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A colaboração na Ciência Política brasileira:

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Apresentação em tema: "A colaboração na Ciência Política brasileira:"— Transcrição da apresentação:

1 A colaboração na Ciência Política brasileira:
um estudo exploratório do padrão de coautorias em periódicos nacionais Adriano Codato, Rodrigo Horochovski, Neilor Camargo, Lucas Massimo Universidade Federal do Paraná (Brasil) 9 º Congreso ALACIP Panel Grupo Historia de la Ciencia Política 26-28 de Julio de 2017, Montevideo

2 Ciência Política no Brasil: panoramas analíticos e históricos 1
26/07/ :00 a 12:45 Local: UCU213 Área Temática: GI 12: Historia de la Ciencia Política en América Latina Organizador: Pablo Alberto Bulcourf (Universidad Nacional de Quilmes) Ciência Política no Brasil: profissionalização e agendas de pesquisa. Andre Marenco (CAPES y UFRGS) A colaboração na Ciência Política brasileira: um estudo exploratório do padrão de coautorias em periódicos nacionais. Adriano Codato, Rodrigo Horochovski y Lucas Massimo (UFPR, Revista de Sociología y Política) Padrões de profissionalização na disciplina de Ciência Política no Brasil: uma análise da base do currículo Lattes. Joao Feres Junior y Luiz Augusto Campos (UERJ) Entre a 'velha' e a 'nova' ciência política: continuidade e renovação acadêmica na primeira década da Revista DADOS ( ). Christian Cyril Lynch (UERJ)

3 hipótese central: À primeira vista, tem crescido o número de coautorias em artigos na Ciência Política brasileira publicados nos principais periódicos da área. Esta pesquisa explora dados sistemáticos da base SciELO Analytics Brasil para determinar a magnitude desse fenômeno. Hipótese: quanto mais a Ciência Política brasileira se aproxima de um padrão de ciência "normal", mais cresce a coautoria; esse fenômeno está ligado ao aumento quantitativo de cursos e de alunos na pós-graduação; ele é muito maior do que na Sociologia e na Antropologia, e mais ainda do que nas outras carreiras de Humanidades (História, Filosofia, etc.).

4 Estrutura da exposição
1) as fontes do estudo 2) aumento da coautoria em ciências humanas 3) a coautoria da Ciência Política brasileira 3.1 CP mainstream versus CP não mainstream 3.2 O comportamento dos principais periódicos 4) redes de autores e de palavras-chave 4.1 nuvens de palavras por n de autores 4.2 tipos de palavras-chave por n de autores

5 materiais e métodos 4.769 artigos 13 periódicos Áreas:
Antropologia Sociologia História Filosofia Economia Relações Internacionais Ciência Política Coleta na base SciELO data da extração dos dados:

6 I. O crescimento do trabalho colaborativo nas ciências humanas

7 evolução da coautoria nas ciências humanas no Brasil (1995-2016)

8 distribuição da coautoria por área de conhecimento

9 Distribuição da coautoria por disciplina
um autor mais de um autor Total Filosofia 467 26 493 94,7% 5,3% 100,0% 10,6 -10,6 Antropologia 276 21 297 92,9% 7,1% 7,3 -7,3 História 405 49 454 89,2% 10,8% Sociologia 411 75 486 84,6% 15,4% 5,0 -5,0 Relações Internacionais 475 161 636 74,7% 25,3% -,3 ,3 Ciência Política 1440 552 1992 72,3% 27,7% -4,0 4,0 Economia 114 -23,3 23,3 3588 1181 4769 75,2% 24,8%

10 II. Mapeando a coautoria na Ciência Política brasileira

11 N de periódicos de Ciência Política

12 Qual Ciência Política?

13 comportamento por periódico ao longo do tempo

14 III. Rede de autores e palavras-chave nos periódicos de Ciência Política

15 São 1 727 autores (nós azuis) ligados a 2 632 palavras (nós vermelhos)

16 Rede de artigos agrupados por número de autores e palavras-chave periódicos
Neste grafo, todos os artigos com um autor foram agrupados em um único nó, os com dois autores em outro nó e assim por diante. Os nós estão dimensionados por grau (n de conexões) e classificados por comunidades, geradas pelo algoritmo de modularidade do Gephi. É possível identificar três comunidades principais. Os nós azuis estão na comunidade nucleada pelo nó um autor; os vermelhos, pelo nó dois autores; e, os verdes, pelo nó três autores.

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18 Rede de artigos agrupados por presença e ausência de coautoria e palavras-chave periódicos CP
Neste grafo, todos os artigos sem coautoria foram agrupados em um único nó e os com coautoria, em outro nó. Os nós estão dimensionados por grau e classificados por comunidades, geradas pelo algoritmo de modularidade do Gephi. É possível identificar duas comunidades principais. Os nós azuis estão na comunidade nucleada pelo nó sem coautoria; os vermelhos, pelo nó com coautoria.

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20 Rede unimodal reduzida da comunidade sem coautoria
Esta é uma rede resultante da conversão de rede bimodal em uma rede unimodal de palavras diretamente conectadas, mediante supressão do nó sem autoria única pelo Gephi. No grafo, estão visíveis as palavras com os 100 maiores graus ponderados.

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22 Rede unimodal reduzida da comunidade com coautoria
Esta é uma rede resultante da conversão de rede bimodal em uma rede unimodal de palavras diretamente conectadas, mediante supressão do nó sem autoria única pelo Gephi. No grafo, estão visíveis as palavras com os 100 maiores graus ponderados.

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24 Conclusões Cresce o trabalho colaborativo nas Ciências Humanas no Brasil de 2% para 40% em média O crescimento das coautorias em Ciência Política é multiplicado por 10 (de 5,6% dos artigos para 57,7%) Embora o volume de coautorias em Ciência Política venha aumentando, ele é ainda menor do que na Economia (58% contra 83% em 2016) Coautorias são mais frequentes nos periódicos de CP mainstream (44,5%) do que nos de CP não mainstream (24%) Há um aumento de coautorias em todos os periódicos, mas os que mais se destacam são Opinião Pública (61% em 2016) e Revista de Sociologia e Política (46% em 2016)

25 Conclusões Quando examinamos os temas estudados (através das palavras-chave), há uma notável diferença entre n de autores e o tipo de uso: Autores que escrevem sozinhos usam um tipo de palavra-chave diferente daqueles que escrevem em coautoria Autores que escrevem sozinhos tendem a se concentrar em temas gerais; artigos em coautorias, em temas mais específicos


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