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PublicouBianca Van Der Vinne Palma Alterado mais de 7 anos atrás
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GRUPO VITAMÓRE 2015/2016 Solicitação e recebimento do DDAHV (Departamento de DST/AIDS e Hepatites Virais) de Material informativo sobre HTLV para ser distribuído no Carnaval (ventarolas carnavalescas); Solicitação e recebimento do DDAHV, de folders exclusivos sobre HTLV; Palestras trimestrais para universitários do curso de Medicina da UFF – Universidade Federal Fluminense;
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GRUPO VITAMÓRE 2015/2016 Participação em grandes eventos públicos (paradas LGBT em todos os Municípios do Rio) e também de outros movimentos; Distribuição de folder do HTLV em Hospitais e UBS (unidades básicas de saúde) e pontos de grande circulação de pessoas; Campanhas para arrecadar leite em pó para ser distribuído às mães portadoras, não só do HTLV, mas também para outras ISTs (embora a recíproca não seja verdadeira);
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GRUPO VITAMÓRE 2015/2016 Campanha do leite
DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL INFORMATIVO, INSUMOS E PRESERVATIVOS DE FORMA DIVERTIDA “BALEIROS” Campanha do leite GRUPO VITAMÓRE 2015/2016
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GRUPO VITAMÓRE 2015/2016 O Grupo Vitamóre está participando do “Projeto Trajetórias de pessoas afetadas pelo HTLV: acesso e cuidado de usuários do INI”, de autoria da Dra. Élida Hennington, Pesquisadora/Professora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca – FIOCRUZ/RJ; O Grupo Vitamóre faz a ponte entre os usuários do INI e os pesquisadores.
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GRUPO Vitamóre x política de saúde pública
Várias foram as tentativas de reunião com os Gestores da Saúde do Estado e Municípios, para discutir medidas preventivas com relação ao agravo HTLV, sem sucesso; Estamos fazendo parte do GT de Feminização do HIV/AIDS, que lançará uma cartilha sobre prevenção da transmissão vertical, que incluirá em seu texto o HTLV.
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GRUPO Vitamóre x política de saúde pública
Tivemos uma reunião no DDAHV, para retomarmos uma velha conversa. Abaixo os pontos mais discutidos: . Divulgação do HTLV entre os profissionais de saúde; . Inclusão do teste no pré-natal do SUS e teste confirmatório. . Investigação familiar; . Instituições para atendimento ao portador de HTLV.
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PLANEJAMENTO DO DDAHV PARA 2017/18
Inclusão do HTLV na Caderneta da Gestante; Inclusão do tema HTLV na programação de todos os Projetos da Sociedade Civil que solicitarem apoio do DDAHV; Incluir o HTLV nas artes sobre IST, elaboradas pelo DDAHV (vai depender das gerências Estaduais); Pesquisar menor custo do teste confirmatório, para ser apresentado a CONITEC; Garantia do fornecimento da Cabergolina e fórmula infantil para a gestante positiva para o HTLV;
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PLANEJAMENTO DO DDAHV PARA 2017/18
Inclusão do HTLV no Guia de Vigilância Sanitária e Cadernos da Atenção Básica; Avaliar a possibilidade de elaborar TELELAB para profissionais de saúde, sobre o agravo;
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Encaminhamentos sob os cuidados de terceiros
Elaborar pílulas de vídeo (mídias digitais) com informações ao portador de HTLV (Vitamóre encaminhará o roteiro); Encaminhar uma lista com os serviços que atendem HTLV para ser disponibilizada na página do DDAHV; Entrar em contato com os Serviços de Saúde de todos os Estados para saber a prevalência do agravo (Vitamóre);
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Resultado parcial da reunião
Encaminhar uma proposta ao SUS para realização do teste de triagem e o confirmatório será realizado pelos Estados, de acordo com a sua realidade local (pulverizar as ações). Obs.:
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Resultado da consulta pública nº23/2015 da conitec
PONTOS IMPORTANTES A consulta pública para a aprovação do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais foi realizada entre os dias 20 de agosto e 8 de setembro de 2015, tendo recebido 165 contribuições. Somente são consideradas contribuições de consulta pública aquelas que foram encaminhadas no período estipulado e por meio do site da CONITEC, em formulário específico. Dentre as 165 contribuições, 53% (87) foram enviadas por profissionais de saúde ou sociedade médica e 36% (60) por representações de pacientes, incluindo o próprio ou associações de pacientes, algum familiar, amigo ou cuidador de paciente. As demais contribuições (11%) foram enviadas por interessados no tema não classificados nas descrições anteriores.
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CONITEC Houve uma expressiva participação da região Nordeste (52%), especificamente do estado da Bahia, com 48% (80) do total de contribuições. Essa representação encontra explicação no conteúdo das contribuições: a quase totalidade delas referiu-se à reivindicação de incluir a prevenção da transmissão vertical do vírus linfotrópicos de células T humanas (HTLV) ao escopo deste PCDT. O Estado da Bahia, especificamente a cidade de Salvador, representa a mais alta prevalência do vírus HTLV do tipo 1 no Brasil, e com maior expressão em mulheres.
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CONITEC O conteúdo de todas as contribuições foi analisado pela área técnica de DST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, responsável pelo programa de que trata o protocolo, e pelo Plenário da CONITEC. Foram recebidas através da consulta pública 165 contribuições, distribuídas nas seguintes áreas: Transmissão vertical de HIV (n=8; 5%) Transmissão vertical de Sífilis (n=7; 4%) Transmissão vertical de Hepatites Virais (3; 2%) Transmissão Vertical de HTLV-1/2 (n=128; 78%) Outras contribuições (n=14; 8%)
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CONITEC Transmissão vertical de HTLV-1/2
Nesta seção foram apresentadas 128 contribuições relacionadas à transmissão vertical de HTLV-1/2, correspondendo a 78% do total de contribuições. Os contribuintes solicitam a incorporação da triagem para HTLV-1/2 na testagem pré-natal. Entretanto, o teste confirmatório não está disponível no SUS até o momento e encontra-se em discussão com áreas técnicas do DDAHV/SVS/MS sobre a incorporação de teste confirmatório no SUS.
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E ???? DELIBERAÇÃO FINAL Os membros da CONITEC presentes na reunião do plenário do dia 07/10/2015 deliberaram, por unanimidade, por recomendar a aprovação do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção de Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Foi assinado o Registro de Deliberação nº 148/2015.
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conclusão A reunião no DDAHV foi “revitalizante”. A nova Diretoria mostrou-se bastante envolvida na questão HTLV e com planejamento para que as ações comecem a acontecer. Cabe a Sociedade Civil colaborar, vigiar e cobrar. Quanto ao resultado da Consulta Pública da CONITEC, embora não tenhamos conseguido nosso objetivo, fizemos a diferença e abrimos portas para apresentação de novos projetos de ações voltadas ao enfrentamento da epidemia HTLV. “Somos responsáveis não só pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer”. (Molière)
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Associação dos Portadores do Vírus HTLV
Sandra do Valle Laura Lee (21) (21) (21)
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