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SISTEMAS DE GESTÃO ISO 9.001, ISO14.001, 0HSAS 18.001.

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1 SISTEMAS DE GESTÃO ISO 9.001, ISO14.001, 0HSAS

2 Sistemas de Gestão SGQ = Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001
SGA = Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001 SGSSO = Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS 18001 SGI = Sistema de Gestão Integrada integração dos sistemas de gestão: Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional e Responsabilidade Social

3 Sistemas de Gestão ISO = International Organization for Standardization, Organização Internacional de Padronização Sede em Genebra Participam 157 países É o fórum mundial para se buscar o consenso na elaboração de normas internacionais, através da conciliação dos interesses dos fornecedores, consumidores, governo, comunidade científica e demais representantes da sociedade civil organizada. Cada país tem seu organismo de padronização próprio Brasil : ABNT = Associação Brasileira de Normas Técnicas Japão: JIS Inglaterra: BS Alemanha: DIN França: AFNOR EUA: ANSI

4 Sistemas de Gestão da Qualidade
ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade

5 PRINCÍPIOS DA GESTÃO 1. FOCO NO CLIENTE
Necessidades dos clientes variam com o tempo Exceder as expectativas do cliente entendimento de suas necessidades atuais e antecipação das futuras Atendimento a requisitos legais e próprios Implica: Identificar clientes e segmentar para atender melhor. Identificar necessidades e assegurar que os objetivos da empresa estão voltados para a satisfação dos mesmos Difundir as necessidades dos clientes por toda organização Medir a sua satisfação e agir sobre os resultados

6 PRINCÍPIOS DA GESTÃO 2. LIDERANÇA
Responsável pela unidade de propósitos e pelo rumo da organização Ambiente interno visa total envolvimento das pessoas para o atingir os objetivos da organização Capacidade de influenciar pessoas a atingir objetivos, mas compartilha o poder Líder deve ser imparcial e eficaz Deming – líder tem o papel de melhorar desempenho, a qualidade, remover barreiras

7 PRINCÍPIOS DA GESTÃO 3. ENVOLVIMENTO DAS PESSOAS
Pessoas = Essência das organizações Envolvimento total permite o uso de suas capacidades em benefício da organização. Empowerment – assegurar autoridade, informações e habilidades para tomada de decisão Pressupõe: Compreender importância do seu papel para os resultados Aceitar a responsabilidade na resolução de problemas Identificar restrições Melhorar conhecimentos e habilidades Compartilhar experiência e conhecimento Debater abertamente temas e problemas

8 PRINCÍPIOS DA GESTÃO 4. ABORDAGEM DE PROCESSO
Conjunto de atividades inter relacionadas que transformam insumos em produtos ou serviço Facilidade para obter eficiência para atingir resultados Gerenciar recursos e atividades como um processo

9 PRINCÍPIOS DA GESTÃO 5. ABORDAGEM DE SISTEMA PARA GESTÃO
Contribuição à eficiência e à eficácia de uma organização: Identificação Entendimento Gerenciamento de processos inter-relacionados para determinado objetivo

10 PRINCÍPIOS DA GESTÃO 6. MELHORIA CONTÍNUA
Objetivo permanente da organização Aumenta a eficácia Aumenta a eficiência Utilização ciclo PDCA, CCQ´s Implica: Abordagem coorporativa consistente para melhorar o desempenho da organização Estabelecer metas e indicadores de melhoria Fornecer treinamentos e ferramentas de melhoria Melhoria contínua é objetivo de todos da organização Reconhecer e recompensar melhorias obtidas

11 para dados e informações
PRINCÍPIOS DA GESTÃO 7. ABORDAGEM FACTUAL PARA TOMADA DE DECISÕES Decisões são tomadas a partir da análise de fatos Análise intuitiva para dados e informações Análise lógica Conduzem a decisões efetivas Implica: Definição da estrutura de informações necessárias Dados e informações são precisos e confiáveis Analisar dados e informações com métodos adequados Tornar as informações acessíveis a todos Tomar decisões apoiadas por informações e análise

12 PRINCÍPIOS DA GESTÃO 8. BENEFÍCIO MÚTUO NA RELAÇÃO COM FORNECEDORES
Relacionamento mútuo benéfico Reforça a capacidade da organização e de seus fornecedores de agregar valor Implica: Identificar e selecionar fornecedores Estabelecer relacionamentos que balanceiem os ganhos de curto e longo prazo Manter comunicação clara e transparente Compartilhar informações e planos Desenvolver atividades de melhoria em conjunto Inspirar, encorajar e reconhecer melhorias e resultados obtidos pelos fornecedores

13 PRINCÍPIOS DA GESTÃO 9.RESPONSABILIDADE SOCIAL
Desenvolvimento sustentável – supre as necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras, Envolve dimensão ambiental e econômica Implica em: Antecipar ações favoráveis e vantajosas diante das necessidades da sociedade. Identificar e cumprir a legislação Identificar e gerenciar impactos ambientais Identificar e gerenciar impactos sociais Estimular ações voluntárias dos funcionários

14 PARTES INTERESSADAS SISTEMA DE GESTÃO
Acionistas: retorno sobre o investimento Clientes: qualidade do produto Fornecedores: continuidade do negócio Colaboradores: crescimento profissional e satisfação no trabalho Sociedade: administração responsável

15 DEFINIÇÕES - ISO 9000 CONTROLE DA QUALIDADE
Parte da gestão da qualidade focada no atendimento dos requisitos da qualidade GARANTIA DA QUALIDADE Parte da gestão da qualidade focada em prover confiança de que os requisitos da qualidade serão atendidos. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos para estabelecer política e objetivos, e para atingir estes objetivos para dirigir e controlar uma organização no que diz respeito à qualidade.

16 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ISO 9001
MELHORIA CONTÍNUA DO SGQ RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO cliente GESTÃO DE RECURSOS MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA SATISFAÇÃO REALIZAÇÃO DO PRODUTO REQUISITOS ENTRADA SAÍDA P Produto

17 Requisitos dos clientes Laboratório
Confiabilidade = resultados precisos e exatos Atendimento = cortesia, agilidade Prazo de entrega = resultados no prazo combinado Custo = compatível com o serviço

18 Sistema de Gestão Ambiental
ISO Sistema de Gestão Ambiental

19 Definições Sistemas “Conjunto de elementos inter-relacionados.
Trabalhar Sistematicamente Para assegurar a eficácia, as coisas precisam ser organizadas de uma maneira prática / conveniente e realizadas numa certa sequencia. Sistema de Gestão Sistema para estabelecer políticas e objetivos e, ainda para alcançar estes objetivos. Inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidade práticas, procedimentos e recursos.

20 Definições: Meio Ambiente:
Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo-se ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações. Melhoria contínua: Avançar continuamente o SGA para atingir o desempenho ambiental geral coerente com a Política Ambiental . Prevenção da poluição: Uso de processo, prática, técnicas, produtos, serviços ou energia para evitar, reduzir ou controlar a geração, emissão ou descarga de qualquer tipo de poluente ou rejeito, para reduzir os impactos ambientais adversos.

21 Definições Aspecto Ambiental:
Elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o Meio Ambiente Impacto Ambiental: Qualquer modificação do Meio Ambiente , adversa ou benéfica que resulta, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais de uma organização Aspecto significativo: Um aspecto significativo é aquele que tem ou pode ter um impacto ambiental significativo.

22 Sistema de Gestão Para que seja eficaz, a organização precisa:
Verificar se esteja alcançando e mantendo os níveis de desempenho apropriado e, ainda: Rever o progresso e as mudanças ao longo do tempo para garantir adequação contínua Sistema de Gestão Ambiental Conforme ISO 14001, é definido como: “Parte do sistema de gestão de uma organização responsável pelo desenvolvimento e implementação da sua política ambiental e a gestão de seus aspectos ambientais”

23 Implantação de um sistema de Gestão Ambiental
Benefícios do SGA Para a empresa: Criação de imagem ecológica Controle dos seus impactos ambientais Acesso a novos mercados Melhora na competitividade Otimização de recursos Menor risco Para a comunidade: Atendimento a legislação pertinente Redução da poluição Maior segurança Para os clientes: Confiabilidade na sustentabilidade do produto Credibilidade na empresa por sua atuação responsável Cuidados com a disposição final do produto Incentivos a reciclagem do produto Para os funcionários: Conscientização ambiental Melhor condição de trabalho Comprometimento com o Meio Ambiente Implantação de um sistema de Gestão Ambiental Para o Meio Ambiente: Racionalização do uso das matérias primas Conservação dos recursos naturais Diminuição e controle dos poluentes Harmonização das atividades com o ecossistema

24 Importância de ter um SGA:
Preocupação da sociedade Atenção da mídia Empregados que desejam um ambiente de trabalho receptivo e agradável Exigências do cliente O princípio de que o agente poluidor deve pagar Globalização Novos conhecimentos e tecnologias Maior comprometimento com os requisitos legais e critérios estabelecidos Vantagens: Um sistema de gestão ambiental ajuda a superar essas pressões e riscos e demonstra responsabilidade social e corporativa.

25 Avaliação de aspectos ambientais
Como se realiza uma avaliação de aspecto ambiental? Em outras palavras: “Como identificar aspectos e impactos ambientais?” Há vários métodos para realizar uma avaliação de risco ambiental: Análise crítica inicial Abordagem por processos Consultoria Equipe interna Exame sequencial detalhado dos processos Emissão Atmosféricas Ruído Odores Atividade Recursos Energia Produto Serviço Efluentes Lixo Contaminação potencial

26 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Identificação de Aspectos em Laboratório Area de gerenciamento Aspectos ambientais Geração de efluentes líquidos Descarga de produtos químicos, de óleos,etc. Derramamentos. vazamentos Emissões atmosféricas de gases Emissão de gases (CO2, SOx, Nox), material particulados etc. Geração de resíduos sólidos Lâmpadas usadas, resíduos oleosos (trapos, luvas, limalhas, chapas), lixo ambulatorial, sobra de amostras, descarte de insumos laboratoriais, etc. Consumo de recursos naturais Consumo de água, combustíveis, energia elétrica, etc.

27 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Identificação de Impactos Ambientais: Para cada aspecto ambiental identificado, é necessário relacionar os respectivos impactos ambientais. Exemplos: Possibilidade de esgotamento de recursos naturais; Possibilidade de contaminação do solo, da água e atmosfera; Possibilidade de Incômodo à vizinhança; Possibilidade de erosão.

28 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Situação Operacional: identificar as situações que ocorrem os aspectos e impactos ambientais. Situação Descrição Exemplo Regime Normal (N) Relativo a rotina operacional Emissões de um caminhão em funcionamento Regime Anormal (A) Relativos situações não rotineiras (reformas, parada de processos. Geração de resíduos na manutenção do caminhão. Risco (R) Associados a situação de risco(acidentes, colapso de estruturas, manifestação da natureza. Vazamento de óleo devido a rompimento em tanque

29 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Incidência: indica a relação direta ou indireta de um aspecto ambiental está associado as atividades de um setor, processo. Incidência Descrição Exemplo Direta (D) O aspecto está associado a atividade executada sob o controle da empresa. Efluentes da ETE Indireta (I) Associado a atividade de fornecedores, prestadores de serviços, fora do ambiente de responsabilidade da empresa ou mesmo por clientes, onde a empresa exercer influências. Conservação de seu produto pelo usuário.

30 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Classe: indica a consequência do impacto ambiental sobre o meio ambiente. Classe Exemplo Benéfica (B) Preservação da biodiversidade. Adversa (A) Contaminação do solo.

31 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Temporalidade: indica o período de ocorrência da atividade da qual decorre o impacto ambiental. Temporalidade Descrição Exemplo Passada (P) Impacto identificado no presente, porém decorrente do passado. Fossa séptica desativada. Atual (A) Impacto decorrente de atividade atual. Possibilidade de contaminação da água. Futura (F) Impacto previsto, decorrentes de atividades futuras. Possibilidade de contaminação do solo com a instalação de uma nova unidade.

32 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Severidade: A severidade(S) representa a magnitude ou a gravidade do impacto, considerando ainda a sua abrangência espacial e reversibilidade, podendo ser pontuada. Severidade Critério Pontuação Baixa (B) Magnitude desprezível, restrito ao local de ocorrência, totalmente reversível com ações imediatas. 1 Média (M) Magnitude considerável, reversível, com ações mitigadoras. 2 Alta (A) Grande magnitude, grande extensão, consequencias irreversíveis, mesmo com ações mitigadoras. 3

33 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Frequência(F)/Probabilidade(P): os critérios para a pontuação da frequência, são associados às situações normal e anormal e da probabilidade de situação de risco. Frequência Critério Pontuação Exemplo Baixa (B) Pouco frequente 1 Geração de resíduos devido ao desentupimento de redes. Média (M) frequente 2 Geração de resíduos de lavagem do piso. Alta (A) Muito frequente 3 Geração contínua de efluentes líquidos.

34 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
Significância: a análise do filtro de significância e o gerenciamento dos impactos ambientais se dá conforme descrição abaixo: Lei: requisitos legais de licenciamento ambiental, e normas técnicas e outros – quando incidir sobre o aspecto e impacto ambiental algum regulamento de lei federal, estadual ou municipal, algum condicionante de licença ambiental ou acordo com autoridades, órgãos ambientais, deverá confirmar na coluna correspondente e indicar na coluna comentários a legislação aplicável. Partes Interessadas (PI): quando houver associada ao aspecto e impacto demanda registrada ou conhecida de partes interessadas (reclamações da comunidade, sociedade). Marcar a coluna PI e detalhar essa demanda na coluna comentários da planilha LAIA .

35 Passos para elaborar SGA:
Listar aspectos e impactos associados aas atividades desenvolvidas Avaliar aspectos e determinar os mais significativos Definir a política ambiental Definir objetivos específicos, metas e programas ambientais Implementar controles operacionais Preparar-se para situações de emergência Monitorar, medir e analisar resultados, verificando o cumprimento da legislação, Analisar a adequação do sistema

36 Fundamentos da norma Baseia-se no PDCA
P – Política (4.2) e Planejamento (4.3) D – Implementação e operação (4.4) C – Verificação (4.5) A – Análise pela administração (4.6)

37 SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
OHSAS SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

38 (Série de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional)
OHSAS 18001 OHSAS - Occupational Health and Safety Assessment Series (Série de Avaliação de Saúde e Segurança Ocupacional) A OHSAS consiste em um Sistema de Gestão, assim como a ISO 9000 e ISO 14000, porém com o foco voltado para a saúde e segurança ocupacional. OHSAS é uma ferramenta que permite uma organização atingir e sistematicamente controlar e melhorar o nível de desempenho em Saúde e Segurança do Trabalho.

39 Porque investir em Saúde e Segurança?
Produtividade; Custos; Imagem da empresa; Retenção/ atração de talentos; Moral dos empregados; Redução do “prêmio” para as seguradoras; Requisitos legais; Outros......

40 OHSAS 18001 Origem: Inicialmente modelado pela British Standard (BS 8800:1996) Primeira revisão: 2007 (OHSAS 18001:2007) Criação: grupo de organismos internacionais reconhecidos (Associação Nacionais de Normalização, Agências Governamentais) e os órgãos de certificação. Objetivo: suprir a falta de um padrão internacional independente e que possa ser avaliado e certificado. Estruturada para ser compatível com as séries ISO 9001:2000 e ISO 14001, com o objetivo de facilitar a integração entre os sistemas de gestão. Abrangência: qualquer organização.

41 Aspectos da OHSAS Primeiro padrão de gestão de SSO desenvolvida para atender as demandas dos usuários. Padrão internacional. Aplicado o modelo de gestão PDCA e alinhado com outros padrões internacionais. Abordagem prática e sistemática para identificar perigos de SSO e reduzir impactos e prover uma estrutura para gerir os riscos associados. Acentua o desempenho por objetivos e metas mensuráveis.

42 Aspectos da OHSAS Identificação dos riscos Avaliação dos riscos
Determinação, priorização e implementação de controles Monitoramento e análise da efetividade dos controles Melhoria

43 Levantamento de Riscos
Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidentes

44 Riscos É todo perigo ou possibilidade de perigo, onde existe a probabilidade de termos uma perda ou de causar um dano. Avaliado com base na probabilidade de exposição e conseqüência detectada pela exposição. A partir desta identificação é que podemos avaliar a extensão do mesmo, e estudar a melhor maneira de prevenir e controlar o mesmo.

45 Risco Os riscos são identificados:
pela natureza do agente causador (químico, físico, biológico, etc.), sua característica física (gás, líquido, vapor,etc.),] pela forma com que pode entrar em contato com a pessoa(inalação, pele, ingestão, etc.) pelo efeito que a exposição do mesmo pode causar ( lesões físicas, envenenamento, asfixia, câncer, irritação, etc.)

46 Riscos Físicos São os riscos onde a natureza do agente é uma propriedade física: Ruído Vibração Pressões anormais Temperaturas extremas Radiações ionizantes Radiação não ionizantes.

47 Ruído Definições ruído: Subjetiva - som desagradável e indesejável
Operacional -estímulo que não contém informações úteis à tarefa em execução Os ruídos podem ser classificados como : Contínuo ou Intermitente - é o ruído que não seja ruído de impacto. Impacto - é aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.

48 Vibração A vibração é qualquer movimento que o corpo executa em torno de um ponto fixo. Esse movimento pode ser regular, do tipo senoidal ou irregular, quando não segue nenhum padrão determinado. A vibração pode afetar o corpo inteiro ou apenas parte do corpo, com as mãos e os braços. A vibração do corpo inteiro ocorre quando há uma vibração dos pés (posição em pé) ou do assento (posição sentada). Efeitos da vibração são: visão turva; perda de equilíbrio; falta de concentração; danificação permanente de determinados órgãos do corpo

49 Pressão anormal Condições de alta pressão Ocorre em atividades ou operações sob ar comprimido ou em trabalhos submersos (mergulho). Condições de Baixa Pressão Ocorre nos trabalhos em grandes altitudes, a medida que se ganha altura sobre o nível do mar. A pressão total do ar ambiental e a concentração de oxigênio vão diminuindo gradualmente.

50 Temperaturas extremas
O corpo humano mantêm uma temperatura constante de 37° C , proveniente da energia liberada pelas células quando estas queimam o alimento, num processo que requer um suprimento constante de alimento e oxigênio. O excesso é eliminado, sendo normal que o corpo perca constantemente calor através dos pulmões e da pele. Temos situações extremas quando a temperatura ambiental estiver: Altas - calor Baixas - frio

51 Calor Com o calor a capacidade muscular se reduz, o rendimento decai e a atividade mental se altera, apresentando perturbação da coordenação sensório-motora. A freqüência de erros e acidentes tende a aumentar pois o nível de vigilância diminui, principalmente a partir de 30° C. Problemas à saúde, quando trabalha-se em locais com temperaturas elevadas: Internação ou insolação; Prostração térmica; Cãibras; Catarata e conjuntivites; Dermatites.

52 Frio Os danos à saúde quando da exposição ao frio tem relação direta entre o tempo de exposição e as condições de proteção corporal. Os efeitos sobre a saúde do trabalhador num ambiente de trabalho com baixas temperaturas são: enregelamento dos membros pela má circulação do sangue; ulcerações decorrentes da necrose dos tecidos expostos; redução das habilidades motoras como a destreza e a força, da capacidade de pensar e julgar; tremores, alucinações e a inconsciência.

53 Umidade Aumentando a umidade, o corpo:
Perde a sua capacidade de suar, aumentando a dificuldade de respirar e passa a sentir-se sufocado. Transpira menos, o suor se condensa na pele e sentimos mais calor ainda. Com o aumento da umidade do ambiente aumenta as condições biológicas para os micro-organismos se desenvolverem, surgindo então bactérias, fungos e mofos.

54 Radiação Contêm energia, carga elétrica e magnética.
São ondas eletromagnéticas ou partículas que se propagam com uma determinada velocidade, com: Contêm energia, carga elétrica e magnética. Geradas por fontes naturais ou artificiais. Energia variável desde valores pequenos até muito elevados. Radiações eletromagnéticas mais conhecidas são: luz, microondas, ondas de rádio, radar, laser, raios X e radiação gama. As radiações sob a forma de partículas, com massa, carga elétrica, carga magnética mais comuns são os feixes de elétrons, os feixes de prótons, radiação beta, radiação alfa. Dependendo da quantidade de energia, uma radiação pode ser descrita como não ionizante ou ionizante.

55 Radiação ionizante Radiação que produz ionização, possui habilidade de retirar elétrons da matéria com o qual interage. Energia 2,5 a 25 eV e comprimento de onda maior do que 200 nm. A ação das radiações ionizantes nas moléculas é tão grande que abala a estrutura física da célula. A membrana celular que, tendo sua estrutura molecular alterada pela ação das radiações, fica incapacitada de manter a integridade celular e controlar o fluxo de substâncias entre os diferentes compartimentos por ela delimitados.

56 Radiação não ionizante
Radiações não ionizante possuem relativamente baixa energia. De fato, radiações não ionizantes estão sempre a nossa volta. Ondas eletromagnéticas como a luz, calor e ondas de rádio são formas comuns de radiações não ionizantes. Sem radiações não ionizantes, nós não poderíamos apreciar um programa de TV em nossos lares ou cozinhar em nosso forno de microondas. Radiação que não produz ionização, não possue energia capaz de produzir emissão de eletrons com os quais interagem. Energia menor que 10 eV, comprimento de onda maior do que 200 nm

57 Riscos Químicos São os oriundos de do contato com produtos químicos irritantes, venenosos, cancerígenos, tóxicos, etc. Os agentes químicos são produtos ou substâncias que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

58 Riscos Químicos Efeitos:
Irritantes e/ou corrosivos: provocam alterações na pele ou mucosas (cimento, ácidos, bases); Sensibilizantes: produzem alergias (níquel, cromo, fibras sintéticas); Asfixiantes: impedem o organismo de obter ou utilizar o oxigênio do ar atmosférico (monóxido de carbono (CO), cianetos); Narcóticos: produzem inconsciência (clorofórmio, éteres, álcoois, acetonas); Neurotóxicos: produzem alterações no sistema nervoso (anilina, chumbo, mercúrio, benzeno, solventes em geral); Carcinogênicos: produzem tumores malignos (amianto, benzeno, cádmio, cromo); Mutagênicos: produzem problemas hereditários (éteres de glicol, chumbo, benzeno); Teratogênicos: produzem malformações no feto (substâncias radioativas).

59 Sílica A exposição à sílica livre (quartzo) provoca a silicose, que é uma doença respiratória causada pela sua inalação , produzindo uma inflamação seguida de cicatrização do tecido do pulmão. Ocorre em: mineração subterrânea de ouro, nas indústrias extrativas de minerais, beneficiamento de minerais (corte de pedras, britagem, moagem, lapidação), indústrias de transformação (cerâmicas, marmoarias, abrasivos, fundições), na fabricação do vidro e de sabões, na construção civil e, em algumas atividades como protéticos, jateadores de areia, trabalhos com rebolos ou esmeril de pedra, escavação de túneis, cavadores de poços e artistas plásticos.

60 Asbestos ou amianto É uma fibra mineral natural sedosa e resistente, que está presente em abundância na natureza sob duas formas: serpentinas (amianto branco) e anfibólios (amiantos marrom, azul e outros. A inalação de fibras de asbesto pode produzir cicatrização dos tecidos (fibrose) no interior do pulmão. O tecido pulmonar cicatrizado não se expande nem se contrai de forma normal e perde sua elasticidade. A severidade desta doença depende do tempo de exposição e da quantidade inalada. As enfermidades relacionadas com o asbesto incluem, ainda, as placas pleurais (calcificação) e tumor maligno. Exposição ao asbesto ocorre nos seguintes trabalhos: Indústria extrativa Industria de transformação do asbesto, Na construção civil Isolamento térmico de caldeiras e tubulações Manutenção de fornos.

61 Solventes São substâncias ou compostos químicos capazes de dissolver outro material de utilização industrial. Geralmente, evaporam facilmente, são muitos inflamáveis e produzem importantes efeitos tóxicos. São utilizados como veículos para aplicar determinados produtos, tais como pintura, vernizes, lacas, tintas e adesivos assim como também em processos de eliminação tais como desengraxantes e agentes de extração. Os solventes mais comuns são o benzeno, tolueno, estireno, xileno, hexano, pentano, clorofórmio, tetracloreto de carbono. álcoois, cetonas, glicóis e éteres. Os efeitos dos solventes atingem principalmente o sistema nervoso, o sistema formador de sangue (hematopoiético), o fígado e os rins.

62 Benzeno É um hidrocarboneto cíclico aromático, líquido, incolor, volátil, com odor agradável de ameixa e altamente inflamável. Produzido pela destilação do petróleo ou na siderurgia. É utilizado como matéria- prima para fabricação de plástico e outros compostos orgânicos e, nas indústrias da borracha e de tintas e vernizes como solvente. A intoxicação humana pelo benzeno pode ocorrer por três vias de absorção: respiratória (aspiração por vapores), cutânea e digestiva. As intoxicações agudas caracterizam-se sobretudo pelos seus efeitos narcóticos. A exposição prolongada ao benzeno provoca diversos efeitos no organismo humano, destacando-se entre eles a mielotoxidade (leucopenia, anemia), a genotoxidade (alterações hereditárias) e a sua ação carcinogênica (leucemias, linfomas). Pode ocorrer, também, toxicidade para o fígado e para os rins, mas os efeitos sobre o sistema sanguíneo são os mais importantes.

63 Agrotóxicos Agrotóxicos são substâncias químicas naturais ou sintéticas destinadas a combater as pragas que atacam as lavouras. Além do uso agrícola, inúmeros produtos são também utilizados em campanhas de saúde pública (como malária, doença de Chagas, esquistossomose) ou nas residências. Os agrotóxicos podem ser classificados em dois tipos principais: os inibidores das colinesterases (organofosforados e carbamatos) os neurotóxicos (organoclorados e piretróides).

64 POP’s - Poluentes Orgânicos Persistentes
São substâncias altamente tóxicas, formadas por compostos químicos orgânicos semelhantes aos dos seres vivos. Os POPs estão em todo lugar, não são eliminados pelos organismos com o tempo e são repassados de geração a geração, acumulando-se no meio ambiente e nos corpos das pessoas, animais e plantas. Por esta razão, são chamados bioacumulativos. Resistentes à degradação química, biológica e fotolítica (da luz), afetam a saúde humana e os ecossistemas, mesmo em pequenas concentrações. Os POPs produzem uma ampla gama de efeitos tóxicos em animais e seres humanos, inclusive nos sistemas reprodutivos, nervoso e imunológico, além de causarem câncer. Os 12 poluentes, cuja eliminação está sendo atualmente discutida pelas entidades ambientalistas, são: Aldrin, Chlordane, Dieldrin, DDT, Dioxinas, Furanos, Endrin, Heptachlor, Hexachlorobenzeno, Mirex, PCBs e Toxapheno.

65 Riscos Biológicos São os riscos onde o agente causador é um microorganismo: vírus, bactéria, parasita, fungos, etc. A exposição mais importante ocorre: Agricultura: o trabalho na agricultura expõem os trabalhadores principalmente à poeiras orgânicas, com alto teor de fungos em suspensão, que podem provocar doenças respiratórias tais como a bronquite crônica, asma e pneumonites. Serviços de saúde: nos serviços de saúde os trabalhadores estão expostos a numerosos riscos biológicos, destacando-se entre eles o vírus HIV, a hepatite B, o herpes vírus, a rubéola e a tuberculose. Outras atividades: a exposição à riscos biológicos ocorre ainda nos laboratórios, nos serviços de esgotos, na coleta e industrialização de lixo urbano, nos cemitérios, nos serviços veterinários, nos matadouros, nos frigoríficos e na manipulação de carnes e alimentos “in natura”.

66 Riscos Ergométricos São os decorrentes de posicionamentos incorretos durante a execução de atividades. São riscos ergonômicos: Levantamento e transporte manual de peso; Movimentos repetitivos; Postura inadequada de trabalho, Ventilação e iluminação inadequadas Posto de trabalho inadequado (mobiliário, equipamentos e dispositivos) “Lay-out” inadequado (caminhos obstruídos, corredores estreitos, etc)

67 Riscos de Acidentes São os decorrentes de condições inseguras ou de um ato inseguro praticado durante a execução das atividades Estes riscos de acidentes podem estar ligados a: Contato com Eletricidade; Arranjo físico inadequado de equipamentos; Contato com máquinas e equipamentos; Contato com animais ferozes; Incêndio e explosão; Contato com partes móveis.

68 Identificação de riscos
Ensaio de identificação cátions do grupo I: Em um tubo de ensaio colocar 5 ml da amostra problema e adicionar cerca de 10 gotas de ácido clorídrico 6 mols/l até observar a precipitação completa dos cátions do grupo I. Agitar para homogeneizar e colocar em uma centrifuga por 30 segundos. Decantar o precipitado Testar na parte líquida, o sobrenadante, com 1 gota de ácido clorídrico 6 mols/l para verificar ainda contem cátions do grupo I. Se existir, repetir o processo. Caso negativo desprezar a solução. Ao precipitado obtido, adicionar cerca de 1 mL de água destilada e aquecer em Banho Maria por pelo menos 3 minutos, agitando constantemente. Quais são os riscos existentes?

69 Identificação de riscos
Area de gerenciamento Risco Atividade Químico Contato com produto químico Adição de HCl Acidentes Contato com eletricidade Operação de centrífuga e banho maria, capela Contato com temperatura elevada Aquecimento em banho maria Biológico Contato com fungos e bactérias Contato com Filtros sujos do ar condicionado do laboratório Ergonômicos Postura inadequada Utilização de cadeiras inapropriadas

70 Sistema de Gestão de SST
Baseia-se no PDCA P – Política (4.2) e Planejamento (4.3) D – Implementação e operação (4.4) C – Verificação (4.5) A – Análise pela administração (4.6)

71 ABNT ISO/IEC 17015 Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração

72 ISO 17025 Acreditação = acreditar, crer
Certificação = habilitar, aptidão Laboratórios são acreditados INMETRO é o organismo responsável por acreditar os laboratórios no Brasil

73 ISO 17025 Benefícios da acreditação:
Demonstração de credibilidade do laboratório Venda de serviços Resultados aceitos internacionalmente devido ao acordo de reconhecimento mútuo feito pelo INMETRO com organismos certificadores de outros países.

74 4 Requisitos da direção 4.1 Organização 4.2 Sistema de Gestão
4.3 Controle de documentos 4.4 Análise crítica de pedidos, contratos e serviços 4.5 Subcontratação de ensaios e calibrações 4.6 Aquisição de serviços e suprimentos 4.7 Atendimento ao cliente 4.8 Reclamações 4.9 Controle de trabalhos ñ conformes 4.10 Melhoria 4.11 Ação corretiva 4.12 Ação preventiva 4.13 Controle de registros 4.14 Auditorias internas 4.15 Análise crítica pela direção

75 4.1 Organização Estabelecer responsabilidades e estrutura organizacional; Gerenciar as atividades realizadas Ter uma gerência técnica e um gerencia de qualidade; Proteger informações confidenciais e direitos de propriedade do cliente; Estabelecer medidas para que o laboratório esteja livres de pressões e influências

76 4.2 Sistema de Gestão Estabelecer, implementar e manter um sistema qualidade documentado: assegurar a qualidade dos resultados de ensaios e/ou calibração Elaborar manual da qualidade que inclua : políticas e objetivos da qualidade, procedimentos, responsabilidades estrutura do Sistema Qualidade.

77 4.3 Controle de Documentos
Controlar todos os documentos que fazem parte de seu Sistema Qualidade, assegurando: analise crítica e aprovação por pessoal competente disponibilidade ao pessoal.

78 4. .4 Análise crítica de pedidos, propostas e contratos
Documentar e entender os requisitos solicitados pelos clientes; Ter capacidade e recursos para atender os requisitos do cliente; Selecionar o método de calibração ou ensaio mais apropriado. Todo serviço executado pelo laboratório tem que ser avaliado para assegurar que: requisitos são definidos, documentados e entendidos laboratório tem capacidade e recurso p/ atender aos requisitos seja usado o método apropriado

79 4.5 Subcontratação de ensaios e calibrações
Quando o laboratório contrata um outro laboratório para executar os serviços : assegurar que o subcontratado seja competente e aceito pelo cliente.

80 4.6 Aquisição de serviços e suprimentos
Assegurar que os serviços e suprimentos adquiridos, que possam afetar a qualidade dos ensaios ou calibrações, estejam de acordo com as especificações. A especificação de equipamentos , sobressalentes, insumos e serviços que afetam a Qualidade dos ensaios e/ou calibrações é responsabilidade do laboratório.

81 4.7 Atendimento ao cliente
Laboratório coopera com os clientes: permitir que cliente monitore o desempenho do laboratório. permitir visita a suas instalações Avaliar a satisfação dos clientes

82 4.8 Reclamações Solucionar as reclamações de clientes recebidas.
Toda reclamação recebida do cliente será registrada e analisada se é procedente ou não; Reclamação procedente deve ser: analisada para verificar a causa ter o mesmo tratamento dado a não conformidade

83 4.9 Controle de Trabalho Não Conforme
Trabalho não conforme é quando ensaio e/ou calibração for realizado: fora do procedimento estabelecido; por pessoal não qualificado por equipamento fora O cliente necessita ser informado O serviço pode ser cancelado. Registro deve ser feito Podendo se repetir, ou gerar dúvidas deve-se analisar e tratar como não conformidade

84 4.10 Melhoria Implementar ações corretivas para eliminar as causas de uma determinada não-conformidade, Tomar ações imediatas quando ensaio e/ou calibração não estiver em conformidade com: seus próprios procedimentos ou os requisitos acordados com os clientes. Aprimoramento da eficácia : resultados de auditoria análise de dados indicadores de desempenho ações corretivas e preventivas análise crítica da direção

85 4.11 Ação Corretiva Implementar ações corretivas:
para eliminar as causas de não-conformidade evitar a sua reincidência. Toda não conformidade tem que: ser analisada para determinação de sua causa fundamental (causa raiz) estabelecer plano de ação p/ eliminar a causa raiz implementar o plano de ação verificar se a eficácia do plano de

86 4.12 Ação preventiva Implementar ações para:
prevenir a ocorrência de não conformidades buscar a melhoria contínua. Ação preventivas são feitas para impedir que uma não conformidade venha a ser verificada.

87 4.13 Controle de registros Técnicos e de Qualidade
Manter legíveis de forma a permitindo pronta recuperação das informações Estabelecer como determinar, identificar, coletar, indexar, acessar, arquivar, armazenar, manter e dispor os registros Devem ser mantidos legíveis, sem rasura, com confidencialidade preservada. Registros informatizados devem ter periodicamente backup

88 4.14 Auditorias internas Verificar se suas atividades continuam a atender os requisitos ( periódica). Auditoria interna é base para a auditoria externa. Toda ocorrência fora do estabelecido no Manual de Qualidade é tratada como não conformidade

89 4.15 Análise crítica pela direção
Assegurar a contínua adequação e eficácia do sistema da qualidade e introduzir mudanças ou melhorias necessárias Análise Crítica pela Alta direção do laboratório, deve considerar: adequação das políticas e procedimentos, relatórios de pessoal gerencial e de supervisão resultados de auditorias interna e externa ações corretivas e preventivas resultados de comparações interlaboratoriais realimentação de clientes e suas reclamações

90 5. Técnicos 5.1 Generalidades 5.2 Pessoal
5.3 Acomodações e condições ambientais 5.4 Métodos de ensaio e calibração e validação de métodos 5.5 Equipamentos 5.6 Rastreabilidade de medição 5.7 Amostragem 5.8 Manuseio de itens de ensaio e calibração 5.9 Garantia da qualidade de resultados de ensaios e calibração 5.10 Apresentação de resultados

91 5.1 Generalidades Fatores que determinam a confiabilidade dos resultados de ensaio e calibração. fatores que influenciam na correção e confiabilidade dos ensaios e/ou calibrações devem ser considerados no desenvolvimentos de métodos e procedimentos devem ser validados

92 5.2 Pessoal Assegurar a competência do pessoal para operar equipamentos, realizar ensaios e calibrações, analisar e aprovar resultados. Funcionários do laboratório devem ter competência. na auditoria é avaliado inclusive se os funcionários tem esta competência, se eles conhecem tecnicamente os ensaios que estão realizando.

93 5.3 Acomodações e condições ambientais
Verificar as instalações e monitorar as condições ambientais de forma a evitar que os resultados dos ensaios e calibrações sejam invalidados. Todas as condições que podem afetar o resultado de um ensaio e/ou calibração deve ser controlada. Acesso ao laboratório tem que ser controlado

94 5.4 Métodos de ensaio e calibração e validação de métodos
Métodos devem ser validados: Assegurar que somente métodos apropriados usados Todo método de ensaio tem que ser validado: só não se validada o método quando ele for utilizado um método já normalizado (ASTM, JIS, ABNT, etc.) se houver alterações no método normalizado a validação é necessária métodos desenvolvidos pelo laboratório tem que ser validados e normalizado Incerteza de medição deve ser estimada Validar dados, softwares e planilhas

95 5.5 Equipamentos Assegurar que os equipamentos e softwares utilizados atendam à exatidão requerida e as especificações dos ensaios e calibrações. Equipamentos do laboratório devem: ser identificados, ter manutenção preventiva ser operados por funcionários habilitados ser verificados periodicamente ter manual de operação disponível manter histórico das manutenções realizadas. registro qualquer dano, mau funcionamento ou parada dos equipamentos

96 5.6 Rastreabilidade de medição
Assegurar que materiais de referência, padrões e instrumentos de medição utilizados possuem rastreabilidade: Quando a rastreabilidade ao SI não for possível, utilizar materiais de referência certificados, métodos e padrões consensados e participar de comparações interlaboratoriais. Todos os equipamentos utilizados em ensaios e/ou calibrações que afetam o resultado devem ser calibrados.

97 5.7 Amostragem Ter planos e procedimentos para amostragem assegurando validade e aplicabilidade dos resultados obtidos. Deve-se ter um plano de amostragem, quando o laboratório executa este serviço. As amostras para Meio Ambiente são consideradas como coleta de amostras em pontos específicos

98 5.8 Manuseio de itens de ensaio e calibração
Procedimento: transportar, receber, armazenar, preparar, proteger, reter e remover os itens de ensaio e calibração assegurar sua segurança integridade e sua adequação para o ensaio ou calibração. Inspeção no recebimento : Avaliar estado dos itens de ensaio e calibração Existindo irregularidade deve-se informar ao cliente Dúvida sobre os itens devem ser comunicado ao cliente antes de prosseguir com os ensaios e calibrações

99 5.9 Garantia da qualidade de resultados de ensaio e calibração
Monitorar a validade dos resultados : atividades de controle da qualidade: dados são analisados e quando tiver fora dos critérios de aceitação ações corretivas devem ser feitas comparações interlaboratoriais ou intralaboratoriais, reensaio ou recalibração de itens retidos, etc. Procedimento para monitorar a validade de ensaios e/ou calibrações: execução de verificações intermediárias em equipamentos, padrões e materiais de referência participação de programas interlaboratoriais realização de reensaio ou recalibração capacitação de pessoal

100 5.10 Apresentação de resultados
Relatórios: com exatidão, clareza, sem ambiguidade, incluir toda a informação solicitada pelo cliente ; Informações necessária à interpretação do resultado obtido. devem ser controlados de forma a manter a rastreabilidade da informação


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