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José Sergio Gesser Diretor Presidente

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Apresentação em tema: "José Sergio Gesser Diretor Presidente"— Transcrição da apresentação:

1 José Sergio Gesser Diretor Presidente
Antecipando o futuro ! Soluções baseadas em conhecimento e tecnologia. Visão de futuro para gerenciar o desempenho do seu negócio. BPM PLANEJAMENTO E GESTÃO DO DESEMPENHO José Sergio Gesser Diretor Presidente Luis Antonio Johanson Gerente de Negócios

2 OBJETIVO Desafios da Gestão do Negócio O Processo do Planejamento Corporativo Melhores Práticas de Planejamento no Setor de Saúde

3 Agenda Desafios da Gestão do Negócio O Processo do Planejamento Corporativo Melhores Práticas de Planejamento no Setor de Saúde

4 ! ? O DESAFIO DA GESTÃO Diagnóstico ou Autópsia ? Ocorrência
PASSADO / PRESENTE ... AUTÓPSIA!!! R P B Jan Fev Mar ... Dez

5 ! ? O DESAFIO DA GESTÃO PASSADO..PRESENTE !
TENDÊNCIA Desempenho Risco Governança Transparência Passado Presente Futuro VISÃO VISÃO PASSADO..PRESENTE ! PASSADO..PRESENTE + FUTURO ! R R DIAGNÓSTICO!!! P B P ... Jan Fev Mar Dez Jan Fev Mar ... Dez AUTÓPSIA!!!

6 SOLUÇÃO DE GESTÃO DO DESEMPENHO
“ Muito mais do que fórmulas mágicas para resolver problemas, as empresas necessitam de uma abordagem ”Holística” para fazer face aos novos desafios,devendo implementar metodologias/ Tecnologias adequadas nos diversos subsistemas do ambiente empresarial,como nas organizações,no modelo de gestão,no sistema de gestão,no sistema de informação,nos processos operacionais e fundamentalmente fomentar a competência das pessoas e estimulá-las ao atingimento dos objetivos da empresa.” Prof. Catelli – FIPECAFI – USP

7 ! ? O DESAFIO DA GESTÃO É preciso Medir, Não Contar !
Desempenho ! É preciso Medir, Não Contar ! Delegar, Descentralizar e COBRAR! Orientar Ações para o Resultado Desenvolver o Diálogo e a Aprendizagem

8 Novo perfil do CONTROLLER
O DESAFIO DA GESTÃO Novo perfil do CONTROLLER Ser um GERENTE DE DESEMPENHO Os GESTORES é quem CONTROLAM O CONTROLLER orienta para a TENDENCIA

9 ...Transformar a estratégia em ação
Entender os Objetivos Estratégicos Visão Para onde vai a organização Estratégia Como chegaremos lá? Fatores Críticos de Sucesso O que precisamos fazer para atingirmos a estratégia? Financeiros Cliente Processos Operacionais Indicadores-Chave de Performance Aprendizado Como avaliamos se estamos no caminho certo? Medir os fatores que criam valor à organização

10 O GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO
BALANCED SCORECARD O BSC não substitui o sistema de medição cotidiana da empresa nem sobrepõe as ferramentas do processo planejamento, orçamento e controle. As medidas do Scorecard são selecionadas de modo a direcionar a atenção de executivos e funcionários para fatores capazes de levar a empresa a grandes realizações competitivas. O BALANCED SCORECARD é um modelo de comunicação e visão da estratégia. Ele contextualiza a estratégia e monitora o desempenho na ação. O BSC induz ao exercício da Gestão Estratégica e da APRENDIZAGEM.

11 O GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO
PERSPECTIVA FINANCEIRA Metodologia de medição de Retorno s/ Investimento Retorno s/ Estratégia Estratégia de Investimentos (Valor para o Acionista) de Receitas Produtividade PERSPECTIVA DO CLIENTE Proposição de valor para o Cliente Preço qualidade tempo função imagem relação PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS A Cadeia de Valor CONSTRUIR A MARCA EFETUAR A VENDA ENTREGAR O PRODUTO ATENDER C/ EXCELÊNCIA (centrada no processo) PERSPECTIVA APRENDIZADO CRESCIMENTO Infra-Estrutura da Organização - Competência Infra_Estrutura Clima p/ Administração (Pessoas, aprendizado, tecnologia e administração) do Pessoal Tecnológica Mudanças Estratégica

12 Modelo de relação de causa e efeito
Tecnologia e informação Capital humano Conheci-mento do mercado Melhoria dos processos Atendimen-to a clientes Criação de produtos Gerencia-mento do risco Satisfação dos clientes Reter clientes alvo Conquistar clientes Resultado Operacional Resultado financeiro Aumentar vendas Crescimento sustentado RELAÇAO DE CAUSA E EFEITO E NÃO SÓ AS MEDIÇOES: Não basta apenas realizar medições financeiras e não-financeiras. O importante é vincular a uma relação de causa-efeito As relações de causa e efeito e os fatores impulsionadores do desempenho são dois elementos-chaves para entender o poder do BSC.

13 $ O DESAFIO DA GESTÃO BSC - ESTRATÉGIA Produção Serviços / Produtos
Aquisição de Recursos Produção Serviços / Produtos Atendimento Comercialização Atividade D Atividade A Atividade B Atividade C MERCADO Recursos $ Produtos Serviços INDICADORES DE DESEMPENHO

14 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Atividade D Atividade A Atividade B Atividade C BSC - ESTRATÉGIA MERCADO Produtos $ Serviços Princípios de Custeio Absorção Total Absorção Parcial Variável Métodos de Custeio Custo-Padrão Centros Custos - OM / OBZ (Orcto base zero) ABC / ABM Princípios + Métodos = Sistema de Custeio

15 RELEVÂNCIA X PROPÓSITO
O DESAFIO DA GESTÃO Planejar e executar: A QUÊ CUSTO e PREÇO? “O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)” EFICIÊNCIA X PRECISÃO RELEVÂNCIA X PROPÓSITO CUSTO$ O ambiente de negócios mudou: Deve-se olhar do novo paradigma

16 Métodos de Gestão de Custos
O ambiente de negócios mudou! Os métodos e controle sobre os custos devem mudar . CUSTO$ Os principais métodos de análise e avaliação estratégica de custos: São apresentados de forma individual e absoluta Cada um deles possui um escopo específico no qual é mais efetivo Discute-se pouco sua complementaridade em relação a métodos alternativos... A utilização combinada de vários métodos pode proporcionar resultados finais mais completos e abrangentes, permitindo uma análise mais oportuna da situação em estudo.

17 Estratégia e Métodos de Planejamento e Controle orçamentário
O Balanced Scorecard (BSC) procura desdobrar a estratégia até o nível de processos, estruturando um sistema de indicadores de desempenho balanceado e coerente com essa estratégia. Os processos precisam ser conhecidos e medidos, de forma a viabilizar o feedback estratégico. A utilização de ferramentas de gestao de custos ABC/ABM e modelagem econômico-financeira tornam-se impositivas. O BSC procura entender a demanda, enquanto que a modelagem e o modelo de custeio avaliam a economicidade e a capacidade de oferta da empresa, relacionando com objetivos de melhoria a médio e longo prazos.

18 Estratégia e Métodos de Planejamento e Controle orçamentário
Em outro extremo, o método dos centros de custos avalia a estrutura funcional da organização, analisando os recursos por ela consumidos, sem maiores preocupações com melhorias. Como elemento de ligação entre este método e o ABC/ABM surge o Orçamento Matricial (Orçamento Base Zero – OBZ), que reorganiza os itens de custo em pacotes e os centros de custos em entidades, e sugere um processo de racionalização de custos apoiado numa gestão descentralizada e participativa. A lógica de melhoria proposta pelo OBZ exige que se compreendam, num segundo momento, os processos empresariais, e para tal a complementaridade com o ABC/ABM mostra-se oportuna. Francisco José Kliemann Neto, Dr.

19 Responsabilidades nos Controles orçamentários
DONOS: São Diretores corporativos Orientam os Gestores na definição das metas -Aprovam os padrões de gastos GESTORES: São técnicos ou gerentes Tornam-se especialista no pacote Analisam o conteúdo de cada conta e propõem as metas -Elaboram os padrões de gastos de acordo com as melhores práticas

20 Barreiras à Implantação do OBZ
Métodos de Controles orçamentários Barreiras à Implantação do OBZ O maior problema em relação à implementação do Orçamento Base-Zero, e que efetivamente pode dificultar sua implantação, é o medo dos administradores em enfrentar inovações organizacionais e mudanças.

21 Agenda Desafios da Gestão do Negócio O Processo do Planejamento Corporativo Melhores Práticas de Planejamento no Setor de Saúde

22 O Planejamento como um processo contínuo
Top Down Planejamento Bottom Up Consolidação Simulação Análise Decisão Planejamento Top Down Planejamento Estratégico. Business Plan Definição de Linhas Mestras Estudos de Cenários Preliminares

23 O Planejamento como um processo contínuo
Top Down Planejamento Bottom Up Consolidação Simulação Análise Decisão Planejamento Bottom Up Elaboração do Planejamento Colaborativo Planejamento Vendas Descentralizado. Planejamento Despesas e Investimentos. Elaboração do Orçamento Caixa

24 O Planejamento como um processo contínuo
Top Down Planejamento Bottom Up Consolidação Simulação Análise Decisão Consolidação Visão Integrada do Planejamento Econômico Financeiro à Estratégia Tratamentos – US-GAAP/ IAS / IFRS Avaliação e Drill Down do Planejamento Por Empresas Por Plantas Por Unidade de Negócios.

25 O Planejamento como um processo contínuo
Top Down Planejamento Bottom Up Consolidação Simulação Análise Decisão Simulação Composição de Múltiplos Cenários Análise Sensitiva Lucro / Liquidez / Valor Premissas de Projeção: Cambio, Juros e Inflação Mercado, Preços e Volumes Estrutura de Custos

26 O Planejamento como um processo contínuo
Top Down Planejamento Bottom Up Consolidação Simulação Análise Decisão Análise Indicadores para Análise Sensitiva Simulação “What if” Ajustes e Revisão de Cenários. Análise de Valor EVA, EBTIDA TIR, VPL

27 O Planejamento como um processo contínuo
Top Down Planejamento Bottom Up Consolidação Simulação Análise Decisão Realizado Planejamento Estratégico ; Business Plan Estudos de Cenários Preliminares Árvore do Valor – VALUATION / Ebitda Elaboração do Planejamento Colaborativo Orçamento Descentralizado. Planejamento de Caixa X Orçamento Acompanhamento de Desempenho Realizado X Planejado Integração com Tesouraria e Caixa Alimentação Automática INDICADORES KPIs Análise de Desvios e Justificativas: Autonomia áreas Geração de novos Cenários Impactados

28 Arquitetura da Solução de Planejamento Integrado
Dados de Mercado Informações Mercado Agentes Reguladores Estudos / Atuária Estratégia e Gerenciamento da Performance GSEM/ KPIs Financeiro Modelagem Econ/financeira RECEITAS PLANEJAMENTO INTEGRADO ORÇAMENTO Custos / inv VENDAS / RENTABILIDADE CUSTOS / CONTÁBIL / FINANCEIRO DESPESAS / INVESTIMENTOS/ RH ERP

29 Elaboração de Planejamento
Base Histórica Informações Mercados Agentes Reguladores Estudos Atuariais Contexto Regulatório Políticas de Mercado Procedimentos/CHs Despesas fixas Investimentos Financiamentos DADOS E INFORMAÇÕES REGRAS DE NEGÓCIO PREMISSAS Tx Utilização CHPM Moeda Reajustes de custos ... GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO Simulação Análise Consolidação KPIs - Acompanhamento de Desempenho Realizado vs Planejado Análise de Desvios e Justificativas Projeção e análise de Novos Cenários Análise de valor e revisão de estratégias Revisão Decisão Realizado CENÁRIO BASE CENÁRIO OTIMISTA CENÁRIO REALISTA

30 Os Benefícios de uma solução integrada de BPM
Planejamento, Orçamento, Forecasting e Reportagem BI Beneficios Alcançados Qualidade das Informações Critério / Acurácia Visão Top-Down /Bottom UP Analise What If (Cenários) Projeções MELHORIA NA IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES E IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES AUMENTO DO VALOR DA COMPANHIA AUMENTO DE RECEITA MELHORIA NA INTERVENÇÃO GERENCIAL OTIMIZAÇÃO NA UTILIZAÇÃO DO CAPITAL Melhoria no Processo Padronização e Automatização Descentralização Colaboração REDUÇÃO NO TEMPO DE PROCESSO REDUÇÃO DE CUSTOS OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS MAIS TEMPO PARA ANÁLISE Flexibilidade Incorporação / alteração de regras de negócio Facilidade na transferencia do conhecimento DIMINUIÇÃO DAS REQUISIÇÕES AD-HOC CUSTOS EVITADOS AMBIENTE INTEGRADO E PADRONIZADO

31 Agenda Desafios da Gestão do Negócio O Processo do Planejamento Corporativo Melhores Práticas de Planejamento no Setor de Saúde

32 Planejamento Estratégico – Perspectivas

33 Ferramenta Executiva – Análise KPIs

34 GERENCIAMENTO ESTRATÉGICO Análise através de Mapa de Aprendizagem

35 Indicadores para Gestão do Desempenho

36 Indicadores para Gestão do Desempenho

37 Estrutura de Custos 37

38 Modelo do Desempenho econômico - Saúde
CONTRAPREST. RECEITA BRUTA GRUPO DE PRESTADORES PLANO (-) ABATIMENTOS E CANCELAMENTOS PRESTADORES CONTRATAÇÃO (=) RECEITA LÍQUIDA CLASSES FORMA PAGTO ESPECIALIDADES PRODUTO (-) CUSTOS VARIÁVEIS ACOMODAÇÃO MEDICAMENOTS MATERIAIS SERVI’ÇOS (=) LUCRO BRUTO FAIXA ETÁRIA (-) CUSTOS FIXOS Estrutura de Custeio Visão Mercadológica DESPESAS OPERACIONAIS CONTRAPREST. REC./DESP. FINANCEIRAS C.CUSTO PLANO REC./DESP. Ñ OPERACIONAIS CONTRATAÇÃO CONTAS (=) RESULT. OPERAC. LÍQUIDO DESPESAS FORMA PAGTO GASTOS COM PESSOAL PRODUTO (=) RESULT. OPERAC. LÍQUIDO ACOMODAÇÃO FAIXA ETÁRIA Mensuração do Desempenho Gestão Orçamentária Visão Resultado (Margem)

39 Estrutura Comercial em Cooperativa de Saúde
Emitidas Brutas Co-Responsabilidade Assumida Assist. Contra-Prestação.... Pré Pagamento Custo Operacional Intercâmbio Plano/Modalidade. Contratação Empresarial Particular Carnês Faturas Forma de Pgto Co-partic. 1º Consulta Co-partic. 4º Consulta Co-partic. 4º Consulta MT Multiplan Particular Plano Econômico Plano Econômico MT Plano Hospitalar Plano Hospitalar MT Premium Super Class I Super Class II Unimed Plus Unimed Plus MT Unisaude I Unisaude II Plano Fama Produto Acomodação Enfermaria Apartamento Faixa Etária 00 a 17 18 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 999

40 Estrutura do Custeio ESPECIALIDADES COEFIC. M E D I C A N T O S M A T
ANESTESICOS S.A.D.T. ANESTESICOS S.A.D.T. M E D I C A N T O S M A T E R I S S E R V I Ç O CONSULTAS MEDICAS SERVIÇOS CONSULTAS MEDICAS SERVIÇOS DIARIAS HOSPITALARES TAXAS DIARIAS HOSPITALARES TAXAS FIOS TAXAS E EQUIPAMENTOS FIOS TAXAS E EQUIPAMENTOS GASOTERAPIA VISITAS GASOTERAPIA MATERIAIS PACOTES MATERIAIS MEDICAMENTOS ORTESE E PROTESE MEDICAMENTOS MEDICAMENTOS ORTESE E PROTESE ORTESE E PROTESE

41 GERENCIAMENTO DE DESEMPENHO DO NEGÓCIO
Acesso a informações gerenciais em tempo real Análise do resultado operacional por unidade de negócio Análise do resultado dos centros de custo de apoio e administrativo Controle efetivo sobre os custos Apoio para comercialização dos serviços Segurança na tomada de decisões sobre investimento Revisão de processos operacionais e melhoria de qualidade Envolvimento e compromisso dos gestores para o resultado Aumento de produtividade Aumento da rentabilidade dos serviços

42 Perguntas e Respostas

43 Planejamento Econômico-Financeiro Integrado
Fluxo do Processo Orçamento de Projetos de Investimentos Dados do Realizado (CONTROLADORIA) Orçamento de Despesas Fixas Relatorios Analise Visualização Gestão Orçamentária Orçamento de Recursos Humanos Planejamento Econômico-Financeiro Integrado Sistemas de Gestão De Saúde Cadeia de Valor BASE para Planejamento de Receitas e Custos DRE, Balanço Fluxo de Caixa Simulações Cenários Controle Financeiro Emprestimos / Fin e aplicações


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