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PLANETA TERRA SUL DA PENISULA IBÉRICA NORTE DA ÁFRICA ILHAS CANÁRIAS (tempestade de areia)

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Apresentação em tema: "PLANETA TERRA SUL DA PENISULA IBÉRICA NORTE DA ÁFRICA ILHAS CANÁRIAS (tempestade de areia)"— Transcrição da apresentação:

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2 PLANETA TERRA

3 SUL DA PENISULA IBÉRICA NORTE DA ÁFRICA ILHAS CANÁRIAS (tempestade de areia)

4 ESTREITO DE GIBRALTAR

5 DELTA DO EBRO

6 ENTARDECER NA EUROPA E ÁFRICA

7 OS ALPES SUIÇOS

8 ISLÂNDIA

9 MAR NEGRO

10 MAR VERMELHO

11 Submersa na obscuridade do Universo a Terra é simplesmente um espetáculo…

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18 Repare bem na próxima foto: o anoitecer na Europa e da África, num dia sem nuvens, tirada de um satélite em órbita. Observe como as luzes já estão acesas em Paris e Barcelona, mas não em Londres, Lisboa ou Madrid onde o dia ainda está claro. No meio do Oceano podem identificar-se os Açores, mais abaixo a Madeira, e mais além as Ilhas Canárias e Cabo Verde. O mais impressionante é a visualização perfeita das Plataformas Continentais desde as Ilhas Britânicas ao Canadá e ao centro a Islândia.

19 França Islândia Itália Plataforma continental Inglaterra ÁFRICA Portugal Oceano Atlântico Cabo Verde Canárias Açores

20 Estas primeiras fotos, de um satélite, mostram-nos o começo do anoitecer de um qualquer dia no Brasil. A primeira foto dá-nos uma vista real e a segunda, através de um efeito de satélite, realça as luzes das cidades. As outras duas, seguindo o mesmo esquema, mostram-nos o anoitecer na América do Norte, destacando-se a enorme quantidade de luzes nas cidades dos Estados Unidos. Nas Caraíbas destaca-se a alta luminosidade de Puerto Rico, especialmente na área metropolitana de San Juan ao norte e em toda a sua linha costeira.

21 Grande São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Salvador Oceano Atlântico Esta região azul mais clara é a plataforma continental brasileira.

22 Grande São Paulo Rio de Janeiro O mesmo ponto geográfico com outro recurso de satélite realça outras cidades. Por exemplo: O ponto luminoso acima da região de São Paulo é a região da cidade de Campinas. A nordeste, as capitais dos estados destacam-se um pouco mais que as outras cidades. Salvador Recife Fortaleza Brasília Goiânia Uberlândia Belo Horizonte Florianópolis

23 Esta foto dá-nos uma visão dos Estados Unidos ao anoitecer. Se a quantidade de cidades destacadas pelas luzes surpreende, observe o próximo slide, que detalha um pouco mais e mostra muitas outras cidades norte- americanas.

24 Este amontoado de luzes, por ordem, de cima para baixo, abrange as cidades de Boston, New York, Filadélfia e Washington. MiamiHouston Dallas Chicago Califórnia, (ainda claro). No meio da foto, observamos um maior número de cidades, mas pela quantidade de luzes é dificil saber qual é! Puerto Rico

25 DESLUMBRANTE, NÃO É ? POIS PARA QUE O PLANETA POSSA PROPORCIONAR ESSE ESPETÁCULO DE CORES TEMOS QUE TRATÁ-LO COM O MÁXIMO CUIDADO, CONTRIBUINDO PARA QUE OS FILHOS DOS TEUS FILHOS CONTINUEM A DESFRUTAR DESSAS IMAGENS

26 Vamos fazer um passeio viajando em alta velocidade, pulando em distâncias múltiplas de 10. Começamos com 10 0 e equivalência com 1 metro, aumentando em proporções múltiplas de 10 ou seja, 10 1 (10 metros), 10 2 (10x10 = 100 metros, 10 3 (10x10x10 = 1.000 metros), 10 4 (10x10x10x10 = 10.000 metros), sucessivamente, até o limite da nossa imaginação, na direção do macrocosmo. Depois vamos retornar, mais rápido ainda, até o ponto de partida e iniciar uma viagem inversa, ou seja, diminuir as distâncias percorridas em proporções múltiplas de 10, para dentro da matéria, o microcosmo.

27 É a distância de olharmos um ramo de folhas com o braço esticado... 10 0 1 metro

28 Começamos nossa viagem para cima nos afastando da origem... já podemos ver os arbustos da floresta 10 1 10 metros

29 A essa distância já podemos ver a floresta bem definida, um pedaço do lago e as edificações 10 2 100 metros

30 Aqui mudamos de metro para km... Já é possível saltar de pára- quedas... 10 3 1 km

31 A cidade pode ser observada de cima. Os quarteirões mal são vistos. 10 4 10 km

32 Nesta altura o estado da Flórida - USA, pode ser visto por completo... 10 5 100 km

33 Como visto por um satélite 10 6 1.000 km

34 O Hemisfério Norte da Terra, podendo-se ver parte do Hemisfério Sul. 10 7 10.000 km

35 A Terra começa ficar pequena... 10 8 100.000 km

36 Pode ser vista a órbita da Lua em torno da Terra. 10 9 1 milhão de km

37 Parte da órbita da Terra em azul 10 10 Milhões de km

38 10 11 100 milhões de km Órbitas de: Vênus, Terra e Marte.

39 Órbitas de: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e Júpiter. 10 12 1 bilhão de km

40 A essa altura de nossa viagem conseguimos enxergar todo o Sistema Solar e a órbita de seus planetas. 10 13 10 Bilhões de km

41 10 14 100 Bilhões de km O Sistema Solar começa a desaparecer no meio do universo...

42 O Sol se torna uma pequena estrela no meio de outras milhares... 10 15 1 trilhão de km

43 Aqui mudamos para outra grandeza.... O ano-luz A estrela sol aparece bem pequena. 10 16 1 ano-luz Lembre-se que 1 ano-luz corresponde a você alcançar o objetivo em 1 ano, se puder viajar à velocidade de 300.000 km por segundo.

44 Aqui só vemos estrelas no infinito... 10 17 10 anos-luz

45 Nada além de estrelas e nebulosas 10 18 100 anos-luz

46 10 19 1.000 anos-luz A essa distância as estrelas parecem se fundir. Estamos viajando pela Via-Láctea, nossa galáxia.

47 Continuamos nossa viagem dentro da Via- Láctea. 10 20 10.000 anos-luz

48 Agora chegamos na periferia da nossa Via-Láctea 10 21 100.000 anos-luz Portanto, precisaríamos de 100.000 anos para atingir a periferia da Via-Láctea, caso fosse possível viajar à velocidade de 300.000 km por segundo.

49 Nessa imensa distância podemos ver toda a Via- Láctea e também outras galáxias... 10 22 1 milhão de anos-luz

50 Nessa imensa distância da origem, as galáxias tornam-se pequenos aglomerados e, entre elas, imensidões de espaços vazios. Por toda parte é a mesma lei regendo todos os corpos do universo. Poderíamos continuar viajando para cima pela nossa imaginação, mas, agora, vamos voltar para casa rapidamente... 10 23 - 10 milhões de anos-luz

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53 10 20

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63 10

64 10 9

65 10 8 Agora vamos diminuir a velocidade de volta. Podemos novamente ver a nossa querida Terra.

66 10 7 Toda a epopéia da raça humana foi vivida nesse planeta azul...

67 10 6 Por mais que fôssemos para cima, tudo estava igualmente regulado por leis idênticas

68 10 5 O planeta Terra nada mais é do que um cisco na imensidão espacial...

69 10 4 Indagações vêm à nossa mente... Quem somos? Para onde vamos? De onde viemos?

70 10 3 O que representamos para o Universo?

71 10 2

72 10 1

73 Chegamos ao ponto inicial. Estamos novamente olhando para um ramo de folhas com o braço esticado... 10 0 Agora vamos mergulhar na matéria, numa viagem inversa....

74 Ao mergulharmos para 10 cm podemos delinear uma folha do ramo. 10 -1 10 Centímetros

75 Nesta distância é possível enxergar as primeiras estruturas da folha. 10 -2 1 Centímetro

76 As estruturas celulares começam a aparecer... 10 -3 1 Milímetro

77 As células se definem. Pode-se ver a ligação entre elas. 10 -4 100 mícrons

78 Começa nossa viagem ao interior da célula 10 -5 10 mícrons

79 O núcleo da célula já fica visível. 10 -6 1 micron

80 Novamente a unidade de medida muda para se adaptar ao minúsculo tamanho.Os cromossomas aparecem. 10 -7 1.000 Angstrons

81 Nesse micro universo a cadeia de DNA pode ser visualizada. 10 -8 100 Angstrons

82 Os blocos cromossômicos podem ser estudados. 10 -9 10 Angstrons

83 Aparecem as nuvens de elétrons do átomo de carbono. Tudo em nosso mundo é feito disso. Pode- se reparar a semelhança do micro com o macrocosmo... 10 -10 1 Angstron

84 Neste mundo em miniatura podemos observar os elétrons no campo do átomo. 10 -11 10 picometros

85 Um imenso espaço vazio entre o núcleo e as órbitas de elétrons. 10 -12 1 Picometro

86 Neste incrível e minúsculo tamanho começamos a enxergar o núcleo do átomo, ainda pequeno. 10 -13 100 Femtometro

87 Agora temos o núcleo de um átomo de Carbono bem a nossa frente ! 10 -14 10 Femtometro

88 Aqui já estamos no campo da imaginação científica.... face a face com um Próton. 10 -15 1 Femtometro

89 Examinando as partículas quark. Não há mais para onde ir... Pelo menos com o conhecimento atual da ciência. É o limite da matéria... 10 -16 100 Attometros

90 O que haverá depois dos limites? Há limites? Note que para baixo só conseguimos ir até a 16ª potência de 10 e chegamos aos limites da matéria.... mas para cima fomos até a 23ª potência de 10 e paramos.... mas poderíamos continuar a nossa viagem pelo universo no limite de nossa imaginação ! Observe a constância das leis no universo


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