A COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Apresentação em tema: "A COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS"— Transcrição da apresentação:

1 A COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
ENCONTRO NACIONAL DOS EXPORTADORES – ENAEX 2017

2 Desvantagens Competitivas das Exportações Brasileiras
“ O comércio internacional não é algo pontual, mas tem de ser visto como uma estratégia de desenvolvimento”. Presidente Michel Temer – Dezembro 2016 Produtividade – Relação Câmbio / Salário – Inovação Tecnológica Custo de Capital – Pré – Embarque / Pós – Embarque Custo Tributário – Cumulatividade na Cadeia Produtiva – REINTEGRA Desvantagens Comerciais – Desintegração Cadeias Produtivas Globais Custos Logísticos – Deficiência da Infra-Estrutura Logística

3 Produtividade – Relação Câmbio / Salário – Inovação Tecnológica
Relação Câmbio / Salário – Aumentos Acima da Produtitividade Incorporar maior grau de previsibilidade na política cambial através da redução da alta volatilidade da taxa de câmbio e do viés de apreciação cambial. Formação Profissional – Técnico Profissional Valor Agregado na Cadeia Produtiva – Geração de Renda e Empregos Inovação Tecnológica – Produção / Produto / Logística / Embalagem

4 Custo de Capital – Pré – Embarque / Pós – Embarque
Custo de Oportunidade do Capital no Brasil – Referencia Taxa SELIC Capital de Giro – Curto Prazo – ACC Médio / Longo Prazo – Offtake / Recebíveis / BNDES Performance Bond Pós Embarque – PROEX Equalização – Spread Competitivo Garantia Risco Político e Comercial PROEX Financiamento BNDES Exim

5 Custo Tributário – Cumulatividade na Cadeia Produtiva – REINTEGRA
Cumulatividade Tributária na Cadeia Produtiva – Problema Sistêmico PIS/Cofins e ICMS Solução REINTEGRA – a) Vigência de Curto Prazo – Imprevisibilidade. b) Dificuldade de Homologação / Compensação / Ressarcimento. c) Alíquota Reduzida (0,1% 2016 / 2,0% 2017 / 3,0% 2018). Proposta : a) previsibilidade de sua vigência a médio e longo prazo em bases plurianuais, b) confiabilidade no processo eletrônico de ressarcimento (PER/DCOMP) trimestral operacionalizado pela Receita Federal do Brasil, viabilizando a compensação tributária e/ou o ressarcimento em espécie em prazo máximo de 90 dias a partir da data de seu protocolo c) a recomposição da alíquota aplicável ao REINTEGRA de 2,0% para 5,0% a partir de 01/01/2018, Reforma Tributária – o que poderá vir pela frente?

6 Desvantagens Comerciais – Desintegração Cadeias Produtivas Globais
Estagnação do Mercosul – Reformulação Estratégica – Crescimento para fora. 2. Acordos de Livre Comércio – atraso relativo aos nossos concorrentes, gerando crescentes desvantagens tarifárias nos principais mercados mundiais. 3. Internacionalização das Empresas Exportadoras Brasileiras – Distribuição e/ou Produção nos principais centros de consumo. 4. Promoção Comercial – Marcas Globais – Imagem País – Papel APEX

7 Custos Logísticos – Deficiência da Infra-Estrutura Logística
Brasil – Geografia complexa pela distância dos principais centros de consumo e pela sua extensão territorial – Acentua a sensibilidade logística na exportação. Malha logística deficiente na matriz modal ( - ferrovias , hidrovias, portos) e na qualidade de utilização. (estado de conservação, manutenção) Integração logística – Baixo nivel de intermodalidade / planejamento. Urgencia de Relançamento do PPI / Atração de Operadores e Investidores Externos.

8 BAIXO CRESCIMENTO ECONOMICO = DESEMPREGO
40 % Capacidade Ociosa na Industria = 14 Milhões de Desempregados SOLUÇÃO EXPORTADORA Estratégia de Longo Prazo / Políticas Confiáveis e Duradouras Obsessão pela Competitividade Sistêmica Agressiva Promoção Comercial Desoneração Tributária Plena das Exportações Eficiencia Logística Integrada Mecanismos Financeiros á Exportação. EFEITO MULTIPLICADOR NA ECONOMIA Geração de Empregos – empregos diretos / US$ 1,0 bilhão exportado. Demanda por Serviços de Logística, Financeiro, Seguros, etc. Vetor exógeno de reversão da espiral recessiva.

9 OBRIGADO PELA ATENÇÃO Roberto Giannetti da Fonseca Presidente