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AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE

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Apresentação em tema: "AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE"— Transcrição da apresentação:

1 AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE
Formação de Avaliadores Externos AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE DIMENSÃO CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA OBSERVAÇÃO DE AULAS Gabriela Machado março de 2013

2 Sumário Análise do enquadramento legal da Avaliação Externa do Desempenho Docente (AEDD): intervenção do avaliador externo. Conceito(s) de avaliação. Observação de aula: dimensões científica e pedagógica. Orientações para a construção de instrumentos de registo na AEDD. Procedimentos a adotar no processo de AEDD. março 2013

3 Questões de partida ... Que conceção de avaliação adotar, à luz dos regulamentos, na avaliação externa do desempenho docente (AEDD)? 2. Quais os procedimentos para operacionalizar AEDD? 3. Como proceder a uma melhor objetivação dos parâmetros científico e pedagógico a incluir no instrumento registo (cf. Anexo I do despacho 13981/12)? 4. Como proceder na AEDD à classificação em níveis de desempenho docente (cf. Anexo II e III do despacho 13981/12)? 3 março 2013

4 REFERENTES

5 Referentes da Avaliação Externa do Desempenho Docente (AEDD)
Despacho n.º 13981/2012, 26 de outubro (parâmetros nacionais para a avaliação externa da dimensão científica e pedagógica) Despacho normativo nº 24/2012, 26 de outubro(processo de constituição e funcionamento da bolsa de avaliadores externos) Decreto Regulamentar nº 26/2012, 21 de fevereiro (regime jurídico da ADD) 5 março 2013

6 Preâmbulo do Decreto regulamentar n.º 26/2012
Regime jurídico da ADD Preâmbulo do Decreto regulamentar n.º 26/2012 Simplificação do processo e promoção de um regime exigente, rigoroso, onde se valorize a atividade letiva e se criem condições para que as escolas e os docentes recentrem o essencial da sua atividade: o ensino e a aprendizagem. Potencia a dimensão formativa da avaliação, minimizando-se os conflitos entre avaliadores e avaliados. Visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e da aprendizagem dos alunos, bem como a valorização e o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. A AEDD é centrada na observação de aulas e no acompanhamento da prática pedagógica e científica do docente. 6 março 2013

7 Dimensões da ADD (art.º 4) Decreto regulamentar n.º 26/2012
A ADD incide sobre as seguintes dimensões: a) Científica e pedagógica b) Participação na escola e relação com a comunidade; c) Formação contínua e desenvolvimento profissional. 7 março 2013

8 Natureza da Avaliação (art.º 7) Decreto regulamentar n.º 26/2012
A ADD é composta por uma componente interna e externa. A avaliação interna é efetuada pelo agrupamento de escolas do docente e é realizada em todos os escalões. A AEDD centra-se na dimensão científica e pedagógica e realiza-se através da observação de aulas por avaliadores externos. (situações previstas no n.º 2 do artigo 18.º) 8 março 2013

9 Observação de aulas é obrigatória (art.º 18)
Decreto regulamentar n.º 26/2012 Docentes em período probatório; Docentes integrados no 2.º e 4.º escalão da carreira docente; Para atribuição da menção de Excelente, em qualquer escalão; Docentes integrados na carreira que obtenham a menção de Insuficiente. Compete aos avaliadores externos que procedem ao registo das suas observações. Corresponde a um período de 180 minutos, distribuído por, no mínimo, dois momentos distintos. 9 março 2013

10 Relatório de autoavaliação (art.º 19) Decreto regulamentar n.º 26/2012
Papel do avaliado… Desenvolver os processos de reflexão e de autorreflexão sobre as suas práticas; Elaborar relatório de autoavaliação das aulas observadas. 10 março 2013

11 Resultado da Avaliação (art.º 20) Decreto regulamentar n.º 26/2012
...final a atribuir em cada ciclo é expressa numa escala graduada de 1 a 10 valores. As classificações quantitativas são convertidas em menções qualitativas (Excelente, Muito Bom, Bom, Regular e Insuficiente). 11 março 2013

12 Avaliação Final (art.º 21) Decreto regulamentar n.º 26/2012
Corresponde ao resultado da média ponderada das pontuações obtidas nas três dimensões de avaliação... São consideradas as seguintes ponderações: a) 60% para a dimensão científica e pedagógica; b) 20% para a dimensão participação na escola e relação com a comunidade. c) 20% para a dimensão formação contínua e desenvolvimento profissional. A avaliação externa representa 70% da percentagem prevista na dimensão científica e pedagógica. 12 março 2013

13 Avaliação Final Dimensão Científica e Pedagógica % Dimensão participação na escola e relação com a comunidade Dimensão formação contínua e desenvolvimento profissional. Avaliação Ponderada Menção Avaliação Externa 70% Avaliação Interna Científico 50% Pedagógico 50% Conteúdo(s) disciplinar(es) Conhecimentos que enquadram e agilizam a aprendizagem do(s) conteúdo(s) disciplinar(es) Aspetos Didáticos Aspetos Relacionais 40% 10% 30% 20% março 2013

14 Avaliação Externa do Desempenho Docente (AEDD)
Despacho n.º 13981/2012 Objeto (art.º 1) Estabelece os parâmetros nacionais para a avaliação externa da dimensão científica e pedagógica. 14 março 2013

15 Avaliação externa (art.º 2)
Despacho n.º 13981/2012 Incide na dimensão científica e pedagógica, realiza -se em sala de aula e tem como objetivo reconhecer a qualidade do desempenho dos docentes. A avaliação nesta dimensão é composta por uma componente interna e uma componente externa que correspondem a 60% do valor obtido no resultado final. A AEDD realiza-se através do processo de observação de aulas, atribuindo-se-lhe uma ponderação de 70% na avaliação global da dimensão científica e pedagógica. 15 março 2013

16 Despacho n.º 13981/2012 O Professor na concretização da dimensão científica e pedagógica deve ... (art.º 3) a) Orientar a sua ação em benefício da aprendizagem dos alunos; b) Selecionar as melhores abordagens de ensino; c) Analisar as suas aulas sob o ponto de vista da eficácia dessas abordagens; d) Criar um ambiente educativo favorável à aprendizagem; e) Ter presente a especificidade dos papéis de “aluno“ e de “educador/professor”. Parâmetros (art.º 4) Esta é outra opção para um diapositivo com a Descrição Geral. A AEDD efetua-se com base nos parâmetros «científico» e «pedagógico», com igual ponderação de 50 % na classificação final.

17 Parâmetro Científico (art.º 5)
Despacho n.º 13981/2012 Reporta-se aos conteúdos disciplinares que o docente leciona e representa 40% da percentagem prevista. Parâmetro Científico (art.º 5) Integra conhecimentos de língua portuguesa que agilizam a aprendizagem dos conteúdos disciplinares e representam 10% da percentagem prevista. Esta é outra opção para um diapositivo com a Descrição Geral.

18 Parâmetro Pedagógico (art.º 6)
Despacho n.º 13981/2012 Integra elementos didáticos, que representam 40% da percentagem prevista, nos seguintes aspetos: a) Estruturação da aula para se lecionarem os conteúdos previstos e se alcançarem os objetivos; b) Evolução da aprendizagem e orientação das atividades; c) Acompanhamento da prestação dos alunos e informação aos mesmos sobre a sua evolução. Parâmetro Pedagógico (art.º 6) elementos relacionais que representam 10% e que incidem nos seguintes aspetos: a) Funcionamento da aula com base em regras que acautelem a disciplina; b) Envolvimento dos alunos e a sua participação nas atividades; c) Estímulos com vista à melhoria da aprendizagem. Esta é outra opção para um diapositivo com a Descrição Geral.

19 Observação de aulas (art.º 7)
Despacho n.º 13981/2012 Observação de aulas (art.º 7) O avaliador regista obrigatoriamente as suas observações (anexo I), que tem caráter indicativo. O avaliador preenche uma grelha de avaliação (anexo II). Classificação (art.º 8) É realizada pelo avaliador externo e efetua-se numa escala de 1 a 10 valores. Esta é outra opção para um diapositivo com a Descrição Geral. É atribuída de acordo com o expresso no anexo III. Processa-se pela conversão da escala quantitativa em menções qualitativas (descritores).

20 Papel/competência do avaliador externo (art
Papel/competência do avaliador externo (art.º 4) Despacho normativo 24/2012 a) Proceder à observação de aulas; b) Aplicar instrumentos de registo requeridos para a avaliação externa da dimensão científica e pedagógica, tendo por referência os parâmetros nacionais; c) Proceder à avaliação das aulas observadas; d) Emitir parecer sobre o relatório de autoavaliação do docente relativamente às aulas observadas; e) Articular com o avaliador interno o resultado final da avaliação da dimensão científica e pedagógica dos docentes sujeitos à avaliação externa. março 2013

21 CONCEITOS

22 Avaliação é … Um processo que consiste em recolher um conjunto de observações pertinentes, válidas e fiáveis e em confrontar este conjunto de observações com um conjunto de critérios coerentes com referentes pertinentes (processo de juízo) com a finalidade de fundamentar uma tomada de decisão adequada à função pretendida. (De Ketele, 2010) março 2013 22

23 Avaliação Toda a avaliação rigorosa tem por base três pilares:
Cognição - Uma conceção, uma representação do que será avaliado; Observação - Uma seleção de provas; Interpretação – Apuramento de critérios para realizar um juízo e tomar decisões. Tardif et al. (2010) 23 março 2013

24 Avaliação externa na ADD
Lógica FORMATIVA: ao longo do processo Autoavaliação do professor Parecer do Avaliador com sugestões de melhoria Lógica SUMATIVA: no final do processo Registos e utilização de escalas quantitativas Utilização de descritores para os níveis de desempenho Progressão na carreira 24 março 2013

25 Desempenho é o quê? Investigar o comportamento em situação Estrutura
Dinâmica Situação Acções Representações Investigar o comportamento em situação março 2013

26 CUIDADOS NA OBSERVAÇÃO

27 O que é observável? Disciplina Clima Ambiente relacional
Instrução Ritmo Rigor científico Clareza Intencionalidade Pertinência Gestão Espaços e Materiais Tempo Alunos Clima Ambiente relacional Oportunidades de aprendizagem Disciplina Adequação dos comportamentos dos alunos março 2013

28 Algumas regras de observação
Observar mais que olhar ! Regras para observação Simplicidade Focalização / intencionalidade (qualidade/quantidade) Flexível / Disponibilidade do observador Exequibilidade Descritiva Temporalizar (datada e sequenciada) Coerência entre o objecto e evidência registada Contextualizada (…) março 2013

29 Algumas regras de observação
Observar mais que olhar ! Erros a evitar Interpretar as ações do professor Esquecer o objecto de observação Ignorar o ponto de vista do professor Registar apenas os dados negativos Avaliar comportamentos, mais que descrever Incluir pré conceções (Efeitos de: halo, estereótipo, tendência central e efeito de generosidade ou rigor) (…) março 2013

30 Principais Efeitos a Evitar na AEDD

31 Principais efeitos a evitar na AEDD...
Efeito de Halo/Horn Acontece quando o avaliador segue um mesmo raciocínio durante toda a avaliação, seja o de avaliar de forma positiva (efeito de Halo) ou negativa (efeito de Horn). (Se o avaliado é bom em determinada tarefa, automaticamente será bom em todas ou o contrário…) Esta é outra opção para um diapositivo com a Descrição Geral.

32 Principais efeitos a evitar na AEDD...
2. Efeito de Tendência Central É o famoso “meio termo”. Seja por medo, insegurança o avaliador atribui notas medianas, como 5 ou 6, por exemplo, a fim de não prejudicar as pessoas ou, ainda, ter que justificar notas muito altas no futuro. 3. Efeito de Recenticidade O avaliador usa apenas a sua memória recente para atribuir notas aos seus avaliados. Assim, usa apenas os acontecimentos mais recentes, sejam eles bons ou menos bons, para avaliar o desempenho. Esta é outra opção para um diapositivo com a Descrição Geral.

33 Principais efeitos a evitar na AEDD...
4. Efeito constante (Complacência/Rigor excessivo) O avaliador adota o seu próprio padrão de desempenho. Assim, alguns avaliadores parecem muito complacentes, enquanto outros rigorosos demais. Definir conjuntamente um padrão de desempenho é essencial para reduzir o efeito das caraterísticas pessoais. 5. Efeito de "primeira impressão” Lá diz o ditado "a primeira impressão é a que fica"? As pessoas mudam e merecem ser reconhecidas pelo seu desenvolvimento profissional. Esta é outra opção para um diapositivo com a Descrição Geral.

34 Principais efeitos a evitar na AEDD...
6. Efeito de semelhança (auto-identificação) Os avaliadores tendem a avaliar de forma mais positiva aqueles que possuem os mesmos interesses, a mesma formação profissional, ou os mesmos gostos pessoais. 7. Efeito de fadiga/rotina Depois de preencher a “52ª.” ficha, o avaliador não consegue já distinguir as diferenças entre as pessoas. É importante que as avaliações não sejam feitas de forma contínua, a fim de evitar os erros de avaliação por cansaço. Esta é outra opção para um diapositivo com a Descrição Geral.

35 Principais efeitos a evitar na AEDD...
8. Efeito de incompreensão do significado dos critérios de avaliação Se estes não estiverem claramente definidos, poderão ocorrer erros de interpretação e ocasionar distorções nos resultados… Esta é outra opção para um diapositivo com a Descrição Geral.

36 ETAPAS DE AEDD

37 Preparação da 1ª observação :
Esclarecer os procedimentos de observação com base nos parâmetros nacionais. Para isso deverá dar conhecimento ao avaliado a ficha de registo de observação (anexo I) com os indicadores a observar, sendo estes utilizados de forma flexível. Pedir ao avaliado, um plano/roteiro/guião de cada aula a observar, alinhado com os parâmetros nacionais para a avaliação externa da dimensão científica e pedagógica, dando conhecimento ao coordenador de departamento /avaliador interno. março 2013

38 Observação Avaliado deve: Apresentar o avaliador aos alunos;
Explicar o objetivo da sua presença na sala de aula. Avaliador deve: Diminuir ao mínimo a perturbação que a sua presença possa causar na aula; Registar as observações de acordo com parâmetros nacionais (cf. anexo I do despacho 13981). março 2013

39 Pós-observação Fazer um breve relatório de autoavaliação reflexivo com base nos parâmetros nacionais para a avaliação externa, para cada aula observada, assinalando fundamentalmente os: Aspetos positivos; Situações atípicas que possam ter ocorrido; E os aspetos a melhorar. 2. Enviar o relatório de autoavaliação ao avaliador (com conhecimento ao coordenador de departamento/avaliador interno) de acordo com os procedimentos adotados pelo Coordenador da Bolsa de Avaliadores. março 2013

40 Pós observação 1. Emitir parecer sobre o relatório de autoavaliação, de cada aula observada, assinalando fundamentalmente os: Aspetos positivos da aula; Aspetos a melhorar que sirvam de orientação para a aula seguinte. 2. Enviar o parecer sobre o relatório de autoavaliação, com conhecimento ao coordenador de departamento/ avaliador interno de acordo com os procedimentos adotados pelo Coordenador da Bolsa de Avaliadores. março 2013

41 Pós observação 3. No final do processo, preencher o anexo II do despacho com base nos indicadores dos parâmetros nacionais e nos descritores (cf. anexo III) assinalando a classificação final e o nível de desempenho atribuído. 4. Articular com o avaliador interno o resultado final da avaliação da dimensão científica e pedagógica dos docentes sujeitos à avaliação externa. março 2013

42 No quadro normativo da ADD
Favorecem a recolha da informação pertinente e relevante em função dos “parâmetros” definidos; Promovem o rigor quantitativo e qualitativo da informação recolhida; Permitem a restituição significativa e útil da informação numa lógica de reflexão e autorreflexão (ou de “avaliação intersubjectiva”); Garantem a exequibilidade do registo de informação; Inibem as tentações do “classificador espontâneo” ou do “avaliador-pontuador”. (Gonçalves, Alves & Machado, 2009) 42 março 2013

43 CONSTRUÇÃO DE INSTRUMENTOS

44 Orientações para a construção de instrumentos de registo na AEDD
Para a sua elaboração devem ser definidos com objetividade os indicadores referentes aos parâmetros científico e pedagógico (cf. anexo I do despacho n.º 13981/12). A ficha de registo de informação deve permitir a descrição, isto é, ter espaços em aberto para observações orientadas pelos indicadores definidos, sendo dada ênfase aos aspetos positivos e aos aspetos menos conseguidos da aula observada (cf. anexo II do despacho n.º 13981/12). Embora orientada por diferentes indicadores de forma a objetivar a avaliação, a ficha de registo de observação deve ser flexível, porque sujeita a reformulações em função das contingências. Podem assim vir a ser valorizados aspetos relacionados como a criatividade, o improviso, a capacidade de resolução de problemas não previstos e o sentido de oportunidade. março 2013

45 Atividade 1. Trabalho em grupo
Objetivo: Refletir sobre a ficha de registo de observação (Anexo I), de forma a orientar melhor a observação dos comportamentos do professor na sala de aula. março 2013

46 Tópicos de reflexão: 1- Clarificar os indicadores de observação relativamente aos parâmetros científico-pedagógico, explicitando os aspetos determinantes na condução de uma aula. 2 - Esclarecer melhor o objeto da observação tanto para o avaliador externo como para os avaliados. março 2013

47 Atividade 2 Com base na análise dos: DR 26/2012 D 13
Atividade 2 Com base na análise dos: DR 26/2012 D /2012 DN 24/2012 Identificar os indicadores a utilizar na especificação dos parâmetros científico e pedagógico. Identificar os focos de análise do plano de aula.

48 Tópicos de reflexão: De acordo com o Despacho n.º 13981/2012 o avaliador externo: Regista os aspetos pertinentes/indicadores (positivos e a melhorar) relativos aos parâmetros científico e pedagógico nas duas aulas observadas (anexo I); Faz uma ponderação da totalidade dos dados recolhidos no final do processo avaliativo de forma a atribuir uma classificação e um nível de desempenho (cf. anexos II e III). Como proceder? Construir (em alternativa ao anexo III) descritores claros para os parâmetros científico e pedagógico, a partir dos indicadores selecionados, de forma a caracterizar melhor o que se espera de um docente em cada nível de desempenho . março 2013

49 Trabalho em grupo Apresentação de conclusões março 2013

50 BIBLIOGRAFIA Alarcão, I., Tavares, J. (2003). Supervisão da Prática Pedagógica –Uma Perspectiva de Desenvolvimento e Aprendizagem. Coimbra: Livraria Almedina. Damas, M & Ketele, J. (1985). Observar para avaliar. Coimbra: Livraria Almedina De Ketele, J-M. (2010). A avaliação do desenvolvimento profissional dos professores: postura de controlo ou postura de reconhecimento?. In M. P. Alves & E. A. Machado, O Pólo de Excelência (pp ). Porto: Areal Editores. Estrela, A. (1986). Teoria e Prática de Observação de Classes. Uma Estratégia de Formação de Professores. Lisboa: Instituto Nacional de Investigação Científica, col. Pedagogia 2. Graça, A., Duarte, A.P., Lagartixa, C., Tching, D., Tomás, I., Almeida, J., Diogo, J., Neves, P., Santos, R. (2011). Avaliação do desempenho docente: Um guia para a acção. Lisboa: Lisboa Editora. Mialaret, G. (1991). A formação de professores. Coimbra. Livraria Almedina Reis, P. (2011). Observação de aulas e avaliação do desempenho docente. Cadernos do CCAP-2. Ministério de Educação: CCAP. março 2013

51 BIBLIOGRAFIA : . Hadji, C. (1994) . Avaliação, Regras do Jogo . Porto: Porto Editora. Machado, E., Alves, P., & Ribeiro Gonçalves, F. (2011). Observar e avaliar práticas docentes. Santo Tirso: De Facto Editores. Ribeiro Gonçalves, F. (2006). A Auto-obervação e Análise da Relação Educativa. Justificação e Prática. Porto: Porto Editora, Colecção CIDInE. Ribeiro Gonçalves, F., Alves, P., Machado, E. (2009). Formulação de objectivos individuais em contexto de avaliação de desempenho docente: Um contributo prático-reflexivo para a sua operacionalização. Revista ELO 16, Stronge, J., & Tucker, P. (2003). Handbook on Teacher Evaluation. Assessing and improving performance. Nova York.: Eye on Education, Inc. Tardif, J., & Foucher, C. (2010). Um conjunto de balizas para a avaliação da profissionalidade dos professores. In M. P. Alves & E. A. Machado, O Pólo de Excelência (pp ). Porto: Areal Editores. março 2013

52 Gabriela Alexandra de Oliveira Machado
Contactos: Telemóvel: março 2013


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