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PublicouRebeca Botelho Alterado mais de 10 anos atrás
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Linhas de tráfico de escravos África-Brasil
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Principais tipos de negros trazidos ao Brasil
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Nações Africanas como os Ashanti do Gana e os Yoruba da Nigéria tinham as suas economias voltadas ao comércio de escravos. O tráfico e comércio de escravos era intercontinental, registrando-se um grande comércio de escravos europeus nos mercados Africanos já durante o Império Romano.
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Os africanos capturados.
Tráfico negreiro Os africanos capturados.
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Tráfico negreiro
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Esquema mostrando como funcionava um navio negreiro
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Tráfico negreiro
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Rugendas: Desembarque de escravos negros
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Nos mercados, os compradores examinavam os escravos (nos documentos históricos não se falava “escravos” e sim “peças”, portanto, examinavam as “peças”) como se examinassem um objeto, uma mercadoria ou um animal. As principais observações que os compradores queriam verificar nas “peças” eram a rigidez dos músculos (por isso apalpavam os escravos). Olhavam também os dentes, os olhos, os ouvidos e solicitavam que os escravos saltassem e girassem para constatar suas condições de saúde. Além dessas observações, os compradores examinavam as partes íntimas dos escravos a fim de constatar alguma doença. Geralmente, os preços dos escravos eram altos. O valor variava de acordo com as condições físicas e de saúde de cada um, idade e sexo. Quando os escravos eram comprados no mercado, eles acompanhavam seus donos até a localidade que iriam trabalhar (nos engenhos, nas minas, nas casas). Após a chegada ao local de trabalho, os escravos tinham seus corpos marcados com ferro em brasa, para identificação dos seus proprietários. Ou seja, eram marcados da mesma forma que os animais.
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Escravos trabalhando num engenho de açúcar (Debret)
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Marcas dos castigos físicos
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Escravo submetido a castigo físico.
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