: Maria Isabel Mota Carneiro UFCG / CTRN / PPGECA / AERH DISCIPLINA: HIDROLOGIA APLICADA PROFESSOR: CARLOS DE OLIVEIRA GALVÃO.

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1 INFILTRAÇÃO Mestranda: Maria Isabel Mota Carneiro UFCG / CTRN / PPGECA / AERH DISCIPLINA: HIDROLOGIA APLICADA PROFESSOR: CARLOS DE OLIVEIRA GALVÃO

2 Ciclo Hidrológico

3 ÁGUA NO SOLO  As propriedades do solo, estão associadas ao funcionamento hidrológico do solo.  Causa a destruição da estrutura do solo Excesso de umidade Destruição da microfauna do solo Impacto de pisoteio excessivo Compactação mecânica

4 ÁGUA NO SOLO

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6  Refere-se a água contida na zona de saturação.  Esta água subsuperficial contitui a maior reserva de água doce disponivel, muitas vezes maior do que todos os rios, lagos e reservatórios. ÁGUA SUBTERRÂNEA

7 PARÂMETROS DA RELAÇÃO ÁGUA- SOLO  Porosidade (  );  Massa específica do solo (ρ);  Grau de saturação (S);  Relação de Vazios ou Índice de Vazios (e);  Umidade (  );  Tensão de Umidade.

8  Porosidade Chama-se porosidade (  ) a relação entre o volume de vazios (V v ) e o volume total (V).  Massa Específica do solo (ρ) É a relação entre a massa dos sólidos (m s ) e o volume total (V).  Relação de Vazios ou Índice de Vazios (e) É a relação entre o volume de vazios (V v ) e o volume de sólidos (V s ).

9  Grau de Saturação (S) É a relação entre o volume de água (V a ) e o volume de vazios (V v ) de uma amostra.  Umidade Volumétrica (  ) Chama-se de Umidade (  ) a relação entre o volume de água (V a ) e o volume total (V).  Umidade de Saturação (  s ) Chama-se de Umidade de Saturação (  s ) a relação entre o volume de vazios (V v ) e o volume total (V).

10 INFILTRAÇÃO  Infiltração é a passagem de água da superfície para o interior do solo. Pode-se definir também como sendo o fenômeno de penetração da água nas camadas de solo próximas à superfície do terreno, movendo-se para baixo, através de vazios, sob a ação da gravidade, até atingir uma camada suporte que a retém, formando então a água do solo.

11 É um fenômeno que depende: Da água disponível para infiltrar Da natureza do solo Do estado da superfície Das quantidades de água e ar, inicialmente presentes no solo

12  O processo de infiltração define a entrada de água no solo.  Já o movimento da água dentro do perfil é comumente referido como percolação

13  Enquanto há aporte de água, o perfil de umidade tende à saturação em toda a profundidade, sendo a superfície, naturalmente, o primeiro nível a saturar.  Quando o aporte de água à superfície cessa (precipitação para), isto é, deixa de haver infiltração, a umidade no interior do solo se redistribui, evoluindo para um perfil de umidade inverso, com menores teores de umidade próximo à superfície e maiores nas camadas mais profundas.

14 Figura - Perfil de umidade em um solo

15  A infiltração da água no solo pode ser considerada como sendo a sequência das três seguintes fases:  A entrada da água pela superfície;  A percolação da água através do perfil do solo;  A relação da capacidade de armazenamento da água no solo.

16  Quando cessa a infiltração, parte da água no interior do solo propaga-se para camadas mais profundas no solo e parte é transferida para a atmosfera por evaporação direta ou por transpiração dos vegetais. Esse processo faz com que o solo vá recuperando sua capacidade de infiltração, tendendo a um limite superior à medida que as camadas superiores do solo vão se tornando mais secas.

17 FATORES QUE INTERVÊM NA INFILTRAÇÃO 1-Permeabilidade do solo: Por exemplo a presença de argila no solo diminui sua porosidade, não permitindo uma grande infiltração.

18 2-Cobertura vegetal: Um solo coberto por vegetação é mais permeável do que um solo desmatado. 3-Inclinação do terreno: em declividades acentuadas a água corre mais rapidamente, diminuindo o tempo de infiltração.

19 4- Tipo de chuva: Chuvas intensas saturam rapidamente o solo, ao passo que chuvas finas e demoradas têm mais tempo para se infiltrarem.

20 5- Umidade do Solo: Por exemplo em um solo mais úmido a infiltração é menor do que um solo mais seco. 6- Temperatura Escoamento no solo é laminar (tranqüilo) em função da viscosidade da água. Quanto maior a temperatura maior a infiltração de água no solo

21 CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO (ou TAXA DE INFILTRAÇÃO)  Capacidade de infiltração é a quantidade máxima de água que um solo em determinadas condições pode absorver. Ela varia no decorrer da chuva.  Se uma precipitação atinge o solo com a uma intensidade menor que a capacidade de infiltração toda a água penetra no solo, provocando uma progressiva diminuição da própria capacidade de infiltração, já que o solo está se umedecendo.

22 ondefo = é a capacidade de infiltração inicial (t = 0) fc = é a capacidade de infiltração final (para um tempo tendendo ao infinito) k = é uma constante empírica para cada curva f = é a capacidade de infiltração depois do tempo t. t - tempo transcorrido desde o início da chuva. e - base dos log. neperianos MÉTODO DE HORTON f(mm/h) t(h) K 1 (arenoso) K 2 (argiloso) k

23 A medida que a precipitação continua a capacidade de infiltração do solo passa a decrescer a ponto da parcela que não é mais infiltrada escoa superficialmente. Escoamento

24  É a velocidade média do escoamento da água através de um solo saturado, determinada pela relação entre a quantidade de água que atravessa a unidade de área do material do solo e o tempo.  Depende da Permeabilidade e do gradiente hidraulico e é determinada pela Lei de Darcy. VELOCIDADE DE FILTRAÇÃO

25  A Lei de Darcy rege o escoamento da água nos solos saturados, e é representada pela seguinte equação: Onde: V é a velocidade de infiltração; K é a condutividade hidráulica (medida através de permeâmetros); h é a Carga Piezométrica ou Altura Piezométrica (altura da água de um aqüífero confinado medida num piezômetro).

26 Métodos de Medição da Capacidade de Infiltração  MEDIÇÃO DIRETA DA CAPACIDADE DE INFILTRAÇÃO;  MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE DUPLO-ANEL; Método do Infiltrômetro de sulco; Método do balanço de entrada e saída de água no sulco; Método de irrigação por aspersão em uma pequena área de teste;

27  Consiste de dois anéis concêntricos MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE DUPLO-ANEL

28  Os anéis devem ser instalados no solo com o auxilio de uma marreta.  Coloca-se água, ao mesmo tempo nos dois anéis.  E com uma régua graduada acompanha-se a infiltração vertical no cilindro interno para vários intervalos de tempo.

29  A capacidade de infiltração é calculada por: Onde: V é o volume infiltrado; a é area do cilindro interno (cm); h é altura de água infiltrada (cm); f é a capacidade de Infiltração instantânea (mm/h); Transforma mm/h

30  O gráfico da capacidade de infiltração é do tipo t x I (Capacidade de Infiltração em função do tempo). Onde: I t é a capacidade de Infiltração (mm/h) ; t é o tempo (h);

31 PERMEAMETRO INFILTROMETRO DE DISCO MICROSIMULADOR MINISIMULADOR

32 PRECIPITAÇÃO GERAÇÃO DO ESCOAMENTO INFILTRAÇÃO Escoa Superficialmente sobre as encostas Atinge a Rede de Drenagem Evaporação, Captada nas depressões Armazenamento no solo Escoamento Sub-Superficial Escoamento Subterâneo Evaporação, Transpiração ESCOA NOS RIOS, ATÉ O EXUTÓRIO Atinge a Rede de Drenagem

33 Até a próxima aula! isabel.mota@yahoo.com.br


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