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Por André Luis e Arthur Kalsing

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Apresentação em tema: "Por André Luis e Arthur Kalsing"— Transcrição da apresentação:

1 Por André Luis e Arthur Kalsing
Mini-curso de PHP Por André Luis e Arthur Kalsing

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3 Curso dividido em quatro aulas
Aula 1  Noções de HTML e hospedagem. Aula 2  Condições, repetições, variáveis, funções. Aula 3  Includes, require, session, cookies, arquivos. Aula 4  Objetos, Bancos de Dados integração dos conceitos estudados.

4 Overview: aula 1 Conceitos básicos sobre hospedagem de websites;
Breve introdução de HTML; Conceitos básicos de PHP: Sintaxe, Separador de instruções e Comentários;

5 Por André Luis e Arthur Kalsing
Mini-curso de PHP Introdução ao HTML Por André Luis e Arthur Kalsing

6 O que é necessário para ter seu próprio Website?

7 Site embarcado em HTML simples
O programador precisa: Arquivo de texto com comandos html. Um navegador (um interpretador desses comandos).

8 Website em HTML simples
O programador precisa: Arquivo de texto com comandos especiais. Um computador que esteja sempre ligado, que guarde esse arquivo. Ter um domínio registrado. Quem visitar o site precisa: O endereço do domínio registrado. Um navegador.

9 Website em PHP ou ASP O programador precisa:
Arquivo de texto com comandos especiais. Um computador que esteja sempre ligado, que guarde esse arquivo. Ter software interpretador de PHP/ASP instalado nesse computador. APACHE (unix) Ter um domínio registrado.

10 Então como fazer um site em HTML?

11 O que é HTML? Hyper Text Markup Language;
É um arquivo de texto COMUM com extensão .HTML ou .HTM; Case insensitive; A interpretação fica por conta do navegador.

12 Sintaxe básica É baseado em TAGs;
<TAG> Coisa alterada pela tag </TAG> É possível adicionar atributos às tags: <TAG atributo=“valor”>Coisa alterada</TAG> EXEMPLO 1

13 Estrutura mínima <HTML> <HEAD> <TITLE>Nome da página</TITLE> </HEAD> <BODY> Conteúdo da página como um todo </BODY> </HTML>

14 HEAD Scripts, como javascript e vdscript; Meta tags; CSS;
Título da página;

15 BODY Atributos: BGCOLOR: cor do fundo da página TEXT: cor do texto
LINK: cor dos links ALINK: cor do link quando sendo acionado VLINK: cor do link quando já foi visitado EXEMPLO 2 <BODY>

16 Principais TAGs <HTML> Indica onde começa um arquivo HTML
<BODY> Onde deve ficar o conteúdo do site <H1> a <H6> Define cabeçalhos <P> Define parágrafos <BR /> Define quebra de linha <HR /> Gera uma linha horizontal <!-- Comentário --> Forma de comentar código <FONT> Muda texto a seguir <IMG /> Coloca uma imagem <TABLE> Cria uma tabela <FORM> Cria formulário EXEMPLO 3

17 Imagens <IMG> Atributos:
SRC: link físico, ou virtual para a imagem ALT: Texto alternativo, caso a imagem não seja encontrada pelo navegador; TITLE: Texto que aparece quando o mouse está em cima; ALIGN: Alinhamento da imagem; EXEMPLO 4 <IMG >

18 Tabelas < TABLE>
sub-TAGs usadas: <TR> Cria uma linha <TD> Cria uma coluna Atributos: COLSPAN: Mescla colunas; ROWSPAN: Mescla linhas. EXEMPLO 5 <TABLE>

19 Formulários Atributos do <FORM>:
ACTION: URL para onde o formulário será enviado; METHOD: Como o formulário será enviado. GET: Envia pela barra de endereços (texto ASCII) POST: Envia “por baixo dos panos” (texto, arquivos, imagens) <INPUT />: Sub-TAG mais usada nos formulários; Possui várias variações; <BUTTON /> <TEXTAREA> <SELECT />

20 <INPUT> EXEMPLO 6 Atributos NAME: Nome do elemento;
TYPE: Tipo da entrada desejada; VALUE: Valor contido inicialmente no elemento. Tipos de INPUT TEXT PASSWORD BUTTON RESET SUBMIT SELECT CHECKBOX RADIO EXEMPLO 6

21 Sites interessantes http://www.w3schools.com/

22 Por André Luis e Arthur Kalsing
Mini-curso de PHP Introdução ao PHP Por André Luis e Arthur Kalsing

23 O PHP Do original “Personal Home Page“, hoje apenas "PHP: Hypertext Preprocessor“. Linguagem de programação amplamente usada na web. OPEN SOURCE Fracamente tipada. Relativamente fácil e completa.

24 Ferramentas úteis Para desenvolver: Emular servidores (no Windows):
eclipse netbeans dreamweaver -> possibilita visualização do HTML Emular servidores (no Windows): WAMP EasyPHP Ou então faça seu próprio servidor linux, instalando APACHE, PHP5 e um banco de dados (MySQL) SERVIDOR INF -> Pedir liberação do php.

25 Tipos de dados PHP utiliza checagem dinâmica de tipos, isto é, uma variável pode conter valores de diferentes tipos em diferentes momentos da execução do script. Assim sendo, não é necessário declarar o tipo de uma variável para usá-la. O interpretador PHP decidirá qual o tipo daquela variável, verificando o conteúdo em tempo de execução. Ainda assim, é permitido converter os valores de um tipo para outro desejado, utilizando o type casting ou a função settype (veremos adiante).

26 Declaração de variáveis
Basta utilizar $<nomevar> em qualquer hora, escopo, trecho de código. Flexível mas perigoso, cuidado com a organização do código.

27 Tipos de dados PHP suporta os seguintes tipos de dados: Inteiro
Ponto Flutuante String Array Boolean Objeto (última aula)

28 Inteiros Uma variável pode conter um valor inteiro com atribuições que sigam as seguintes sintaxes: $php = 1234; # inteiro positivo na base decimal $php = -234; #inteiro negativo na base decimal $php = 0234; # inteiro na base octal (o) # equivale a 156 decimal $php = 0x34; # inteiro na base hexadec (0x) # equivale a 52 decimal.

29 Ponto Flutuante Uma variável pode conter um valor ponto flutuante com atribuições que sigam as seguintes sintaxes: $php = ; # valor real $php = 2.7E+5; # valor real equivalente a A diferença entre inteiros simples e long está no número de bytes utilizados para armazenar a variável. Como a escolha é feita pelo interpretador PHP de maneira transparente para o usuário, podemos afirmar que os tipos são iguais.

30 Strings Strings podem ser atribuídas de duas maneiras:
utilizando aspas simples ( ' ) - Desta maneira, o valor da variável será exatamente o texto contido entre as aspas. utilizando aspas duplas ( " ) - Desta maneira, qualquer variável ou caractere de escape será expandido antes de ser atribuído.

31 Caracteres de Escape A tabela seguinte lista os caracteres de escape:
Exemplo 7

32 Arrays Arrays em PHP podem ser observados como mapeamentos ou como vetores indexados. Mais precisamente, um valor do tipo array é um dicionário onde os índices são as chaves de acesso. Dessa forma, diferente das variáveis comuns que podem armazenar um único valor por vez, arrays podem armazenar diversos valores ao mesmo tempo. Vale ressaltar que os índices podem ser valores de qualquer tipo e não somente inteiros. Inclusive, se os índices forem todos inteiros, estes não precisam formar um intervalo contínuo. Como a checagem de tipos em PHP é dinâmica, valores de tipos diferentes podem ser usados como índices de array, assim como os valores mapeados também podem ser de diversos tipos.

33 Arrays - Exemplos Exemplo 8
Se não colocarmos o índice do vetor entre colchetes, o PHP irá procurar o último índice utilizado e irá incrementá-lo, armazenando assim o valor na posição seguinte do array, conforme mostra o exemplo a seguir: Também há a possibillidade de arrays multidimensionais. Exemplo 8

34 Listas As listas são utilizadas em PHP para realizar atribuições múltiplas. Através de listas é possível atribuir valores que estão num array para variáveis. Vejamos o exemplo: list($a, $b, $c) = array(“a”, “b”, “c”); O comando acima atribui valores às três variáveis simultaneamente. É bom notar que só são atribuídos às variáveis da lista os elementos do array que possuem índices inteiros e não negativos. No exemplo acima as três atribuições foram bem sucedidas porque ao inicializar um array sem especificar os índices eles passam a ser inteiros, a partir do zero. Um fator importante é que cada variável da lista possui um índice inteiro e ordinal, iniciando com zero, que serve para determinar qual valor será atribuído. No exemplo anterior temos $a com índice 0, $b com índice 1 e $c com índice 2.

35 Listas - exemplo Exemplo 9
Após a execução do código acima temos os seguintes valores: $a == null $b == “um” $c == “dois” $d == “tres” Devemos observar que à variável $a não foi atribuído valor, pois no array não existe elemento com índice 0 (zero). Outro detalhe importante é que o valor “tres” foi atribuído à variável $d, e não a $b, pois seu índice é 3, o mesmo que $d na lista. Por fim, vemos que o valor “letraA” não foi atribuído a elemento algum da lista, pois seu índice não é inteiro. Os índices da lista servem apenas como referência ao interpretador PHP para realizar as atribuições, não podendo ser acessados de maneira alguma pelo programador. De maneira diferente do array, uma lista não pode ser atribuída a uma variável, servindo apenas para fazer múltiplas atribuições através de um array. TROCAR POR EXEMPLO

36 Booleanos Introduzido no PHP 4, os valores false e true são ambos case insensitive (True, true, TRUE e truE significam todos o mesmo valor “true”). Os equivalentes a false e true, respectivamente, referentes aos demais tipos primitivos são os seguintes: Integers: 0 : qualquer número não nulo Floats: 0.0 : qualquer número não nulo Strings: string vazio : qualquer string não vazio Array: array vazio “:qualquer array não vazio

37 Transformação de tipos ‘coerções’
Quando ocorrem determinadas operações (“+”, por exemplo) entre dois valores de tipos diferentes, o PHP converte o valor de um deles automaticamente (coerção). É interessante notar que se o operando for uma variável, seu valor não será alterado. O tipo para o qual os valores dos operandos serão convertidos é determinado da seguinte forma: Se um dos operandos for float, o outro será convertido para float, senão, se um deles for integer, o outro será convertido para integer. EXEMPLO

38 Transformação de tipos ‘coerções’
O sistema utilizado pelo PHP para converter de strings para números é o seguinte: É analisado o início da string. Se contiver um número, ele será avaliado. Senão, o valor será 0 (zero); O número pode conter um sinal no início (“+” ou “-”); Se a string contiver um ponto em sua parte numérica a ser analisada, ele será considerado, e o valor obtido será double; Se a string contiver um “e” ou “E” em sua parte numérica a ser analisada, o valor seguinte será considerado como expoente da base 10 e o valor obtido será double;

39 Transformação de tipos explícita
A sintaxe casting de PHP é semelhante ao C: Os tipos de cast permitidos são: (int), (integer) // muda para integer; (real), (double), (float) // muda para float; (string) // muda para string; (array) // muda para array; (object) // muda para objeto.

40 Transformação de tipos ‘settype’
A função settype converte uma variável para o tipo especificado, que pode ser “integer”, “double”, “string”, “array” ou “object”. Exemplo 10

41 Constantes pré-definidas
O PHP possui algumas constantes pré-definidas, indicando a versão do PHP, o Sistema Operacional do servidor, o arquivo em execução, e diversas outras informações. Para ter acesso a todas as constantes pré-definidas, pode-se utilizar a função phpinfo(), que exibe uma tabela contendo todas as constantes pré-definidas, assim como configurações da máquina, sistema operacional, servidor http e versão do PHP instalada. Exemplo info

42 Definindo constantes Para definir constantes utiliza-se a função define. Uma vez definido, o valor de uma constante não poderá mais ser alterado. Uma constante só pode conter valores escalares, ou seja, não pode conter nem um array nem um objeto int define(string <nome_da_constante>, mixed <valor>); A função retorna true se for bem-sucedida. Veja um exemplo de sua utilização a seguir: define ("pi", ); $raio = 3; $circunf = 2*pi*$raio; O código acima terá na variável $circunf o resultado EXEMPLO


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