A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Gestão Estratégica.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Gestão Estratégica."— Transcrição da apresentação:

1 Gestão Estratégica

2 PDCA 2

3 PDCA 3

4 O F A F Exercício 5 minutos para essa atividade.
Descreva em um papel uma análise sobre o seu ritmo de estudos. 5 minutos para essa atividade. O F A F

5 ANÁLISE

6 O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês,
Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats). Criada por professores de Harvard  Kenneth Andrews e Roland Christensen Já era utilizada há mais de três mil anos por Sun Tzu

7 A Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usado como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário, desde a criação de um blog à gestão de uma multinacional.

8

9 Mapa mental, ou mapa da mente é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; na memorização e aprendizado; na criação de manuais , livros e palestras; como ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias); e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio. MAPA MENTAL

10 MAPA MENTAL Os Mapas Mentais são utilizados para:
* Fazer um sumário das informações. * Consolidar informações de diferentes fontes. * Analisar problemas complexos. * Apresentar informações num formato que mostra a estrutura geral do assunto.

11

12

13 GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes

14 Conceitos de GPD GPD – Gerenciamento pelas Diretrizes É um sistema (ou sub-sistema) de gerenciamento que leva a Organização toda a perseguir o resultado que o Presidente quer obter. Através de METAS e MEDIDAS, as chamadas DIRETRIZES, que vão do Presidente até ao Coordenador, em um processo de desdobramento em cascata, nível a nível, OBRIGA a que todo mundo fique focado nos principais RESULTADOS da Empresa. Possui um REGULAMENTO, que se cumprido à risca pelos envolvidos, garante o RESULTADO perseguido pela Organização. Objetivo Orientar o modelo de gestão com as ferramentas da qualidade, estabelecendo a sequência lógica do processo de elaboração e desdobramento das metas e diretrizes, padronizando as atividades para estabelecimento, desdobramento e acompanhamento dos resultados, bem como o tratamento de desvios ao longo do ano de 2010.

15 Conceitos de GPD Diretriz Metas Medidas
- É composta por uma meta e as medidas prioritárias é suficientes para atingir a meta. - É um resultado a ser atingido. Deve ser constituída por objetivo, valor e prazo. Exemplos: Alcançar absenteísmo menor ou igual a 3% até Dezembro/2011. Metas Objetivo Valor e prazo São ações necessárias para o alcance das metas. Podem ser desdobráveis (que darão origem às metas dos níveis hierárquicos inferiores) ou não desdobráveis (que não podem ser delegadas a níveis hierárquicos inferiores; dão origem aos Planos de Ação). Exemplos: reduzir o absenteísmo; reduzir gastos com horas extras. Medidas

16 Regulamento GPD Método de desdobramento Exemplo prático:
Diretoria: Obter Receita Líquida com Cliente XPTO de R$ 120 milhões em 2010. Gerência Site B: Obter Receita Líquida com Cliente XPTO de R$ 40 milhões em 2010. Coordenação I: Obter Receita Líquida com Cliente XPTO de R$ 20 milhões em 2010.

17 Etapas do GPD ETAPA 1 Desdobrar as Diretrizes ETAPA 2
Negociar e validar as Metas ETAPA 3 Elaborar Planos de Ação ETAPA 4 Acompanhar os Resultados Presidente Vice Presidente Diretores Gerentes Coordenadores Supervisores Com respectivos Superiores Negociação Horizontal (Se necessário) Check de consistência da meta Análise do Fenômeno Análise do Processo Priorização das causas Plano de Ação Farol Itens de Controle Gestão à Vista Reunião Mensal Tratamento de Anomalia

18 Metas e Diretrizes

19 Já as diretrizes indicam intenções gerais da empresa.
Metas e Diretrizes "Para quem não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve“ A principal razão de se escrever as metas e diretrizes é procurar adequar e orientar o caminho a ser seguido; A principal diferença entre metas e diretrizes é que as metas são as ações específicas mensuráveis que constituem os passos para se atingir as diretrizes. Já as diretrizes indicam intenções gerais da empresa.

20 Metas e Diretrizes P D C A

21 Metas e Diretrizes

22 PDCA significa PLAN, DO, CHECK e ACTION.
PDCA – Gerenciar para Melhorar Método = Meta +Hodos(caminho): Processo para se atingir resultados “A” Situação Atual Método “B” Meta PDCA significa PLAN, DO, CHECK e ACTION. O Ciclo PDCA é uma ferramenta gerencial de tomada de decisões para garantir o alcance das metas necessárias à sobrevivência de uma organização, que pode ser utilizado na realização de toda e qualquer atividade de gestão. As fases do ciclo, em português, significam: - Planejar (Plan), - Executar (Do), - Verificar (Check) e - Agir (Action).

23 Gestão dos Itens de Controle
É um índice numérico estabelecido para acompanhar uma meta estabelecida. Para cada meta há 1 item de controle. Do verde para o amarelo, o modelo não obriga que seja feita alguma ação; mas, se o gestor achar pertinente, ele pode fazer uma ação preventiva para evitar chegar ao vermelho. Considerar como desvio: 1 item de controle vermelho ou 2 amarelos consecutivos 23

24 Gestão dos Itens de Controle
QUADRANTE QUARTIL Quartil e Quadrante Formas de visualização de indicadores/equipe, definindo claramente os ofensores e as oportunidades de melhores práticas. 24

25 Gestão dos Itens de Controle
25

26 Diagrama de Princípio de Pareto PARETO 26

27 Princípio de Pareto Pareto afirma que para muitos fenómenos, 80% das consequências advém de 20% das causas Esta ferramenta é proveniente de estudo do economista Vilfredo Pareto, que constatou que 80% da riqueza nas mãos de 20% da população ( os poucos vitais ), enquanto os outros 80% da população ( os muitos triviais ) ficavam com apenas 20%. 27

28 Exemplo : Princípio de Pareto
Uma livraria não pode ter todos os títulos do mercado, portanto ela aplica a regra de Pareto e foca em 20% dos títulos que geram 80% da receita . A maioria dos acidentes de carro ocorre em um numero relativamente pequeno de cruzamentos, na faixa da esquerda em determinada hora do dia A maioria dos acidentes fatais ocorre com jovens. Em vendas comissionadas, 20% dos vendedores ganharão mais de 80% das comissões. Estudos mostram que 20% dos clientes respondem por mais de 80% dos lucros de qualquer negócio. Menos de 20% das celebridades dominam mais de 80% da mídia, enquanto mais de 80% dos livros mais vendidos são de 20% dos autores. Nas Ilhas Maurícias, embora familias francesas representem somente 5% da população, eles detêm 90% da riqueza local. 28

29 A análise de Pareto permite a visualização dos problemas mais importantes, medindo-os em diversas escalas (frequência, curso, etc.) e facilita o estabelecimento de prioridade (o que deve ser solucionado primeiramente). 29

30 Princípio de Pareto O diagrama de Pareto torna visivelmente clara a relação ação/benefício, ou seja, prioriza a ação que trará o melhor resultado. Ele consiste num gráfico de barras que ordena as frequências das ocorrências da maior para a menor e permite a localização de problemas vitais e a eliminação de perdas. Quando Usar? Quando for preciso identificar a importância relativa de problemas ou causas, para priorizar e orientar as ações de melhoria. 30

31 Pareto Como fazer 1° Defina o problema sob estudo. 2° Colete os dados sobre o problema. 3° Estratifique os dados por categorias. 4° Calcule as frequências relativas de cada categoria. 5° Liste as categorias em ordem decrescente de frequência e faça uma tabela. 6° Com base nos dados da tabela, construa um gráfico sobre a frequência de cada categoria. IMPORTANTE: Quebre grandes problemas ou grandes causas em problemas ou causas específicas, estratificando ou subdividindo em aspectos mais específicos. 31

32 Gestão dos Itens de Controle
Fase 1 – Identificação do Problema Fase 2 – Observação e Análise do Fenômeno Estratificação e Pareto do Problema Prioriza o ataque aos problemas, com foco adequado. O diagrama exibe os maiores ofensores e o quanto cada um impacta o problema em questão, tornando simples a definição de ofensores. 32

33 CAUSA E EFEITO CAUSA E EFEITO Diagrama de Ishikawa
Conceitos de Ishikawa CAUSA E EFEITO CAUSA E EFEITO Diagrama de Ishikawa 33

34 Conceitos de Ishikawa O Diagrama de Ishikawa , também conhecido como "Diagrama de Causa e Efeito" ou "Espinha-de-peixe", foi criado por Kaoru Ishikawa, um dos pioneiros nas atividades de controle de qualidade no Japão, em 1943. Este sistema permite estruturar hierarquicamente as causas potenciais de determinado problema ou oportunidade de melhoria, bem como seus efeitos sobre a qualidade dos produtos. Permite também estruturar qualquer sistema que necessite de resposta de forma gráfica e melhor visualização. 34

35 Conceitos de Ishikawa Este diagrama que consiste de uma técnica visual que interliga os resultados (efeitos) com os fatores (causas). O diagrama de Causa e Efeito é a representação gráfica das causas de um fenômeno. 35

36 Como fazer o diagrama de Ishikawa
Conceitos de Ishikawa Como fazer o diagrama de Ishikawa Defina o problema a ser estudado e o que se deseja obter (o que deve acontecer ou o que deve ser evitado). Procure conhecer e entender o processo: observe, documente, fale com pessoas envolvidas; Reúna um grupo para discutir o problema, apresente os fatos conhecidos, incentive as pessoas a dar suas opiniões, faça um brainstorming; Organize as informações obtidas, estabeleça as causas principais, secundárias, terciárias, etc. (hierarquia das causas), elimine informações irrelevantes, monte o diagrama, confira, discuta com os envolvidos; Assinale os fatores mais importantes para obtenção do objetivo visado (fatores chave, fatores de desempenho, fatores críticos). 36

37 Conceitos de Ishikawa 37

38 Conceitos de Ishikawa Fase 3 - Análise do Processo
Diagrama de Ishikawa Analisa quais são as possíveis causas envolvidas na ocorrência dos ofensores identificados na fase anterior (pareto). Pode-se realizar um brainstorming para esse fim ou utilizar os dados disponíveis. 38

39 EXEMPLO Atenção! Essa é a causa raiz do problema e é o item que será trabalhado no plano de ação 39

40 Fluxograma PDCA 40

41 Relatório de Tratamento de Anomalias (RTA)
No Gerenciamento pela Diretrizes, uma ANOMALIA é uma Meta não atingida. O RTA tem por objetivo identificar, bloquear, tratar e evitar a reincidência de desvios, contribuindo desta forma para a manutenção da estabilidade e para o alcance dos resultados esperados. Considerar como desvio: 1 item de controle vermelho ou 2 amarelos consecutivos 41

42 Etapas do PDCA Toda ação e etapa tem que começar com verbo no infinitivo (Realizar, Elaborar, Criar, ...); Evitar os termos sensibilizar, conscientizar, etc... eles não indicam ação; Toda ação e etapa só pode ter um responsável; Toda ação e etapa deve conter uma periodicidade (diariamente, semanalmente, quinzenalmente, ...). Regras para uma boa elaboração de Plano de Ação e Tratamento de Anomalias 42

43 Vamos relembrar... 1˚ Passo: observar os índices de controle, por meio do farol de acompanhamento e localizar o problema - Considerar como desvio: 1 item de controle vermelho ou 2 amarelos consecutivos; 2˚ Passo: estabelecer o objetivo, desdobrar e estabelecer as metas; 3˚ Passo: estratificação e pareto do problema, priorizando o ataque aos maiores ofensores; 4˚ Passo: analisar quais são as possíveis causas envolvidas na ocorrência dos ofensores identificados no Pareto e fazer o diagrama de Ishikawa identificando as causas raízes; 43

44 Vamos relembrar... 5˚ Passo: elaborar um plano de ação para cada uma da causas raízes identificadas e fazer o RTA, apontando a meta a ser atingida, cada um dos problemas, o tipo de ação, as ações/ etapas, data de início e fim, o resultado esperado e o responsável; 6˚ Passo: conduzir a execução do plano de ação (RTA); 7˚ Passo: acompanhar os resultados e checá-los com as metas estipuladas; 8˚ Passo: tomar ações corretivas nas ações de insucesso e padronizar como rotina as ações de sucesso. Se a ação não funcionar, ou a pessoa não achou a causa raiz correta ou a ação não foi feita. Daí, faz o tratamento da anomalia e “roda” o PDCA novamente. 44

45 Mão na massa Vamos praticar!!!!!!

46 Exercício


Carregar ppt "Gestão Estratégica."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google