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Gerência de Memória.

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Apresentação em tema: "Gerência de Memória."— Transcrição da apresentação:

1 Gerência de Memória

2 Alocação Contígua Simples
Implementada nos primeiros S.O. Monoprogramáveis Programador se preocupa em não ultrapassar a memória disponível. O usuário tem controle sobre toda a memória principal.

3 Alocação Contígua Simples
Implementação para proteção através de um registrador que delimita as áreas do S.O. e usuário. Caso o programa do usuário não preencha totalmente, existirá um espaço de memória livre sem utilização.

4 Técnica de Overlay A técnica é dividir o programa em módulos, de forma que seja possível a execução independente de cada módulo, utilizando uma mesma área de memória.

5 Alocação Particionada
Podem ser: Estática – tamanho fixo (partições) Absoluta Relocável Dinâmica – tamanho variável

6 Alocação Particionada Estática
O tamanho das partições é estabelecido na fase da inicialização do sistema, era definido em função do tamanho dos programas que executariam no ambiente. Caso fosse necessária a alteração do tamanho da partição, o sistema deveria ser reiniciado com uma nova configuração.

7 Alocação Particionada Estática
Alocação Particionada Estática Absoluta Os programas só podiam ser carregados e executados em apenas uma partição específica, mesmo se outras estivessem disponíveis, que eram as limitações dos compiladores e montadores. Todas as referências a endereços no programa são posições físicas na memória principal

8 Alocação Particionada Estática
Alocação Particionada Estática Relocável Todas as referências a endereços no programa são relativas ao início do código e não a endereços físicos de memória. Podendo os programas ser executados em qualquer partição.

9 Alocação Particionada Estática
Alocação Particionada Estática Relocável Para manter o controle das partições, a gerência de memória mantém uma tabela com o endereço inicial de cada partição, seu tamanho, e se está em uso.

10 Alocação Particionada Estática
Alocação Particionada Estática Relocável Neste esquema de alocação de memória, a proteção baseia-se em dois registradores, que indicam os limites inferior e superior da partição.

11 Alocação Particionada Estática
Alocação Particionada Estática Relocável Normalmente os programas não preenchem totalmente as partições onde são carregados, ocasionando a fragmentação interna.

12 Alocação Particionada Dinâmica
Eliminado o conceito de partição de tamanho fixo Eliminado o problema de fragmentação interna

13 Alocação Particionada Dinâmica
Um tipo diferente de fragmentação começará a ocorrer, quando os programas forem terminando e deixando espaços cada vez menores na memória, não permitindo o ingresso de novos programas, chamada fragmentação externa.

14 Alocação Particionada Dinâmica
Primeira solução para fragmentação externa Conforme os programas terminam, apenas os espaços livres adjacentes são reunidos, produzindo áreas livres de tamanho maior.

15 Alocação Particionada Dinâmica
Segunda solução para fragmentação externa Envolve a relocação de todas as partições ocupadas, eliminando os espaços entre elas e criando uma única área livre contígua, chamado de alocação particionada dinâmica com relocação.

16 Estratégias de Alocação de Partição
Os sistemas operacionais implementam três estratégias para determinar em qual área livre o programa será carregado para execução.

17 Estratégias de Alocação de Partição
Best-fit A melhor partição é escolhida, ou seja, aquela em que o programa deixa o menor espaço sem utilização. Possui uma lista de áreas livres ordenadas por tamanho, diminuindo o tempo de busca por uma área desocupada Desvantagem: pequenas áreas não-contíguas, aumentado a fragmentação

18 Estratégias de Alocação de Partição
Worst-fit A pior partição é escolhida, ou seja aquela que o programa deixa o maior espaço sem utilização. Diminuindo a fragmentação.

19 Estratégias de Alocação de Partição
First-fit A primeira partição livre de tamanho suficiente para carregar o programa é escolhida. A lista de áreas livres está ordenada crescentemente por endereço. É a mais rápida, consumindo menos recursos do sistema.

20 Swapping Introduzida para contornar o problema da insuficiência de memória principal. É uma técnica aplicada à gerencia de memória para programas que esperam por memória livre para serem executados.

21 Swapping O sistema escolhe um processo residente, que é transferido da memória principal para memória secundária (swap out), geralmente disco. Posteriormente é carregado de volta para a memória principal (swap in) e pode continuar sua execução como se nada tivesse ocorrido.


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