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GESTÃO Eficiência Energética TELHANORTE

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Apresentação em tema: "GESTÃO Eficiência Energética TELHANORTE"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO Eficiência Energética TELHANORTE
COESCO Assessoramento Técnico Comercial Ltda. Av. Brigadeiro Faria Lima, 628 – 6º and. GESTÃO Eficiência Energética TELHANORTE Clique para adicionar texto

2 A CENA após diversos trabalhos de gestão e eficiência energética foi convidada a se tornar uma ESCO “Energy Service Company” filiando-se á ABESCO e defendendo a idéia de ser uma Empresa de Serviços de Conservação de Energia. Em fevereiro de 2009 fomos contratados pela Telhanorte, com o objetivo de reduzir os gastos com energia elétrica. A seguir mostraremos o que foi possível fazer, e quais o resultados colhidos nesse período de 4 meses de contrato. Clique para adicionar texto Importante salientar, que as ações propostas pela CENA sempre contaram com o empenho e total apoio dos profissionais envolvidos no processo dentro da Telhanorte.

3 A) Diretrizes Básicas:
Acesso as últimas 12 faturas de energia elétrica de cada unidade. Simulação em software exclusivo. Programas de incentivo e tarifas especiais. Clique para adicionar texto Estimativas econômicas, custos, e investimentos; Cronograma de trabalho.

4 B) Primeira Etapa: Simulação de Faturas de Energia Elétrica;
Estudo dos contratos de fornecimento; Evitar engessar o contrato de fornecimento; Eliminar Multas de Ultrapassagem de demandas, Fator de potência, Atraso de pagamento; Verificar cadastramento nas distribuidoras; Respeitar sazonalidade de consumo; Ajustar contratos com segurança; Eliminamos cobranças desnecessárias; Tarifa certa; Erros de cadastro; Erros de faturamento; Aplicar os direitos da Resolução 456 da ANEEL. Clique para adicionar texto

5 Crescimento Telhanorte
Até o final de 2008 a Telhanorte tinha 27 lojas e dois depósitos totalizando 165, 822 sendo m² depósitos com baixo consumo de energia elétrica, ficando para as lojas m². Clique para adicionar texto Em 2009 a Telhanorte contava com mais de 10 lojas no total de m² crescendo sua capacidade de consumo em relação aos m² anteriores de 32%, também em 2009 a Telhanorte colocou em funcionamento diversos equipamentos de ar condicionado anteriormente desativado.

6 Crescimento Telhanorte
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7 C) Segunda Etapa: Material de conscientização;
Apresentação de recursos disponíveis; Responsabilizar cada funcionário como consumidor de energia; Escolher colaboradores; Criar metas de redução por setor ou departamento; Indicar as ações, demonstramos como aplicá-las; Faça a sua parte se preocupando com a dos outros também. Clique para adicionar texto

8 Crescimento Telhanorte
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9 Crescimento Telhanorte
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10 D) Alterações com Investimentos
Ajuste e instalação de Bancos de capacitores; Aproveitamento da luz natural; Retardar o uso de iluminação externa; Lâmpadas eficientes; Equipamentos novos; Uso de geradores no horário de ponta; Eliminar transformadores em vazio; Eliminar fugas de energia; Minutarias. Clique para adicionar texto

11 Resultados após investimentos
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12 E) Gestão da Energia Acompanhar as alterações no padrão de consumo;
Manter o melhor enquadramento tarifário possível; Manter informado o cliente sobre mudanças; Aplicar ações diretas com a distribuidora; Manter cadastro detalhado das instalações do cliente; Sanar dúvidas em geral. A gestão mantida evita que o trabalho executado perca seu rendimento no futuro. Clique para adicionar texto

13 F) Recuperação de Valores
Pericia técnica; Enquadramento nas resoluções do setor; Cálculo dos indébitos; Ingressar com pleito; Acompanhar até efetivo crédito; Recorrer quando necessário nos órgãos do setor. Clique para adicionar texto

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15 Apelo Ecológico A necessidade crescente de zelar pelo Meio Ambiente e o amadurecimento do setor de eficiência energética brasileiro mostrou que era necessário criar Mecanismos que facilitassem o financiamento dos projetos e contratos de performance elaborados pelas ESCOS. Dentro deste cenário foi criado pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), MME (Ministério das Minas e Energia), e com auxilio técnico da ABESCO o ‘’PROESCO’’. Executado nos mesmos padrões e na linha dos projetos de defesa ambiental, o PROESCO abre uma linha de crédito de R$ 100 milhões para as ESCOS utilizarem em seus contratos e projetos, tendo como respaldo a garantia de 80% do total financiado. Clique para adicionar texto

16 Apelo Ecológico O PROESCO veio resolver o principal entrave para o desenvolvimento do mercado de eficiência energética, que movimenta no país cerca de R$ 200 milhões de reais por ano e abre alternativas para o mercado com um todo, gerando novas oportunidades de negócios para concessionárias, fabricantes de equipamentos eficientes, empresas usuárias de energia e, principalmente, para as ESCOS. Importante ressaltar, que por sermos uma empresa afiliada a ABESCO, nossos trabalhos tem como prioridade a liberação do fundo de reserva disponível junto as empresas concessionárias de energia, disposto ela Lei n.º de 24 de julho de 2000. Clique para adicionar texto

17 CASE: Telhanorte PALESTRANTE: Marcos Varella

18 Apoiar projetos de eficiência energética.
Objetivo Apoiar projetos de eficiência energética.

19 Clientes Empresas de Serviços de Conservação de Energia - ESCOs;
Usuários finais de energia; Empresas de geração, transmissão e distribuição de energia.

20 Tipos de Projetos Intervenções que comprovadamente contribuam para a economia de energia, aumentem a eficiência global do sistema energético ou promovam a substituição de combustíveis de origem fóssil por fontes renováveis. Dentre os focos de ação possíveis, destacamos os seguintes: Iluminação; Motores; Otimização de Processos; Ar comprimido; Bombeamento; Ar condicionado e ventilação; Refrigeração e resfriamento; Produção e distribuição de vapor; Aquecimento; Automação e controle; Geração, transmissão e distribuição de energia; Gerenciamento energético; Melhoria da qualidade da energia, inclusive correção do fator de potência; Redução da demanda no horário de ponta do consumo do sistema elétrico, desde que não ocorram prejuízos ambientais.

21 Itens Financiáveis Estudos e Projetos; Obras e Instalações;
Máquinas e Equipamentos novos, fabricados no país, credenciados no BNDES; Máquinas e Equipamentos importados, sem produção nacional e já internalizados no mercado nacional, observado que: para unidades de valor até R$ 400 mil a comprovação da inexistência de produção nacional será realizada de forma auto-declaratória pela beneficiária; para unidades de valor superior a R$ 400 mil e para unidades do segmento de geração de energia a comprovação da não existência de produção nacional será realizada mediante apresentação de parecer de entidade com reconhecida expertise; e os financiamentos de máquinas e equipamentos importados estão limitados a R$ 20 milhões para toda a linha, sendo vedada para tal finalidade a utilização dos recursos do FAT e do Fundo PIS-PASEP. Serviços Técnicos Especializados; Sistemas de Informação, Monitoramento, Controle e Fiscalização.

22 Itens não Financiáveis
Aquisição ou arrendamento de bens imóveis e benfeitorias; Aquisição de máquinas e equipamentos usados.

23 Critérios de Apoio O solicitante deverá apresentar Projeto que permita identificar, analisar e acompanhar detalhadamente o conjunto de ações e metas, através do qual pretenda contribuir para a conservação de energia. Os investimentos já realizados até o sexto mês anterior à data da apresentação do pedido de financiamento poderão ser considerados para efeito de contrapartida ao projeto.

24 Encaminhamento As solicitações de apoio são encaminhadas ao BNDES por meio de Carta-Consulta - preenchida segundo as orientações do Roteiro de Informações para Consulta Prévia - PROESCO - enviada pela empresa interessada ou por intermédio da instituição financeira credenciada de sua preferência, ao: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Área de Planejamento-AP Departamento de Prioridades-DEPRI Av. República do Chile, Protocolo - Térreo Rio de Janeiro, RJ


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