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O planejamento no dia a dia da Estratégia de Saúde da Família.

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1 O planejamento no dia a dia da Estratégia de Saúde da Família.
Autor Roberto Rivelino da Silva – Orientadora: Me Camila Dal-Bó Coradini Miranda – Introdução Resultados e Discussão No decorrer do curso foi possível ver que não é tão difícil usar as informações para proporcionar um atendimento de melhor qualidade aos usuários da E.S.F. O processo de planejamento culmina com a elaboração de planos e programas de saúde, que representam um acordo entre todos os envolvidos no processo, respeitando o propósito das ações de saúde. Deve ser visto como um processo dinâmico e flexível (Testa 1991). É preciso estar constantemente diagnosticando, prevendo ações futuras, avaliando e revisando ações, fazendo análise crítica dos resultados, buscando antecipar ações futuras e, dessa forma, evitar também os problemas ou situações de risco para a saúde da população. O planejamento enquanto prática social visa superar a burocracia e o utilitarismo da simples aplicação de técnicas e planilhas, dando uma nova dimensão ao ato de planejar. Inicialmente fiz um levantamento em reunião de equipe do que poderia ser melhorado, e qual seria a estratégia a ser seguida. Foi possível perceber que se, estas reuniões forem realizadas com frequência, aos poucos estaremos alcançando nossos objetivos. A noção mais simples de planejamento é a de não-improvisação. Uma ação planejada é uma ação não-improvisada e, nesse sentido, fazer planos é coisa conhecida do homem desde que ele se descobriu com capacidade de pensar antes de agir (GIOVANELLA, 1991). Houve um bom impacto no trabalho, sei que não tenho condições de implantar tudo de uma só vez, porém aos poucos irá refletir uma melhora na qualidade do serviço, ao utilizar melhor os recursos disponíveis. O planejamento na atenção básica é fundamental para melhorar o atendimento da população, pois permite que os profissionais façam uma análise da demanda diária, e outros indicadores para traçar projetos para atingir um melhor grau de satisfação do usuário, deve ser constante, e acredito que aos poucos passa a ser mais fácil e rápido a utilização e aproveitamento das informações no dia a dia. A Estratégia Saúde da Família (ESF) visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014) O objetivo deste trabalho é mostrar a importância de se conhecer a comunidade onde a unidade básica de saúde (UBS) está inserida para podermos planejar melhor as ações e definir quais os serviços que devemos ofertar conforme a demanda, pois sabemos que a organização inadequada das diversas interfaces que envolvem a unidade básica de saúde contribui para um ambiente desfavorável tanto para o usuário quanto para os profissionais, comprometendo o serviço ofertado. O estudo foi desenvolvido na Unidade de Saúde Jarivatuba da cidade Joinville. É necessário conhecer a realidade de trabalho e a comunidade na qual o trabalho é destinado, a fim de poder implementar estratégias e programas capazes de corrigir essa desorganização e contribuir para melhoria das condições de trabalho e atendimento. Metodologia Este trabalho foi desenvolvido através das atividades de diários, que eram atividades realizadas durante o curso onde a teoria era colocada em prática na unidade de saúde. Além disso fez uma análise crítico reflexiva dos eixos, que deu origem aos portfólios. Considerações Finais Em reunião semanal de equipe em novembro de 2013, as agentes comunitárias de saúde (ACS) levantaram o problema de falta de vagas consulta de livre demanda na agenda do médico da E.S.F., então foi buscada a agenda para análise, e constatado que havia dois períodos de atendimento de puericultura por semana, que não estavam sendo totalmente prenchidas. Primeiro verificamos o porquê de estar sobrando vagas, constatado que o motivo é que a nossa equipe de E.S.F., está inserida em uma policlínica que conta com pediatra que atende de segunda à sexta feira, então todas as crianças estão sendo bem acompanhadas, pois a agenda do pediatra sempre cheia, e os atendimento do último trimestre está dentro das necessidades da área, diante destas informações foi passado de dois atendimentos semanais para somente um período de puericultura, para poder abrir mais um período de livre demanda, que proporcionará quatro períodos a mais de livre demanda ao mês. Referências Bibliográficas MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estratégia de Saúde da Família. Disponível em: Acesso em 22/01/2014 TESTA, M. Pensar em Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. GIOVANELLA. O poder da atenção pública – Conjuntura Saúde 1991 ENSP Rio de Janeiro


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