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Diagnóstico Psicológico II

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Apresentação em tema: "Diagnóstico Psicológico II"— Transcrição da apresentação:

1 Diagnóstico Psicológico II
Entrevista Clínica Diagnóstico Psicológico II

2 Entrevistas clinicas Entrevista significa encontro e conferência de duas ou mais pessoas em local predeterminado para tratar de um assunto. Assunto: pedido de ajuda → pessoa → de terceiros: amigos, escolas, médicos etc.

3 Entrevistas clinicas A entrevista psicológica - relação humana;
Psicólogo → influi nos fenômenos que poderão emergir nesta situação. O campo da entrevista deve se configurado essencialmente em função da estrutura psicológica particular do entrevistado. Psicologia não é achismo!!!! Tem técnica!

4 Entrevistas Clínicas Classificação quanto ao aspecto Formal: estruturadas, semi-estruturadas e de livre estruturação; Psicodiagnóstico – favorece os procedimentos semi-estruturados e de livre estruturação; Mas, cuidado! É preciso ter em mente qual o objetivo da entrevista, por isso os procedimentos acabam sendo semi- estruturados.

5 Entrevistas Clínicas Classificação quanto aos objetivos: variam de acordo com a abordagem teórica; Dois níveis de objetivos: 1) descrever e oferecer alguma forma de retorno; 2)objetivos instrumentais: triagem, de anamnese, entrevista inicial, diagnósticas, sistêmicas e de devolução.

6 Entrevistas Clínicas Triagem = avaliar a gravidade da crise → encaminhamento; Anamnese = história de desenvolvimento da pessoa; Diagnóstica = classificatória do diagnóstico sindrômico x compreensão dinâmica do mesmo → perspectivas que devem ser vistas de formas complementares; Sistêmicas = casais e famílias;

7 Entrevista inicial Primeiro encontro entre o psicólogo e o paciente.
Situação desconhecida para ambos que pode ser fonte de temor e ansiedade. Idéias preconcebidas: outras experiências, compreensivo ou autoritário, nome do paciente/psicólogo, voz no telefone. Cuidado: apegar às caracterizações iniciais sem levar em conta a atitude real do mesmo

8 Entrevista inicial É impossível não ter idéias pré-concebidas.
Mas se faz necessário refletir sobre elas a fim de garantir a objetividade do trabalho clinico. É portanto, no contato direto com o paciente, na entrevista inicial, que podemos saber COMO ele é e POR QUE solicitou a consulta.

9 Entrevista inicial Entrevista - desperta uma reação emocional no psicólogo (inquietante, ansiolítica, sedutora); Essa reação ajuda a compreender os vínculos que o paciente estabelece e que são, algumas vezes, problemas dos quais ele se queixa.

10 Entrevista inicial Ou seja, o psicólogo precisa se envolver no processo para daí conseguir refletir sobre suas atitudes e a do paciente (uma reflexo da outra?). Temos então uma situação paradoxal: a objetividade decorre justamente da possibilidade de incluir o subjetivo como elemento de análise.

11 Entrevista inicial Na entrevista inicial é que tem lugar o estabelecimento do enquadramento (marco referencial, variáveis constantes): Objetivos do trabalho Papel do psicólogo Lugar e horário das entrevistas Duração aproximada do processo Honorários Ao final, será transmitido o conhecimento obtido a cerca deles;

12 Entrevista inicial Sugere-se que seja aberta ou semi- estruturada;
Paciente possa falar sem censura de suas queixas. Mas pode ser fonte de ansiedade: Paciente: estruturar seu discurso nessa situação desconhecida; Psicólogo: sensação de não entender o que o paciente diz, o que efetivamente o motivou para a consulta.

13 Entrevista inicial Psicólogo saiba o seu papel:
Capacidade de refletir sobre sua implicação no processo; Conhecimento teórico; Capacidade de observação e instrumentalização da contratransferência; Atitude flexível na investigação, distinguindo o melhor momento de intervir e de se calar.

14 Entrevistas devolutivas
É aquela na qual se transmite ao paciente e aos pais a compreensão obtida durante o processo de psicodiagnóstico. É realizada no final do processo quando o psicólogo chega às conclusões diagnósticas.

15 Referências Cunha, J. A. (2000). Psicodiagnóstico V. 5ª ed.Porto Alegre, Artmed, p Walter, T. (1984). Diagnóstico Psicólógico. A prática clinica. São Paulo: EPU


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