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GESTÃO DE PESSOAS EM AMBIENTE DE COOPETIÇÃO EMPRESARIAL

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Apresentação em tema: "GESTÃO DE PESSOAS EM AMBIENTE DE COOPETIÇÃO EMPRESARIAL"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO DE PESSOAS EM AMBIENTE DE COOPETIÇÃO EMPRESARIAL
Palestrante: Lívia Sousa Sant´Ana

2 PERFIL Psicóloga, mestre em Administração, possui MBA’s em Gestão das Telecomunicações e em Economia; 25 anos de vivência na área de Recursos Humanos. Destaques da trajetória profissional: Prêmio E-Learning Brasil 2005 – Categoria Diamond pela Telemig Celular / Amazônia Celular (atuais Vivo e Oi Região Norte); Prêmio Aberje Nacional – Intranet e Revista pela Telemig Celular / Amazonia Celular; Prêmio IBIE/Exame – 30 empresas mais intra-empreendedoras do país; Prêmio “Melhores na Gestão de Pessoas”/ Valor Carreira Prêmio Referência Nacional em RH – 2006 / Gestão Plus RH Empresas anteriores à Mendes Júnior: Fundação Dom Cabral, Telemig/ Amazônia Celular, Claro e Acesita.

3 O CONCEITO DE COOPETIÇÃO
“Coopetição é um conceito de criação recente, formado pela junção das palavras competição e cooperação. Significa trabalhar em conjunto com os concorrentes de forma a beneficiar das suas capacidades e características distintivas nos domínios da investigação & desenvolvimento, produção, distribuição, entre outras.” Autores: Adam Brandenburger e Barry Nalebuff (1996)

4 O CONCEITO DE COOPETIÇÃO
O termo coopetição foi primeiramente cunhado por Raymond Noorda e, posteriormente, desenvolvido por Adam Brandenburger e Barry Nalebuff, em artigos e em seu livro Coopetição, de 1996. A idéia da coopetição é analisar o mundo dos negócios sob uma perspectiva da Teoria dos Jogos, mas fazendo aplicações práticas dos conceitos. Nesse contexto, a fronteira entre competição e cooperação seria delimitada por uma série de variáveis que definem o ambiente. Fonte:

5 O CONCEITO DE COOPETIÇÃO
“Este tema vem assumindo crescente importância, motivado em especial pelos efeitos cada vez mais fortes do processo de globalização das economias, obrigando as empresas a atuar num mercado cada vez mais amplo e competitivo. Muitas empresas, reconhecendo a necessidade de cooperar e competir em simultâneo, começam a encarar os concorrentes que produzem e vendem produtos e serviços semelhantes ou complementares como potenciais parceiros de negócio”. Fonte:

6 O CONCEITO DE COOPETIÇÃO
VANTAGENS RISCOS - Aumento da capacidade de produção - Dificuldades da definição clara dos direitos e obrigações - Redução do esforço de investimento - Cultura de competição como base de quase todos os modelos gerenciais -Desenvolvimento de inovações tecnológicas - Risco de exposição de know-how - Integração de competências empresarias - Conflito de interesses comerciais e financeiros - Acesso mais fácil a novos mercados -Falta de alinhamento entre princípios, valores e limites de transigência entre os parceiros Fonte:

7 ATUAÇÃO DE RH EM AMBIENTE DE COOPETIÇÃO
Apresentação do filme: Um Príncipe em minha vida

8 ATUAÇÃO DE RH EM AMBIENTE DE COOPETIÇÃO
Princípios e Valores Empresariais Reais Identidade Empresarial Reputação Modelo de Gestão de Pessoas Planejamento de RH Clima Organizacional Perfis dos Profissionais

9 ATUAÇÃO DE RH EM AMBIENTE DE COOPETIÇÃO
T&D de Executivos e Equipes Remuneração Avaliação de Desempenho Gestão do Conhecimento Proteção da Propriedade Intelectual Gestão de Competências

10 O SETOR DA CONSTRUÇÃO PESADA
A COOPETIÇÃO NO SETOR DE CONSTRUÇÃO PESADA O SETOR DA CONSTRUÇÃO PESADA Composto por quatro segmentos: Construção, Projeto & Consultoria, Montagem Industrial, e Serviços Especiais de Engenharia. Totalizou em 2008, faturamento de R$ 65,937 bilhões – 250% em relação a 1999. Fonte: Revista O Empreiteiro - Julho 2009 – Nº 477.

11 A COOPETIÇÃO NO SETOR DE CONSTRUÇÃO PESADA
O avanço da soma dos quatro setores foi de 47,50% ao final de 2008, comparado ao ano interior. As 100 maiores Construtoras cresceram 49,59%, as 20 maiores empresas de Montagem Industrial faturaram mais 51,81%, as 40 primeiras Projetistas e Gerenciadoras expandiram as vendas de serviços em 39,86% e as 30 maiores empresas de Serviços Especiais de Engenharia incrementaram a receita em 34,34%. Fonte: Revista O Empreiteiro - Julho 2009 – Nº 477.

12 COOPETIÇÃO NO SETOR DA CONSTRUÇÃO PESADA
CONSÓRCIO As possibilidades de associações com outras empresas podem ser estabelecidas de várias formas e com vários propósitos. A forma mais comum e mais consolidada, definitivamente, no mercado de construção pesada, são os consórcios, onde duas ou mais empresas se associam para a conquista e a realização de um contrato. Fonte:

13 COOPETIÇÃO NO SETOR DA CONSTRUÇÃO PESADA
“A disputa pelo direito de construir Itaipu, talvez pelo volume financeiro da obra, não ocorreu por meio de uma concorrência normal. O projeto foi dividido entre cinco empresas... ... Porém, como as filosofias de trabalho das construtoras eram distintas (meu grifo), diversos problemas operacionais surgiram durante a execução dos contratos, que poderiam gerar atrasos significativos na conclusão de Itaipu”. E o constrangedor final desse momento de impasse, frente ao risco percebido de que a desunião poderia causar grande transtorno na realização daquele mega projeto, foi a autoritária entrada em cena de uma decisão dos representantes do cliente - general Costa Cavalcanti, presidente de Itaipu, e John Cotrim, diretor técnico da estatal. Ainda segundo Murillo Mendes, numa reunião em Brasília com a presença de diretores das cinco empresas o general, para constrangimento geral e irrestrito, foi duro e seco (sic): “A Mendes Junior terá de assumir a liderança dos trabalhos”. Fonte:

14 COOPETIÇÃO NO SETOR DA CONSTRUÇÃO PESADA
O consórcio de empresas consiste na associação de companhias ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou não, que não perderão sua personalidade jurídica, para obter finalidade comum ou determinado empreendimento, geralmente de grande vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de alto padrão. Há ainda a recente legislação sobre consórcios públicos, que traz grandes diferenças em relação aos consórcios privados. Fonte:

15 COOPETIÇÃO NO SETOR DA CONSTRUÇÃO PESADA
Personalidade jurídica e responsabilidade tributária Está estabelecido nos §§ 1º e 2º do art. 278 da Lei nº 6.404/76 que o consórcio não tem personalidade jurídica, e as consorciadas somente se obrigam nas condições previstas no respectivo contrato, respondendo cada uma por suas obrigações, sem presunção de solidariedade. A falência de uma consorciada não se estende às demais, subsistindo o consórcio com as outras contratantes; os créditos que por ventura tiver a falida serão apurados e pagos na forma prevista no contrato de consórcio. LEI DE 15/12/ LEGISLAÇÃO DAS SOCIEDADES POR AÇÕES - Consórcio - Artigos 278 e 279 Fonte:

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18 Selo 55 anos Mendes Junior
Perfil da Mendes Júnior Empresa de engenharia fundada em 1953; Segmentos: infraestrutura, construção, montagem, serviços industriais, petróleo e gás; 2.765 colaboradores diretos (referência agosto/2009); Administração Central – Belo Horizonte/MG; Escritórios em SP, RJ e DF, além de unidades fixas nas cidades de Macaé/RJ e Juiz de Fora/MG; Recertificada de acordo com as normas de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional e Responsabilidade Social: ISO 9001, IS , OHSAS e SA 8000; Certificada de acordo com a norma PBQP-H. Aplicação nas peças Selo 55 anos Mendes Junior

19 Estrutura Organizacional

20 Histórico - Os projetos da empresa que marcaram décadas
1953 – 1963 - Construção da Usina Hidrelétrica de Furnas. 1964 – 1973 Crescimento e expansão da atuação da Mendes Júnior no mercado. Construção das hidrelétricas de Cachoeira Dourada, Rio da Casca III, Jaguara e Boa Esperança. - Início da atuação internacional da Mendes Júnior com a construção da Usina Hidrelétrica de Santa Isabel na cidade de Cochabamba, na Bolívia.

21 Histórico - Os projetos da empresa que marcaram décadas
1974 – 1983 Consolidação da posição da Mendes Júnior no mercado como empresa de engenharia reconhecida internacionalmente. Projetos de destaque: ponte Rio-Niterói e a Transamazônica, no Brasil, além da rodovia da Esperança, na Mauritânia. Marcante presença no setor energético brasileiro. - Assinatura do maior contrato de toda a África na época: o da rodovia da Esperança na Mauritânia. 1984 – 1993 A partir do final da década de 70 e início dos anos 80, a Mendes Júnior deu um importante passo para o crescimento da sua atuação no mercado. Construção da ferrovia Baghdah-Akashat, da rodovia Expressway e de uma estação de bombeamento de água do rio Eufrates (Projeto Sifão), no Iraque. Abertura da Mendes Júnior a novos mercados.

22 Histórico - Os projetos da empresa que marcaram décadas
1994 – 2003 Forte atuação no Chile - Assinatura do primeiro contrato de construção firmado por uma empresa brasileira na China para a construção da barragem e construção e montagem eletromecânica do vertedouro da Usina Hidrelétrica de Tianshengqiao I (TSQ - I), a segunda maior barragem de enrocamento com face de concreto (BEFC) do mundo e a maior da Ásia. 2004 – Hoje - A Mendes Júnior acompanha o crescimento do segmento de engenharia e reforça a sua presença em importantes projetos no Brasil, em empreendimentos públicos ou privados. Destaque: atuação no setor petrolífero na manutenção de plataformas marítimas, na expansão de refinarias e na construção de dutos. Participação ativa em projetos como rodovias, metrôs, portos e aeroportos. - Implantação do Sistema de Gestão Integrada baseado nas normas de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional e Responsabilidade Social em todas as unidades, tendo sido a primeira empresa de construção da América Latina certificada nos quatro quesitos. Em 2007 conquista o Prêmio Mineiro da Qualidade pela excelência da sua gestão.

23 Histórico - Os projetos da empresa que marcaram décadas
Projetos de destaque: Ponte Estaiada Octavio Frias de Oliveira (SP); Boulevard Arrudas (MG); Expansão III da Rio Paracatu Mineração; Expansão das refinarias Duque de Caxias (RJ), Gabriel Passos (MG), Alberto Pasqualini (RS) e de Paulínia (SP); Linha Verde do Metrô de São Paulo; Manutenção de plataformas da Bacia de Campos (RJ) para a Petrobras; Gasoduto Cacimbas Catu (BA); Rodoanel (SP); Porto de Maceió (AL).

24 Estrutura da Área DRH Orçamentos & Controles de RH
Planejamento & Tecnologia de Gestão de RH Comunicação Empresarial Interna Externa Responsabilidade Social Gestão das Políticas e Práticas de RH Remuneração & Mobilização de Pessoal Recrutamento & Seleção Remuneração & Benefícios Qualidade de Vida no Trabalho Relações do Trabalho de Pessoal Administração Sindicais Relações Desenvolvimento Treinamento & Treinamento

25 Obrigada!

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