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Doença de Parkinson Acadêmicas: Dayana Nazario Glaucineide Lopes Lariza Teles Luciane Reis Maria da Conceição Orientadora: Enfª Mônica Holanda.

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1 Doença de Parkinson Acadêmicas: Dayana Nazario Glaucineide Lopes Lariza Teles Luciane Reis Maria da Conceição Orientadora: Enfª Mônica Holanda

2 Conceito É um distúrbio neurológico do movimento lentamente progressivo, que mais adiante leva à incapacidade.

3 Conceito A perda das reservas de dopamina nessa área do cérebro resulta em mais neurotransmissores excitatórios que inibitórios, levando à um desequilíbrio que afeta o movimento voluntário.

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5 Sintomas Clínicos Sinais cardinais: - Tremor - Rigidez - Bradicinesia

6 Tremor O tremor pode apresentar- se como um movimento de rotação (pronação - supinação) lento e ritmado do antebraço e da mão e como o movimento do polegar contra os dedos.

7 Rigidez A rigidez muscular decorre do aumento da resistência que os músculos oferecem quando um segmento do corpo é deslocado passivamente.

8 Bradicinesia O paciente apresenta redução da movimentação espontânea em todas as esferas.

9 A caligrafia torna-se menos legível e de tamanho reduzido, fenômeno conhecido por micrografia.

10 A postura geral do paciente modifica-se causando a predominância dos músculos flexores de modo que a cabeça permanece fletida sobre o tronco, este sobre o abdômen e os membros superiores são mantidos ligeiramente à frente com os antebraços semi- fletidos na altura do cotovelo.

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12 A fala do paciente fica mais macia, baixa, menos audível e bem arrastada, fenômeno conhecido como disfonia, que pode ocorrer em decorrência da fraqueza e incoordenação dos músculos da fala.

13 Outras Manifestações  Sudorese excessiva e descontrolada  Rubor paroxístico (intenso)  Hipotensão Ortostática (relacionado à posição de pé)  Retenção Gástrica  Retenção urinária  Alucinações

14 Outras Manifestações  Constipação  Distúrbios sexuais  Depressão  Demência  Distúrbios do sono  Alucinações

15 Terapia Farmacológica Os medicamentos antiparkisonianos agem por  Aumentar a atividade dopaminérgica do corpo estriado;  Reduzir a influência excessiva dos neurônios colinérgicos excitatórios;  Agindo sobre as vias do neurotransmissor diferentes da via dopaminérgica.

16  Medicamentos antiparkinsonianos – A levodopa é convertida em dopamina nos gânglios da base, produzindo alívio dos sintomas.  Terapia anticolinérgica – São efetivos no controle do tremor e rigidez.

17  Terapia antiviral – O cloridrato de amantadina é usado na doença de Parkinson inicial para reduzir a rigidez, tremor e a bradicinesia.

18 CONCLUSÃO Sabemos que a DP é uma doença incurável, mas é possível controlar através da força tarefa de uma equipe multidisciplinar, entre elas o serviço de enfermagem que é importante no processo de descoberta e tratamento da patologia com a finalidade de estabilizar o quadro do cliente portador

19 REFERÊNCIAS UMPHRED A.D. Reabilitação neurológica. São Paulo: Manole, 2004. NATIONAL PARKINSON FOUNDATION. Parkinson’s disease. Disponível em:. Acesso em 13 de maio de 2017 às 21:00h


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