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CONTRIBUIÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA EM COMUNIDADES DO SERTÃO DO PAJEÚ PERNAMBUCO SERTÃO DE PERNAMBUCO.

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1 CONTRIBUIÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA EM COMUNIDADES DO SERTÃO DO PAJEÚ
PERNAMBUCO SERTÃO DE PERNAMBUCO

2 EDITAL CT-AGRO / CT-HIDRO / MCT / CNPq nº 19/2005 Extensão e Disponibilização de Tecnologias para Inclusão Social - Tema 1 - Àgua EQUIPE Glícia Maria Calazans → Professora UFPE Francisca Janaína Soares Rocha → Professora UFPE Janete Magali de Araújo → Professora UFPE Irapuan Oliveira Pinheiro → Professor UPE João Inácio Irmão → Professor Fernando Antônio Chaves Vital → Graduando Biomedicina Rogério Pereira Xavier → Graduando Biomedicina

3 INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS
Departamento de Antibióticos / UFPE Laboratório de Parasitologia do Departamento de Medicina Tropical/UFPE Prefeitura Municipal de Tuparetama/PE – Secretaria de Desenvolvimento Rural Câmara Municipal de Tuparetama / PE ORGANIZAÇÕES PRODUTIVAS DOS BENEFICIÁRIOS ENVOLVIDAS Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Tuparetama União dos Vereadores de Pernambuco Associações das Comunidades Rurais de Serrinha e Bom Nome, Bom Sucesso, Vila do Cajueiro, Da Redonda, Santa Rita Associação da Rádio Comunitária Vila Bom Jesus Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Tuparetama

4 INTRODUÇÃO: ÁGUA, FONTE DA VIDA E VEÍCULO DE DOENÇAS
Riscos de uma água não potável: Risco a curto prazo, em geral o microbiológico Risco a médio e longo prazo: associados ao consumo regular e contínuo, durante semanas, meses ou até mesmo anos, de água quimicamente contaminada.

5 INTRODUÇÃO: ÁGUA, FONTE DA VIDA E VEÍCULO DE DOENÇAS
3 milhões de pessoas morrem por ano devido ao consumo de água não potável A contaminação microbiológica da água ocorre, geralmente através das fezes de origem humana ou animal Nas Américas: 168 milhões de pessoas não dispõem de um abastecimento contínuo de água microbiologicamente segura. A grande maioria dos microrganismos patogênicos transmitidos pela água, são de origem fecal. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 80% de todas as doenças que se alastram pelos países em desenvolvimento são provenientes de água de má qualidade. Muitas moléstias que ofertam o homem podem ser transmitidas pelos microrganismos presentes no meio ambiente.

6 INTRODUÇÃO: ÁGUA, FONTE DA VIDA E VEÍCULO DE DOENÇAS
A História está cheia de exemplos de surtos de doenças causadas pela presença de substâncias tóxicas ou nocivas na água, como recentemente o caso da cólera na América do Sul e no Brasil Existem ainda as doenças causadas pela presença de substâncias tóxicas ou nocivas na água, em teores excessivos. Muitas vezes elas não são percebidas pelos sentidos (tato, olfato, paladar, visão) e podem, dependendo da sua concentração, provocar doenças e até grandes epidemias.

7 INTRODUÇÃO: ÁGUA, FONTE DA VIDA E VEÍCULO DE DOENÇAS DOENÇAS
Nos países em desenvolvimento, em virtude das precárias condições de saneamento e da má qualidade das águas, as doenças diarréicas de veiculação hídrica, como, por exemplo, febre tifóide, cólera, salmonelose, shigelose e outras gastroenterites, poliomielite, hepatite A, verminoses, amebíase e giardíase, têm sido responsáveis por vários surtos epidêmicos e pelas elevadas taxas de mortalidade infantil, relacionadas à água de consumo humano

8 INTRODUÇÃO: ÁGUA, FONTE DA VIDA E VEÍCULO DE DOENÇAS DOENÇAS
As crianças pequenas, principalmente as menores de três meses de idade, são bastante suscetíveis ao desenvolvimento destas doenças por causa das condições mais alcalinas do seu sistema gastrointestinal, fato também observado em pessoas adultas que apresentam gastroenterites, anemia, porções do estômago cirurgicamente removidas e mulheres grávidas. Incluem-se nesse grupo também pessoas idosas, indivíduos imunodeficientes ou imuno comprometidos De acordo com a OMS – Organização Mundial da Saúde, a falta de saneamento no Brasil é causa de 85% das doenças e 65% das internações hospitalares, implicando gastos de US$ 2,5 bilhões. Estima-se que para cada R$ 1,00 investido em saneamento, haveria uma economia de R$ 5,00 em serviços de saúde.

9 INTRODUÇÃO: ÁGUA, FONTE DA VIDA E VEÍCULO DE DOENÇAS
INDICADORES DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA A escolha do parâmetro de controle baseia-se em demonstrar a presença de microrganismos representativos da contaminação fecal. NORMA DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Portaria no 518, de 25 de março de 2004 Ministério da Saúde. Estabelece os procedimentos e responsabilidades ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Água potável para consumo humano: Art. 2o Toda a água destinada ao consumo humano deve obedecer ao padrão de potabilidade e está sujeita à vigilância da qualidade da água Definição de água potável – água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à saúde.

10 INTRODUÇÃO: ÁGUA, FONTE DA VIDA E VEÍCULO DE DOENÇAS
USO INCORRETO DA ÁGUA

11 INTRODUÇÃO: ÁGUA, FONTE DA VIDA E VEÍCULO DE DOENÇAS
SITUAÇÃO IDEAL

12 INTRODUÇÃO: ÁGUA, FONTE DA VIDA E VEÍCULO DE DOENÇAS
SITUAÇÃO IDEAL – tratamento

13 OBJETIVO GERAL Verificar a qualidade da água consumida
pelas comunidades rurais do município de Tuparetama situado no Território do Pajeú, determinar os seus possíveis focos e vetores de contaminação e, a partir das informações colhidas, colaborar no estabelecimento de medidas e estratégias de tratamento e armazenamento correto dessas águas para minimização ou solução dos problemas.

14 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Análises microbiológicas da água de consumo de 08 comunidades da cidade de Tuparetama-PE (pesquisa de coliformes totais e termotolerantes, e pesquisa de parasitos da água. Estabelecer um programa de conscientização da população dessas comunidades da importância no tratamento da água e os riscos do consumo de água considerada não potável. Confecção e distribuição de panfletos e realização de palestras educativas sobre o tema em estudo para membros da comunidade local e entidades envolvidas com o Município. Realização de campanha educativa dos agentes de saúde que atuam na região, para reciclagem de seus conhecimentos sobre importância da qualidade da água para saúde humana em seus diversos aspectos.

15 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Enfatizar para a comunidade a importância da conservação e do tratamento da água (seja para consumo ou procedimentos) através de panfletos informativos e palestras. Definir formas mais efetivas de tratamento das águas de consumo que poderão envolver a simples cloração da água nos reservatórios, e/ou a construção e avaliação de sistemas de filtração como uma maneira simples e econômica de tratamento para obtenção de água potável, economicamente exeqüível e de fácil operação pela própria comunidade.

16 JUSTIFICATIVA: Nas últimas décadas, tem existido uma preocupação mundial com a disponibilidade e qualidade da água. Isto decorre do fato de que não tem sido raro enfrentar-se períodos ou ameaças de escassez, por ocorrência de seca ou pela impossibilidade de consumo em virtude da ação poluidora do homem. No semi-árido de Pernambuco a situação se agrava com a falta de chuvas e a contaminação que atinge as poucas fontes existentes de água potável, junto com a falta de conscientização da população mais carente, que não usa de nenhuma forma de tratamento ou cuidados com a água consumida. É espantosos o risco a que estão submetidas as comunidades do sertão pernambucano. Boa parte da população não possui rede de abastecimento de água, nem rede de esgotos.

17 amostras de águas serão procedidas de
METODOLOGIA: As metodologias para coleta e análise das amostras de águas serão procedidas de acordo com o que recomenda a Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde para águas potáveis para consumo humano e o “Standard Methods For The Examination Of Water And Wastewater” (1998). Serão pesquisados: protozoários - cistos de Giardia e Cryptosporidium, e helmintos – ovos de Ascaris lumbricoides. A partir de tais resultados será possível estabelecer uma co-relação entre o tipo de água que está sendo consumida e a saúde dos usuários de tais águas. A feitura e aplicação de questionários, bem como a coleta e técnicas de análises tomarão como base experiência anterior desenvolvida pela equipe em comunidades no Município de Afogados de Ingazeira, Território do Pajeú Estado de Pernambuco.

18 70 questões objetivas, que versam sobre: os dados da família
METODOLOGIA: O questionário já se encontra em fase de teste consta de cerca de 70 questões objetivas, que versam sobre: os dados da família informações sobre o sistema de armazenamento, manutenção e limpeza dos reservatórios manutenção/limpeza das áreas próxima a captação das águas (telhado, calçadão, poços, e outros) manejo da água dos reservatórios qualidade e tratamento da água de beber limpeza dos recipientes de armazenamento da água no interior das casas, aspectos sanitários e hábitos de higiene em geral, praticados pela família sintomas de doenças associadas a parasitas e bactéria da água de beber (doenças de transmissão hídrica) informações que possui a comunidade e orientações quanto a problemas de saúde relacionados com água de beber, e outros.

19 METODOLOGIA: Pretende-se, a partir da coleta e análise das respostas, estabelecer as metas para treinamento e repasse das informações essenciais para alcance de objetivos específicos do projeto para melhoria da qualidade da água dessas comunidades que refletirá em última análise na melhoria da saúde das pessoas.

20 Com base nos resultados obtidos das análises microbiológicas e na
METODOLOGIA: Com base nos resultados obtidos das análises microbiológicas e na análise dos dados teóricos coletadas em visitas de observação e aplicação dos questionários, será construído, para avaliação de sua eficiência, um sistema de filtração conforme especificações encontradas em uma cartilha distribuída pela EMATER do Paraná. Este filtro, que foi apresentado no programa Globo Rural, é apresentado como capaz de fornecer água limpa para consumo humano. Para sua construção, são consumidos: 150 tijolos, 1 saco de cimento, 1 manilha, 1/2 lata de pedra lavada de 3/4 de polegada, 1/2 lata de pedra lavada de 1/4 de polegada, 1/2 lata de pedrisco, 1/2 lata de areia lavada fina, 1 cano PVC 1/4 polegada, 1 bóia, 1 torneira de 3/4 de polegada, 2 curvas de 3/4 de polegada, 1 fita veda rosca, 200 mL de hipoclorito de sódio.

21 METODOLOGIA:

22 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:

23 EXPECTATIVAS DE RESULTADOS, AVANÇOS E APLICAÇÕES :
Os resultados finais da pesquisa darão lugar a recomendações capazes de serem estendidas aos demais territórios do Pajeú, conduzindo a construção de roteiros simplificados para utilização em ações de monitoramento e avaliação relativas à segurança hídrica e qualidade da água na região do semi-árido. População de Tuparetama que será beneficiada: habitantes, podendo, os benefícios, ser ampliados para outras pequenas cidades do Vale do Pajeú.

24 Combustível para visitas mais freqüentes à Tuparetama
APOIO ESPERADO: Combustível para visitas mais freqüentes à Tuparetama Material para construção de filtros (manilha, areia, cimento, tijolos, cano) Pessoal habilitado para construção de filtros de areia Filtros domésticos de “vela” Apoio para veiculação de informações (cópias, impressão, distribuição, etc.) Espaço para eventuais reuniões

25 Domingos Sávio da Costa Torres
APOIO ESPERADO: Prefeitura Domingos Sávio da Costa Torres João Martins Feitosa Câmara dos vereadores: Expedito Marques Da Silva Francisco Sávio Da Silva Francisco Inácio Pessoa Joel Gomes Pessoa Jose Ivanildo Da Silva Jose Paulo De Souza José Wilson Freitas Souto Josefa Rabelo Pessoa Sebastião Nunes De Sales Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Tuparetama Rotary Club de Tuparetama Associações das Comunidades Rurais de Serrinha e Bom Nome, Bom Sucesso, Vila do Cajueiro, Da Redonda, Santa Rita Associação da Rádio Comunitária Vila Bom Jesus Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Tuparetama


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