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PROJETO MICRO EIXOS DE TRANSPORTE DE CARGA DOS ESTADOS PARÁ, AMAZONAS E AMAPÁ Relatório 1B – Avaliação da Situação Atual da Infraestrutura do Amazonas.

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1 PROJETO MICRO EIXOS DE TRANSPORTE DE CARGA DOS ESTADOS PARÁ, AMAZONAS E AMAPÁ
Relatório 1B – Avaliação da Situação Atual da Infraestrutura do Amazonas São Paulo, 15 de fevereiro de 2014 Este é um documento confidencial e não pode ser fornecido a terceiros sem o consentimento prévio da SUDAM, da FADESP e da Macrologística

2 Agenda Introdução Diagnóstico da Situação Logística Atual
Próximos Passos

3 I- Introdução

4 Introdução Este relatório apresenta um diagnóstico das condições das principais infraestruturas (rodovias, hidrovias, dutovias, aeroportos e portos), dos Microeixos do Amazonas e inicia as discussões sobre a etapa seguinte focada na estimativa das capacidades de movimentação e levantamento dos planos de investimentos estaduais e federais previstos O objetivo principal é padronizar entre todos o entendimento da situação logística atual e potencial do estado Para tanto, esta apresentação faz uma análise detalhada dos modais de transporte (rodoviário e hidroviário), além dos portos e terminais existentes Vale citar que não se foca neste relatório nos projetos de infraestrutura potenciais que farão parte de um próximo relatório mas sim da oferta atual de infraestrutura de transportes do estado do Amazonas

5 II – Diagnóstico da situação logística atual
II-1 – Análise dos modais de transporte II-1.1 Rodovias II-1.2 Hidrovias II-1.3 Dutovias II-1.4 Aeroportos

6 São Gabriel da Cachoeira
Localização e Condições das Principais Rodovias do Estado Rodovia Capital Cidades Principais 2012 Localização das principais rodovias federais e estaduais Condição Atual Boa Vista BR 174 BR 319 Boca do Acre BR 230 AM 010 Lábrea AM 240 BR 317 AM 363 Rio Solimões Rio Negro Rio Madeira Rio Amazonas Benjamin Constant Parintins Manacapuru Manicoré AM 254 AM 352 Humaitá Manaus AM 070 São Gabriel da Cachoeira Tabatinga Itacoatiara Rodovia Distância (km) Qualidade Boa (%) Qualidade Regular (%) Péssima (%) Qualidade Ruim/ Sem pavimento (%) BR-174 1.139 35 - 65 BR-230 1.519 3 9 88 98 BR-317 516 100 79 BR-319 860 21 72 AM-010 266 18 47 50¹ AM-070 84 AM-240 75 AM-254 94 AM-352 AM-363 111 GERAL 4.748 14 13 73 58 1) Trecho implantado Fonte: DNIT, CNT, Infraero, análise Macrologística Tendo em vista a floresta Amazônica, o estado do Amazonas possui uma malha rodoviária restrita

7 Perfil e Condição atual da Rodovia BR-174 – AM
Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto Manaus, AM Prainha, AM Manicoré, AM Cidade de Castanho, AM Responsável pelo transporte da maior parte da carga entre Manaus e Boa Vista Há trechos da BR-174 que coincidem com a BR-319, Ao todo ela é pavimentada, porém necessita de manutenção em um trecho de 360 km Foi autorizado o inicio da restauração de mais 265 Km Obras de restauração no valor de R$1 bilhão Principais cargas transportadas: concentrado de refrigerantes, açúcar, álcool etanol e GLP Div MT/AM Div. AM/ RR Km 991 Km 0 Km 200 Km 428 Km 744 Entr. BR-319 Rio Castanho Km 512 Km 1139 Ent. BR-230 Presidente Figueiredo Manicoré Fonte: CNT, Ministério dos Transportes, DNIT, análise Macrologística A BR-174 é o principal eixo de ligação entre o estado do Amazonas e o estado de Roraima

8 Perfil e Condição Atual da Rodovia BR-230 – AM
Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto Lábrea, AM Humaitá, AM Benjamin Constant, AM Estrada conhecida como Transamazônica Apresenta condições ruins e regulares Em quase toda a sua extensão ela se encontra não pavimentada É a única rodovia federal existente que liga o estado do Amazonas ao estado do Pará Principais cargas transportadas: soja, milho, fertilizantes, outros Div. PA/AM Km 1519 Km 0 Km 609 Km 832 Ent. BR-317/ Lábrea Trav. Rio Madeira Benjamin Constant Km 620 Ent. BR-319/ Humaitá Trav. Rio Açuã Km 733 Fonte: PNLT, Ministério dos Transportes, DNIT, análise Macrologística A BR-230 conhecida por Transamazônica está em condições ruins em boa parte de sua ampla extensão

9 Perfil e Condição Atual da Rodovia BR-317 – AM
Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto: Cidade de Lábrea, AM Boca do Acre, AM Apresenta condições precárias entre a divisa do Acre e Boca do Acre, AM O trecho entre Boca do Acre e a divisa Amazonas/ Acre passa por obras de pavimentação Liga o estado do Amazonas ao estado do Acre Principais cargas transportadas: gado, madeira, outros Km 516 Km 0 Boca do Acre AM Ent. BR-230 Km 116 Fonte: PNLT, Ministério dos Transportes, DNIT, análise Macrologística A BR-317 esta em condições precárias entre o município de Boca do Acre e a divisa com o Acre

10 Perfil e Condição Atual da Rodovia BR-319 – AM
Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto: Manaus, AM Humaitá, AM Qualidade geral da rodovia é péssima A rodovia está sendo restaurada e pavimentada mas enfrenta grandes dificuldades com o Ministério do Meio-ambiente para a obtenção do EIA-RIMA, o que vem paralisando as obras O DNIT espera que a licença ambiental seja aprovada para começar o trecho do meio em 2014 — Há obras nos primeiros e últimos 200 quilômetros de extensão Principais cargas transportadas: madeira, soja, milho, outros Única ligação rodoviária entre Porto Velho e Manaus, tem cerca de 60% de percurso não pavimentado, limitando a movimentação Km 0 Manaus AM (Trav. Rio Amazonas) Km 178 Rio Tupanã Km 656 Ent. BR-230 (Humaitá) Trecho em obra de restauração Km 860 Div. AM/RO Fonte: CNT, Ministério dos Transportes, DNIT, análise Macrologística A rodovia BR-319, apesar de estar no PAC, tem encontrado resistência do IBAMA para aprovação das obras

11 Perfil e Condição Atual da Rodovia AM-010
Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto: Manaus, AM Rio Preto da Eva, AM Itacoatiara, AM Qualidade em muitos trechos da rodovia é péssima A rodovia interliga municípios importantes do RMM1 Presença de muitos buracos ao longo da rodovia, situação que é agravada devido a quantidade de chuva da região, o que torna o surgimento dos buracos um fato recorrente A rodovia possui sinalização ausente ou em péssimas condições de manutenção em quase toda sua extensão A Secretaria de Estado de Infraestrutura do Amazonas (Seinfra) informou que a rodovia AM-010 passará por recuperação, que inclui tapa-buracos, reciclagem e raspagem até o km 200 a partir de Maio de 2013 Em fevereiro de 2013 foi concluída a obra da reconstrução da Ponte na Poranga, no acesso para Itacoatiara Principais cargas transportadas: Combustível, Eletroeletrônicos e outras Km 0 Km 266 Km 30 Manaus Rio Preto da Eva Itacoatiara Km 62 Km 79 Km 134 Km 157 Km 195 1) Região Metropolitana de Manaus Fonte: CNT, Ministério dos Transportes, DNIT, análise Macrologística A rodovia AM-010 interliga os principais municípios da região metropolitana de Manaus

12 Perfil e Condição Atual da Rodovia AM-070
Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto: Manaus, AM Iranduba, AM Manacapuru, AM Conhecida também como Estrada Manoel Urbano A rodovia interliga municípios importantes da RMM1 Presença de muitos buracos e rachaduras ao longo da rodovia, situação que é agravada devido a quantidade de chuva da região, o que torna o surgimento dos buracos um fato recorrente, apesar de serem feitas obras de conservação anuais na rodovia Inaugurada em Outubro de 2011, a ponte do Rio Negro liga Manaus à Iranduba, tornando a AM-070 um importante corredor de acesso dos munícipios do interior da região para a capital Um projeto de duplicação e manutenção dos 84 km da rodovia, financiado pelo BNDES, já foi licitado Principais cargas transportadas: Combustíveis, eletroeletrônicos Manaus Km 0 Km 84 Km 10 Iranduba Manacapuru 1) Região Metropolitana de Manaus Fonte: CNT, DNIT, Governo do Estado do Amazonas, SEINFRA, análise Macrologística A Rodovia AM-070 interliga os municípios do interior a capital do estado, apresenta péssimas condições

13 Perfil e Condição Atual da Rodovia AM-240
Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto: Presidente Figueiredo, AM Conhecida também como Estrada da Balbina A rodovia faz a ligação entre o entroncamento da BR-174, no km 103, e a Vila de Balbina no município de Presidente Figueiredo, onde está localizada a hidroelétrica de Balbina Passou por obras de contenção de erosão de 2007 a 2008 e obras de conservação e recuperação de 2010 a 2012, com a recuperação do sistema de drenagem superficial e profunda, limpeza lateral da pista com roçagem manual, colocação de meio-fio e sarjeta, operações de tapa buraco e recapeamento A rodovia escoa, principalmente, a produção hortifrutigranjeira do interior para a capital Manaus Km 0 Km 75 BR-174, km 103 Vila de Balbina Fonte: CNT, DNIT, Governo do Estado do Amazonas, SEINFRA, análise Macrologística A rodovia AM-240 liga o município de Presidente Figueiredo com a BR-174, apresenta condições regulares de trafego

14 A rodovia AM-254 liga a BR-319 ao município de Autazes no Amazonas
Perfil e Condição Atual da Rodovia AM-254 Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto: Autazes, AM No tempo de cheio dos rios da região, ocorre o alagamento de alguns trechos da estrada, dificultando o abastecimento e escoamento de carga e pessoas da região A rodovia escoa, principalmente, a produção leite e derivados e carne Km 0 Km 94 BR-319 Autazes Fonte: CIAMA, Governo do Estado do Amazonas, SEINFRA, análise Macrologística A rodovia AM-254 liga a BR-319 ao município de Autazes no Amazonas

15 Perfil e Condição Atual da Rodovia AM-352
Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto: Manacapuru, AM Novo Airão, AM Conhecida como estrada de Novo Airão Se liga a rodovia AM-070 que vai até Manaus A mesma encontra-se em estado regular de conservação A rodovia escoa, principalmente combustíveis e produtos de consumo da cidade de Novo Airão Km 0 Km 84 Manacapuru Novo Airão Fonte: CNT, Governo do Estado do Amazonas, SEINFRA, análise Macrologística A rodovia AM-352 liga o município de Manacapuru ao município de Novo Airão

16 Perfil e Condição Atual da Rodovia AM-363
Qualidade do Trecho Bom Regular Ruim Péssimo Projeto 2012 Dados Técnicos Características Gerais Principais cidades no trajeto: Itacoatiara, AM Silves, AM Itapiranga, AM Conhecida também como Estrada da Várzea A rodovia faz a ligação entre o entroncamento no km 230 da AM-010 em Itacoatiara e o município de Itapiranga Também faz a ligação com a AM-330, a via de acesso para Silves Trecho sinuoso nos primeiro 30 km da rodovia Ela encontra-se 100% pavimentada. Nos 111 km de extensão, não possui postos de gasolina, lanchonetes e borracharias Passou por obras de manutenção de 2011 a 2012. A rodovia escoa, principalmente, a produção hortifrutigranjeira e de madeira para os munícipios vizinhos e para a AM-010, que liga à Manaus Km 0 Km 111 Km 57 AM-010, km 230 Acesso para centro de Silves AM-363, km 0 Acesso para o centro de Itapiranga AM-328, km 0 Fonte: CNT, DNIT, Governo do Estado do Amazonas, SEINFRA, análise Macrologística A rodovia AM-363 interliga Itacoatiara a rodovia estadual AM-010, apresenta condições regulares de tráfego

17 Análise de SWOT do Modal Rodoviário no Amazonas
Forças Fraquezas O modal rodoviário é ideal para o transporte porta-a-porta A maior parte das rotas que envolvem multi-modalidade tem o transporte rodoviário na primeira e última etapas Possibilidade de se transportar todo tipo de carga Possibilidade de fracionamento de carga O custo de construção de rodovias é inferior, se comparado ao de ferrovias Ideal para transportes regionais (curtas e médias distâncias) O modal rodoviário é o de maior custo de frete por TKU e é também o que mais emite gases do efeito estufa Malha rodoviária no Amazonas é muito pequena para a dimensão do estado Concentração em grandes e poucos operadores Estradas mal conservadas ou de terra em grande quantidade no Amazonas tendem a limitar o uso de grandes veículos, elevando o custo de frete (veículos menores têm maior custo por TKU) Alta dependência de manutenção das vias que é mais cara se comparada com a ferrovia e a hidrovia Não recomendado para transportes inter-regionais e transnacionais A aplicação da lei que regula e disciplina a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional, reduziu a produtividade em 20%, aumentou o transit time e o custo do transporte As grandes distâncias no estado e as condições climáticas tornam a manutenção difícil e de elevado custo Não há conexão de Manaus e Boa Vista/RR com as demais capitais brasileiras pelo modal rodoviário Oportunidades Ameaças A produção do PIM possui valor agregado que permite à utilização de modais de maior custo Amplo programa federal para construção e pavimentação de rodovias na Amazônia Legal A pavimentação da BR-319 pode criar um corredor de escoamento rodoviário da Zona Franca de Manaus para os estados vizinhos Oportunidade de desenvolvimento de atividades econômicas no interior do estado a partir da ligação rodoviária destas regiões com Manaus Substituição da balsa para a BR-319 por uma ponte Mercado altamente competitivo obrigado a absorver custo e reduzir margem Regiões de fronteira tendem a demandar mais carga do que a oferecer, tendendo a elevar os fretes para compensar o retorno vazio Dificuldade de acesso rodoviário aos portos (ex: vias em má conservação e pistas simples) tende a elevar o tempo de atracação e a reduzir as taxas de movimentação dos portos Dificuldades e demora no processo de licenciamento ambiental superiores à outros modais, em particular no Amazonas que é visto pelos ambientalistas como “intocável” Risco de efeito espinha de peixe quando da pavimentação da BR-319 tem dificultado muito a liberação do EIA-RIMA pelo Ministério do Meio Ambiente Fonte: FIEAM, análise Macrologística Apesar das estradas inadequadas e da redução do tempo de direção, apresenta maior flexibilidade

18 II – Diagnóstico da situação logística atual
II-1 – Análise dos modais de transporte II-1.1 Rodovias II-1.2 Hidrovias II-1.3 Dutovias II-1.4 Aeroportos

19 Principais Rios Navegáveis no Estado
Hidrovia Capital Cidades Principais Extensão navegável Localização dos principais rios da Área de Estudo Principais rios navegáveis 1. Rio Amazonas 1.646 2. Rio Solimões 1.620 3. Rio Negro 1.220 4. Rio Madeira 1.056 5. Rio Juruá 3.120 6. Rios Acre e Purus 2.750 7. Rio Japurá 721 Norte Amazonense Rio Negro Rio Japurá 3 7 Itacoatiara 1 Rio Solimões 2 Manaus Rio Amazonas Rio Purus Tabatinga 4 6 Sudoeste Amazonense Rio Madeira 5 Lábrea Sul Amazonense Rio Juruá Humaitá Rio Acre Boca do Acre Fonte: DNIT, CNT, Infraero, análise Macrologística O estado do Amazonas depende muito da navegação fluvial para sua interconexão

20 Perfil do Corredor do Rio Amazonas
1 Navegável Calado Cota Não navegável comercialmente Navegabilidade prejudicada Condições de navegabilidade Localização e Características gerais (13,5 m) Porto de Manaus AM (10 m) Canal da Barra Norte AP (foz) km Referência (75 m) Itacoatiara AM (Terminal HERMASA) (11,5 m) Porto de Santarém PA (12 m) Porto de Santana AP alto 205 570 530 150 Extensão navegável: km entre a sua foz e Manaus, sendo 456 km no Amazonas Profundidade mínima: 11 metros, permitindo comboios de até tons formados por empurradores e chatas (70 m comprimento x 20 m boca x 2 m calado), com velocidade de 6,5 Kt (12 km/h) e declividade de 2 a 3 cm/km Calado restrito a 11 metros na Barra Norte limita a navegação à navios Panamax de 50 mil tons O rio é navegável durante o ano todo, o nível máximo ocorre entre junho e julho e o nível mínimo entre outubro e novembro Principais cargas: combustíveis, eletro-eletrônicos, madeira, grãos Fonte: Antaq, Ministério dos Transportes, PNLT, DNIT, análise Macrologística A hidrovia do Amazonas é a mais importante do país permitindo navegação interior e longo curso

21 Perfil do Corredor do Rio Solimões
2 Navegável Calado Cota Não navegável comercialmente Navegabilidade prejudicada Condições de navegabilidade Localização e Características gerais (13,5 m) Porto de Manaus AM Iquitos - Perú Tabatinga AM 965 Tefé AM 655 254 4,3 m – 7 m Rio Mañon) Cabo Pantoja – Perú (fronteira c/ Equador) 640 (Rio Napo) 260 alto km Referência Administrado pela AHIMOC (Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental Extensão navegável: km entre Manaus e Tabatinga (AM) Profundidade Mínima: 3 metros, permitindo comboios de até tons formados por empurradores (15 m comprimento x 6 m boca x 2 m calado) e chatas (70 m comprimento x 20 m boca x 2 m calado), com velocidade de 6,5 Kt (12 km/h) em águas calmas Navio Panamax de 50 mil tons navegam com restrições até Iquitos O rio é navegável durante o ano todo Principais Cargas: petróleo e derivados, GLP e madeira Francisco de Orellana - Equador Fonte: Antaq, Ministério dos Transportes, PNLT, DNIT, análise Macrologística O Rio Solimões permite a interconexão com países limítrofes e transporta principalmente petróleo e derivados

22 São Gabriel da Cachoeira, AM
Perfil do Corredor do Rio Negro 3 Navegável Calado Cota Não navegável comercialmente Navegabilidade prejudicada Condições de navegabilidade Localização e Características gerais km Referência Cucuí AM (fronteira) Paraíso RR (confluência com o Rio Branco) Manaus AM 2,1+ m 335 585 60 204 São Gabriel da Cachoeira, AM Administrado pela AHIMOC (Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental) Extensão navegável: km até a fronteira com a Venezuela Largura variando entre 2 e 24 quilômetros Profundidade Mínima: 2,1 metros Navegação restrita de agosto/ dezembro Principais Cargas: Derivados de petróleo, carga geral e gás em botijão Fonte: Antaq, Ministério dos Transportes, PNLT, DNIT, análise Macrologística O Rio Negro tem boa navegabilidade durante a maior parte do ano e pode ser importante no transporte da região e na interconexão com países vizinhos

23 Perfil do Corredor do Rio Madeira
4 Navegável Calado Cota Não navegável comercialmente Navegabilidade prejudicada Condições de navegabilidade Localização e Características gerais 856 km Referência Itacoatiara, AM Administrado pela AHIMOC (Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental) Extensão navegável: km entre a foz no rio Amazonas até a cidade de Porto Velho (RO), Profundidade Mínima: 2,0 metros entre Humaitá e Porto Velho Navegação restrita de junho a outubro Possui muitas ilhas em seu caminho e bancos de areia nos períodos de estiagem Principais Cargas: soja, fertilizantes, milho, combustíveis, contêineres, automóveis, cimento Humaitá, AM 200 2,0+ m Porto Velho, RO Fonte: Antaq, Ministério dos Transportes, PNLT, DNIT, análise Macrologística O Rio Madeira tem problemas de navegabilidade durante alguns meses do ano e necessita de melhorias

24 Perfil do Corredor do Rio Juruá
5 Navegável Calado Cota Não navegável comercialmente Navegabilidade prejudicada Condições de navegabilidade Localização e Características gerais km Referência Fortaleza AM (confluência com o Rio Solimões) 1.850 2,1+ m 90% do tempo Rio com administração hidroviária feita pela AHIMOC (Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental) Extensão Navegável: 3120 Km entre a foz no rio Solimões até a cidade de Cruzeiro do Sul (AC) Profundidade Mínima: 0,4 metros nas vazantes Navegação restrita de julho a setembro Excessiva sinuosidade e obstrução por pontos de pedra e barrancos Principais Cargas: Derivados de petróleo Eirunepé AM 1.270 0,8 m a 1,3 m 90% do tempo Cruzeiro do Sul AC Fonte: Antaq, Ministério dos Transportes, PNLT, AHIMOC, análise Macrologística O rio Juruá por sua vez apresenta grande extensão navegável em muito causada pela excessiva sinuosidade que o torna comercialmente menos viável

25 Rio Branco AC (Rio Acre)
Perfil do Corredor dos Rios Acre e Purus 6 Navegável Calado Cota Não navegável comercialmente Navegabilidade prejudicada Condições de navegabilidade Localização e Características gerais km Referência Boca do Purús AM (confluência com o Rio Solimões) 1.420 2,1+ m 90% do tempo Rio com administração hidroviária feita pela AHIMOC (Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental) Extensão Navegável: Km entre a foz no rio Solimões até a cidade de Brasiléia (AC) Profundidade Mínima: 0,8 metros Navegação restrita no mês de setembro sobretudo no rio Acre Excessiva sinuosidade e obstrução por pontos de pedra e barrancos Principais Cargas: Derivados de petróleo, Madeiras, Castanha Cachoeira AM 0,8 m a 1,3 m 90% do tempo 710 Rio Branco AC (Rio Acre) 210 0,8 m a 1,3 m 90% do tempo Brasiléia AC Fonte: Antaq, Ministério dos Transportes, PNLT, AHIMOC, análise Macrologística O mesmo acontece com os Rios Purus e Acre que permitem atingir a cidade Rio Branco parte do ano

26 O Rio Japurá liga o Rio Solimões ao sul da Colômbia
Perfil do Corredor do Rio Japurá 7 Navegável Calado Cota Não navegável comercialmente Navegabilidade prejudicada Condições de navegabilidade Localização e Características gerais km Referência Foz no Rio Solimões 721 Rio nasce ao sul da Colômbia possui aproximadamente km de extensão sendo 733 km no Amazonas No período de março a julho chega a 3 metros de profundidade e 1,2 metros de julho a fevereiro Administração hidroviária feita pela AHIMOC – Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental Extensão Navegável: 721 km entre a foz no rio Solimões até Vila Bittencourt Principais Cargas: Carga geral Vila Bittencourt, AM Fonte: Antaq, Ministério dos Transportes, PNLT, AHIMOC, análise Macrologística O Rio Japurá liga o Rio Solimões ao sul da Colômbia

27 Análise de SWOT do Modal Hidroviário no Amazonas
Forças Fraquezas Adequado para grandes distâncias e grande capacidade de carga Baixo custo de implantação quando se analisa uma via de leito natural Baixo custo de transporte e manutenção A bacia amazônica tem 7 milhões de km² e permite a integração do Brasil com a Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela A hidrovia não compete pelo uso do solo e gera menores impactos ambientais A segurança da carga é maior do que no modal rodoviário (acidentes e roubos) O modal de navegação é o de menor custo por TKU e melhor eficiência energética (29 vezes superior ao rodoviário) e de menor emissão de poluentes Maior vida útil do modal (50 anos), se comparada com o ferroviário e com o rodoviário O estado depende muito da navegação fluvial para sua interconexão A hidrovia do Amazonas é navegável durante o ano todo, sendo a mais importante do país O transporte hidroviário permite o acesso a regiões que não estão conectadas a rede do estado através dos demais modais Baixa flexibilidade, sendo um transporte lento influenciado pelas condições climáticas Concentração em grandes e poucos operadores Dependência do modal rodoviário nas pontas, que aumenta o custo total Nem todo rio é uma hidrovia. A transformação de um rio em hidrovia requer investimentos para adequação da calha, transposição de obstáculos, cartografia, sinalização e construção de portos. Falta de política positiva e clara de planejamento, implantação e apoio ao modal Maior parte dos rios do Amazonas não está sinalizada nem balizada e em muitos trechos requer dragagem constante por serem rios sedimentares Muitos rios como o Juruá e o Purus são muito sinuosos, o que aumenta muito a distância a ser percorrida e diminui a atratividade comercial da navegação O preço deste modal para o consumidor é relativamente alto, sendo mais caro transportar um contêiner de Manaus para Santos do que de Shangai para Santos Baixa velocidade implica em maiores estoques, reduzindo o giro do ativo pelo usuário do modal, por vezes inviabilizando alguns segmentos industriais típicos do PIM Problemas de acesso aos terminais portuários devido a conexão urbana Oportunidades Ameaças Demanda crescente e carência de oferta de transporte Meta de elevação da participação do modal hidroviário na matriz de transportes de 13% para 29% em 20 anos, estabelecida pelo Ministério dos Transportes Redução dos custos de transporte com ganho de competitividade através do aumento da capacidade ofertada e da redução de “lead times” Desenvolvimento da indústria nacional de navegação (estaleiros e operadoras) A ANA – Agência Nacional de Águas continuar outorgando uso de águas públicas que prejudiquem a navegação A implantação de novas usinas hidrelétricas sem eclusas poderá aumentar as restrições da navegação fluvial, aumentando os custos de transporte na Região Em particular, a implantação da hidrelétrica de Santo Antônio em Rondônia deve aumentar o processo de sedimentação no rio Madeira, aumentando o requerimento de dragagens constantes no trecho inicial no Amazonas Muitos dos rios do Amazonas sofrem com a presença de troncos submersos que se tornam um perigo para as barcaças e empurradores Fonte: FIEAM, análise Macrologística O modal hidroviário tem um excelente potencial de desenvolvimento no Amazonas

28 II – Diagnóstico da situação logística atual
II-1 – Análise dos modais de transporte II-1.1 Rodovias II-1.2 Hidrovias II-1.3 Dutovias II-1.4 Aeroportos

29 Localização das Principais Dutovias no Estado
Minerodutos Capital Cidades Principais Gasodutos Localização dos principais dutos Dados comparativos dos dutos Manaus Coari Urucu 1 2 Trecho ( Produto – Empresa) Extensão Diâm. Capacidade 1.Urucu – Coari (Gás Natural - Transpetro) 280 km 18” 5,5 MM m³/dia 2.Coari – Manaus 380 km Fonte: Transpetro, ANP, ABEGAS, CADAM, Ymeris, Alunorte, PAC, PNLT, Ministério dos Transportes, análise Macrologística A região conta com 2 dutos operacionais que transportam gás natural da transpetro

30 Perfil do Gasoduto Transpetro Urucu–Coari–Manaus – AM
1,2 Minerodutos Capital Cidades Principais Gasodutos Área de Estudo Fotos do gasoduto e localização Características gerais Gasoduto submerso Custo de construção de R$ 4 bilhões Municípios atendidos: Coari, Codajás, Anori, Anamã, Caapiranga, Manacapurú, Iranduba, todos no Amazonas A Bacia de Urucu produz atualmente 10 MM m3/dia de gás natural, ou o equivalente a 30% do que é importado da Bolívia No entanto, a capacidade do gasoduto até Manaus é de apenas 4,1 MM m3/dia podendo passar a ser de 10 MM m3/dia O ramal entre Urucú e Porto Velho está com autorização para construção, enquanto que o ramal entre Juruá e Urucú está em estudo. Extensões: Juruá – Urucú 120 km; Urucú – Coari 279 km; Coari – Manaus 383 km Urucú – Porto Velho 538 km Manaus Urucú 1 Coari 2 Fonte: Transpetro, ANP, ABEGAS, PAC, PNLT, Ministério dos Transportes, análise Macrologística O gasoduto entre Coari e Manaus, inaugurado em 2009, permite a utilização do gás natural até então reinjetado nos poços por falta de transporte eficiente

31 Análise de SWOT do Modal Dutoviário no Amazonas
Forças Fraquezas Alta confiabilidade. Elemento de transporte fixo reduz o risco de acidentes A melhor opção para transporte contínuo de gases, líquidos e sólidos em suspensão Menor consumo de energia, comparados com os outros modais Baixo custo de operação e manutenção se comparado com os outros modais Operação contínua 24 horas por dia Baixa dependência de mão-de-obra Carga e descarga mecanizadas Segurança no transporte, com menores perdas e roubos Baixo impacto ambiental na construção e na operação O Gasoduto Urucu-Coari-Manaus (700Km) abastece o segundo maior polo industrial do país e as usinas termelétricas de sete cidades amazonenses Alto custo de implantação Acidentes em oleodutos e gasodutos podem assumir grandes proporções Não tem flexibilidade, servindo em geral apenas ao produto e aos locais estabelecidos Necessidade de inspeção e manutenção permanentes e especializadas Só podem ser usados para operação contínua São viáveis apenas para transporte de grandes volumes Baixa flexibilidade - Origem/Destino fixos Acidentes ou falhas no gasoduto Urucu-Coari-Manaus apresentariam grande impacto ambiental na floresta amazônica Oportunidades Ameaças Suprir Manaus, Rio Branco e Porto Velho com energia de baixo custo Importar gás natural da Venezuela Exportar gás natural para o Peru HRT tem interesse em utilizar o gasoduto Urucu-Coari-Manaus para escoar o gás natural produzido na bacia do Solimões Programa de Desenvolvimento Sustentável para as comunidades que estão na área de influência do gasoduto Coari-Manaus, visando: apoiar a construção da cidadania, promover o aumento da renda e fomentar a conservação ambiental O aumento da disponibilidade de gás natural pode ter impacto positivo na ampliação da Zona Franca de Manaus, aumentando assim o potencial de cargas Portos despreparados para receber, armazenar, embarcar e desembarcar cargas vindas de dutos Interrupções de fluxo pelos mais variados motivos Oscilações de mercado (ex: preços petróleo x álcool) podem inviabilizar a construção/operação de dutovias Os sistemas atuais são proprietários, faltando regulamentação de direito de passagem para uso compartilhado de instalações A Petrobras não pretende compartilhar a estrutura do gasoduto Urucu-Coari-Manaus, com a HRT Fonte: Análise Macrologística O Modal Dutoviário é uma excelente solução logística para produtos específicos e de uso contínuo (grande volume), porém com alto custo de implementação e muito conflito de interesse para o uso compartilhado

32 II – Diagnóstico da situação logística atual
II-1 – Análise dos modais de transporte II-1.1 Rodovias II-1.2 Hidrovias II-1.3 Dutovias II-1.4 Aeroportos

33 Localização dos Principais Aeroportos na Amazônia Legal
2012, tons Movimentação de cargas¹ Mapeamento dos principais aeroportos Lista dos aeroportos Aeroporto Internacional de Manaus – AM 145,409 2. Aeroporto Doméstico de Tefé – AM 141 3. Aeroporto Internacional de Tabatinga – AM 87 4. Aeroporto Doméstico de Parintins – AM Manaus 1 Parintins 4 Tefé 2 Tabatinga 3 1) Só inclui carga aérea, não incluindo mala postal Fonte: Cias. Aéreas Tam e Gol, análise Macrologística O Estado possui 4 aeroportos listados, sendo o de Manaus, de longe o que mais movimenta cargas na região

34 Perfil do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes (SBEG) em Manaus – AM
1 Foto de satélite do aeroporto Características gerais Aeroporto que atende qualquer tipo de aeronave comercial ou de carga em operação no Brasil Administrado pela INFRAERO Localizado a 14 km do centro de Manaus Área total do aeroporto de 14,1 milhões m² Estacionamento de aeronaves: 18 vagas Comprimento da pista: m Companhias aéreas operantes: TAM, Gol, Copa, Azul, Trip, American Air Line, Total, MAP Principais cargas: Componentes, Celulares, Lâminas de barbear, Concentrado de refrigerante, Peixes ornamentais, outros Data de inauguração: 31/03/1976 TECA Nr. Terminais Armazenagem Capacidade de movimentação Importação 1 Importação: m2 Internação: m2 12,4 mil tons/mês Exportação 4.128 m2 11,5 mil tons/mês Doméstico 720 m2 3,5 mil tons/mês Fonte: INFRAERO, INFRAERO Cargo, Instituto de Aviação Civil IAC, ANAC, Ministério dos Transportes, PNLT, PAC, PELT, Cias. Aéreas, análise Macrologística O aeroporto de Manaus possui 3 terminais de cargas, um para cada tipo de carga movimentada no aeroporto

35 Movimentação de Cargas e Principais Rotas do Aeroporto de Manaus – AM
Domésticas Internacionais Rotas Nacionais Rotas Internacionais Mil tons Movimentação anual¹ Principais rotas na região TACC (07-12) Belém Porto Velho Rio Branco São Luiz Boa Vista Santarém Tabatinga Tefé Miami Cidade do México Caracas São Paulo Campinas Rio de Janeiro Brasília Manaus Salvador Bogotá Lima Shangai Parintins -2,9% 168, , , , , ,4 -9,1% 1,5% 1) Só inclui carga aérea, não incluindo mala postal Fonte: INFRAERO, INFRAERO Cargo, ANAC, Ministério dos Transportes, PNLT, PAC, PELT, Cias. Aéreas, análise Macrologística A sua ampla malha aérea regional faz com que Manaus seja um importante “hub” regional para toda a região Amazônica

36 Perfil de Outros Aeroportos do Estado
Foto dos Aeroportos Características Gerais Aeroporto Doméstico de Tefé – AM Administrado pela INFRAERO Localizado a 5 km do centro de Tefé Estacionamento de aeronaves: 08 vagas Área total do aeroporto de 14,2 milhões m² O aeroporto não possui terminal alfandegado Comprimento da pista: m Companhias aéreas de passageiros e cargas operantes: Trip e Total Aeroporto Internacional de Tabatinga – AM Localizado a 2,5 km do centro de Tabatinga Estacionamento de aeronaves: 10 vagas Área total do aeroporto de 6,5 milhões m² Comprimento da pista: m Companhias aéreas de passageiros e cargas operantes: Trip 2 3 Fonte: INFRAERO, análise Macrologística Da mesma forma, o Amazonas também conta com diversos pequenos aeroportos sendo os mais importantes os de Tefé, Tabatinga...

37 Perfil de Outros Aeroportos do Estado
Foto dos Aeroportos Características Gerais Aeroporto Doméstico de Parintins – AM Administrado pela prefeitura municipal de Parintins Foi inaugurado na década de 80 Localizado a 7 km do centro de Parintins e 369 km de Manaus O aeroporto não possui terminal alfandegado Comprimento da pista: m Companhias aéreas de passageiros e cargas operantes: Trip, Map Normalmente recebe aviões de pequeno porte 4 Fonte: INFRAERO, Google Earth, análise Macrologística ...além do de Parintins

38 Análise de SWOT dos Aeroportos no Amazonas
Forças Fraquezas O modal aéreo necessita apenas de infraestrutura local, evitando os elevados custos e a dificuldade de construção de estradas e ferrovias na Região Capaz de cobrir as grandes distâncias existentes no Amazonas, não exigindo investimentos em longas distâncias É adequado ao transporte de produtos com alta densidade econômica É adequado ao transporte de produtos perecíveis Elevado nível de segurança das cargas O transporte de cargas em vôos de passageiros (cargas de porão) é significativo Manaus é um polo importante a nível nacional de transporte de cargas aéreas É o modal de maior custo unitário de transporte Concentração em poucos operadores Exige demanda mínima de carga para operação de linha regular de transporte de cargas O intercâmbio comercial entre as cidades da Região é pequeno O intercâmbio comercial com os países limítrofes é pequeno O aeroporto de Manaus possui apenas uma pista – há risco de fechamento do aeroporto em caso de acidentes de pequeno porte, como problemas com trens de pouso de aviões pousando, o que fecha o aeroporto, não deixando alternativas Oportunidades Ameaças Utilização da aviação regional para aumentar o intercâmbio econômico entre as cidades da Região e com os países limítrofes Incentivar mecanismos de informação e simplificação de embarque e de exportação de produtos típicos (artesanato, alimentos (essências, peixes, frutas, ervas, etc.) peixes ornamentais, etc. aproveitando as forças do estado Criar cooperativas e associações de embarcadores de mercadorias, como forma de organizar e ampliar o uso do modal aéreo Reformas para a Copa no aeroporto de Manaus são uma excelente oportunidade para a modernização deste, de acordo com padrões internacionais Projeto para a construção de um aeroporto industrial Há projetos de reforma de 12 aeroportos (pistas de pouso) e construção de 5 novos Uso mais intenso e demarcação de áreas para hidroaviões em transito para o interior Construção de uma nova pista para o aeroporto A falta de competitividade tem inibido o desenvolvimento das cadeias produtivas que demandam o modal (ex: frutas, artesanato, refrigerados, etc.) Relações comerciais eventuais não geram a demanda permanente, necessária para o desenvolvimento do modal Produtores locais desconhecem e subestimam a força dos produtos locais nos mercados do Sudeste e no exterior Falta de garantia de qualidade dos produtos artesanais, em especial dos alimentos Fonte: FIEAM, análise Macrologística Em suma, Manaus é de longe o aeroporto mais importante do estado e está passando por reformas para se adaptar as necessidades de transporte de passageiros geradas pela copa

39 II – Diagnóstico da situação logística atual
II-1 – Análise dos modais de transporte II-2 – Análise de portos e terminais

40 Portos e Terminais do Amazonas na Área de Estudo
Boa navegabilidade Capital Cidades Principais Navegabilidade prejudicada 2011 Lista dos portos públicos e terminais privativos Mapeamento dos rios e terminais portuários Porto Organizado de Manaus Terminal Privativo Superterminais Terminal Privativo Chibatão Terminal Privativo Ocrim (Trigolar) Terminal Privativo Cimento Vencemos Terminal Privativo Moss Terminal Privativo Bertolini Terminal Privativo Isaac Sabbá (Reman) Terminal Privativo Transportes Carinhoso Terminal Privativo Sanave Terminal Privativo J.F. Oliveira Manaus Terminal Privativo Hermasa Graneleiro Terminal Público de Itacoatiara Terminal Público de Parintins Terminal Privativo Solimões Terminal Público de Humaitá Terminal Público de Tabatinga Terminal Privativo Majonav¹ Terminal Privativo Porto do cimento¹ Estação de Transbordo de Carga Ronav/Amazonav¹ Rio Madeira Rio Solimões Rio Amazonas Rio Negro Tabatinga Itacoatiara Manaus Humaitá Boca do Acre Lábrea Rio Purus Rio Jurua Rio Japurá Rio Acre 12,13,20 15 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,,11,16,18,19 14 16 17 1) Empresas transporte/ sem registro movimentação Antaq Fonte: Antaq, análise Macrologística O Amazonas possui 1 porto organizado, 5 terminais públicos e 15 terminais privativos

41 1 Perfil do Porto Público de Manaus – AM (Desativado)
Foto aérea do Porto de Manaus Características gerais Porto do Tipo PANAMAX Administrado pela SNPH ( Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas) Localizado na margem esquerda do rio Negro do município de Manaus Possui 2 berços de 260 m de extensão e 20m de calado na estiagem a 40 m nas cheias e mais outro de 100 m de extensão com 1m de calado na estiagem a 11 m nas cheias destinado a movimentação de contêineres Encontra-se atualmente desativado pelo péssimo estado de conservação A área total do porto inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres 3 9 Armazéns 2 Pátios m² Armazéns Pátio m² Pátio Contêineres Multiuso Fonte: Antaq, SNPH, análise Macrologística O porto de Manaus não tem sido utilizado para movimentação de cargas devido ao baixo nível de conservação em que se encontra

42 De fato, desde 2007 a movimentação tem sido incipiente no porto
Movimentação de Cargas do Porto de Manaus – AM por tipo Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (07-12) 0,1 0,002 0,005 0,005 N/D Carga Geral e Contêineres Não há movimentação de Embarque N/D N/D N/D Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística De fato, desde 2007 a movimentação tem sido incipiente no porto

43 2 Perfil do Terminal Privativo Superterminais – AM
Foto aérea do Superterminais Características gerais Terminal fluvial do tipo PANAMAX com 1 píer com 2 berços com calado de 35 metros nas secas e 50m nas cheias Administrado pela Superterminais Localizado na margem esquerda do Rio Negro no município de Manaus Possui um cais flutuante de 300 metros de comprimento por 22 de largura com uma ponte de acesso de 250 metros A área total do porto inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres 2 1 Armazém 1 Pátio p/ Contêiner 9.000 m² Armazém m² Pátio Contêineres Multiuso Fonte: Antaq, SNPH, análise Macrologística Cargas gerais e contêineres atualmente são embarcadas pelo terminal privativo Superterminais que conta com um cais flutuante de 300 metros que lhe permite atender navios Panamax

44 Movimentação de Cargas do Terminal Superterminais – AM por tipo
Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (07-12) 1,8 0,6 1,0 1,0 3,2 3,6 2,0 27,2 % 100% Contêineres 0,2 Contêineres 100% Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística Ele teve um aumento expressivo na movimentação das cargas de 2009 a 2010 por conta dos problemas enfrentados pelo Chibatão, sendo sobretudo voltado para o desembarque de contêineres de longo curso

45 3 Perfil do Terminal Privativo de Chibatão – AM
Foto aérea do terminal Chibatão Características gerais Terminal fluvial do tipo PANAMAX com 4 berços com calado de 30 metros nas cheias e área total disponível de 1,2 milhões de m2 Administrado pela Chibatão do Grupo J.F. Oliveira Navegação Localizado na margem esquerda do Rio Negro no município de Manaus Possui um cais flutuante de 431,5 metros de comprimento por 22,5 metros de largura com uma ponte de acesso de 300 metros Tem capacidade para receber navios de 350m, mas o maior que recebem atualmente é da Aliança, com 210m A área total do porto inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres 4 1 Armazém 1 Pátio m² Armazém m² Pátio Contêineres Multiuso Fonte: Antaq, SNPH, análise Macrologística O terminal privativo de Chibatão possui um cais com 4 berços que permite a atracação de navios Panamax e 6 RTG’s para maior produtividade dos pátios — estão comprando mais 6 RTG’s e farão ampliação dos berços totalizando 6 nos próximos 12 meses

46 Movimentação de Cargas do Terminal Chibatão – AM por tipo
Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (08-12) 2,2 1,5 2,6 2,5 3,9 15,4% 3,0 100,0% Contêineres 0,9 N/D Contêineres 100,0% Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística Contêineres são a principal carga movimentada pelo terminal sendo atualmente o maior terminal portuário de Manaus

47 A moageira Trigolar possui um terminal portuário do tipo Handymax...
Perfil do Terminal Privativo Ocrim – AM 4 Foto do terminal Ocrim Características gerais Terminal flutuante fluvial do tipo HANDYMAX Administrado pela Moageira Trigolar Localizado na capital do estado na margem esquerda do rio Negro no município de Manaus Possui 1 berços de 60 metros de extensão e 20 metros de calado na estiagem A Área total do porto inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos 1 6 Silos tons Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres Multiuso Fonte: Antaq, SNPH, análise Macrologística A moageira Trigolar possui um terminal portuário do tipo Handymax...

48 Não há movimentação de Embarque
Movimentação de Cargas do Terminal Ocrim – AM por tipo Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (07-12) 0,1 0,1 0,06 0,07 0,07 0,07 -6,9 % 0,07 Trigo Não há movimentação de Embarque Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística ...pelo qual tem feito desembarques constantes de pequenos volumes de trigo para o abastecimento de Manaus

49 5 Perfil do Terminal Privativo Cimento Vencemos – AM
Terminal Cimento Vencemos Características gerais Terminal fluvial flutuante Administrado pela Cimento Vencemos Localizado na margem esquerda do Rio Negro no município de Manaus Possui píer de atracação com dimensões de 12 por 20 metros para embarcações de 160 m e calado máximo de 15 m Possui 6 boias de atracação Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos 1 2 Silos 6.600 m3 Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres Multiuso Fonte: Antaq, SNPH, PROA, análise Macrologística O terminal fluvial flutuante da Cimento Vencemos está baseado na região metropolitana de Manaus

50 Não há movimentação de Embarque
Movimentação de Cargas do Terminal Cimento Vencemos – AM por Tipo Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (07-12) 0,3 0,1 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 24,6% Cimento Não há movimentação de Embarque Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística Este terminal permite desembarcar pequenas quantidades de cimento que abastecem a capital sendo que a sua movimentação tem se mantido estável nos últimos 4 anos

51 6 Perfil do Terminal Privativo Portonaus (antigo TUP Moss)
Terminal Portonaus Características gerais O Terminal portuário Portonaus será implantado no antigo TUP Moss no município de Manaus no estado do Amazonas Área total do empreendimento é de ,36 m2. Localizado na margem esquerda do Rio Negro no município de Manaus Possui atualmente duas rampas de acesso para operações roll-on/roll-off em barcaças fluviais sendo que uma dela possui uma rampa flutuante de 21 por 11,5 metros Existe um projeto em estudo para colocar um cais flutuante e atender grandes embarcações Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres 2 Multiuso Fonte: Portonaus, análise Macrologística O Terminal Portonaus (antigo TUP Moss) está localizado em Manaus, na margem esquerda do Rio Negro, próximo ao porto da Superterminais...

52 Movimentação de Cargas do Portonaus – AM por Tipo
Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (08-12) 0,05 0,06 0,07 0,18 0,17 35,8% 0,09 0,08 Combustível e Óleos Minerais2 Veículos Terrestres N/A Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres 2) Movimentação efetuada como carga geral e não como granel líquido Fonte: Antaq, análise Macrologística ...sendo que até o presente o terminal é sobretudo utilizado para o transporte de veículos (Ro-Ro)

53 ao Rio Negro nas proximidades de sua matriz
Perfil do Terminal Privativo Bertolini Manaus – AM 7 Foto da rampa de acesso da Bertolini Características gerais Terminal composto de uma rampa fluvial de cimento para acesso de carretas em barcaças fluviais Administrado pela Transportes Bertolini Ltda. Localizado na margem esquerda do rio Negro no município de Manaus Possui uma rampa de acesso para atracação de 3 barcaças fluviais simultâneas sendo 2 embarques e 2 desembarques de carreteiras de até 40 praças por dia, além de 1 balsa baú de 1, 7 tons A área total do porto inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres 3 1 pátio 1 armazém 250 mil m2 16,6 mil m2 (Área total: 285,6 mil m2) Multiuso Fonte: Antaq, SNPH, Transportes Bertolini, análise Macrologística A Transportes Bertolini possui um terminal portuário composto de uma rampa de acesso ao Rio Negro nas proximidades de sua matriz

54 Movimentação de Cargas do Terminal Bertolini – AM por tipo
Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (08-12) 0,5 0,3 0,8 1,0 1,0 0,8 27,8% 0,3 100% Carretas 100% Carretas N/D Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística Por este terminal a Bertolini tem realizado o transporte de carretas e baús com destino principal a cidade de Belém

55 8 Perfil do Terminal Privativo Isaac Sabbá - AM
Foto do terminal de Isaac Sabbá Características gerais Terminal flutuante do tipo PANAMAX com calado de 35 metros nas cheias Administrado pela Transpetro Localizado na capital do estado na margem esquerda do rio Negro no município de Manaus Exclusivo para embarque e desembarque de combustíveis e derivados do petróleo, conta com 2 piers flutuantes para navios de maior porte e 1 pier para flutuantes para atracação de barcaças A área total do porto inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos 3 Carga Geral/ Contêineres Multiuso 1) A tancagem utilizada pertence à Refinaria de Manaus Fonte: Antaq, SNPH, análise Macrologística A Petrobrás também possui um terminal em Manaus junto à Reman composto de 3 piers de atracação

56 Movimentação de Cargas do Terminal Isaac Sabbá – AM por tipo
Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (07-12) 4,4 5,6 5,7 6,6 5,9 6,6 0,08 5,1 0,02% Combustíveis e óleos minerais 99,8% 1,5 Combustíveis e óleos minerais 100% Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística Este terminal tem sido utilizado para o recebimento e distribuição de combustíveis utilizados em todo a Bacia Amazônica

57 uma rampa de acesso ao rio Amazonas com um pátio de 1.250 mil m²
Perfil do Terminal Privativo Transportes Carinhoso – AM 9 Foto de satélite da transportes Carinhoso Características gerais Terminal fluvial que começou a operar em 2007 Administrado pela Transportes Carinhoso Ltda. Composto de uma rampa fluvial de cimento para acesso de carretas em barcaças fluviais Localizado na margem esquerda do rio Amazonas no município de Manaus A área total do porto inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres 1 1 pátio 1.250 mil m2 Multiuso Fonte: Antaq, Google Earth, Transportes Carinhoso, análise Macrologística A Transportes Carinhoso começou a operar em 2007 um terminal portuário composto de uma rampa de acesso ao rio Amazonas com um pátio de mil m²

58 Movimentação de Cargas do Terminal Carinhoso – AM por tipo
Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (08-12) 0,36 0,26 0,27 0,25 0,18 -15,9% 0,09 0,09 Veículos Terrestres, Partes e Acessórios 100% Veículos Terrestres, Partes e Acessórios 100% N/A Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística Por seu terminal passou a receber carga geral nos dois sentidos, em volumes menores ao terminal da Bertolini

59 10 Perfil do Terminal Privativo Sanave – AM
Foto de satélite do TUP Sanave Características gerais Terminal Privativo Sanave está localizado na margem esquerda do Rio Negro Terminal composto por uma rampa fluvial de cimento para acesso de carretas em barcaças fluviais Fonte: Antaq, Google Earth, análise Macrologística O Terminal Privativo Sanave possui um terminal portuário composto de uma rampa de acesso ao rio Negro

60 Movimentação de Cargas do Terminal Sanave – AM por tipo
Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (07-12) 0,26 0,009 0,025 N/A 0,024 100% Carga geral N/A N/A N/A 0,001 Carga geral 100% Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística Movimenta carga geral nos dois sentidos, porém o maior volume é desembarque tendo começado a operar em 2010

61 11 Perfil do Terminal Privativo J. F. Oliveira – AM
Foto de satélite do TUP J. F. Oliveira Manaus Características gerais Terminal está localizado no Distrito Industrial de Manaus Transporte da maior parte das cargas com destino à Belém e Porto velho de onde seguem por rodovias para o resto do país Possui duas rampas flutuantes, possibilitando a operação de duas balsas simultaneamente Fonte: Antaq, Google Earth, Grupo Chibatão, análise Macrologística O Terminal Privativo J.F. Oliveira pertence ao Grupo Chibatão e possui um terminal portuário composto de duas rampas de acesso ao Rio Negro

62 Movimentação de Cargas do Terminal J. F. Oliveira – AM por tipo
Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (07-12) 0,47 0,57 0,54 0,47 N/A Carga Geral e Contêineres 100% N/A N/A N/A Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística Movimenta embarque de carga geral para o Grupo Chibatão tendo iniciado as suas operações em 2010

63 12 Perfil do Terminal Privativo Hermasa Graneleiro – AM
Foto aérea do Hermasa Graneleiro Características gerais Terminal fluvial localizado na margem esquerda do rio Amazonas, no município de Itacoatiara a 211 km de Manaus Administrado pela Hermasa Graneleiro Opera na exportação de soja O píer flutuante tem uma extensão de 90 m e a amarração do terminal é feita a um quadro de bóias com auxílio de, pelo menos, dois rebocadores / empurradores A Área total do porto inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos 1 4 Silos ton Granéis Líquidos 9 Tanques ton Carga Geral/ Contêineres Multiuso Fonte: Antaq, SNPH, Hermasa, Unipilot, análise Macrologística Em Itacoatiara, a Hermasa possui um amplo terminal graneleiro nas proximidades de sua usina esmagadora

64 Movimentação de Cargas do Terminal Hermasa Graneleiro – AM por tipo
Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (07-12) 2,5 2,6 4,6 4,8 4,9 4,2 4,7 5,1 2,1 % Óleo de Soja 5,2% 21,6% Milho 22,1% Milho 17,8% Farelo De Soja 2,0% 78,4% Soja Soja 54,9% 4,6 % Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística Neste terminal, ela tem recebido grãos oriundos da hidrovia do Madeira e realizado as suas exportações

65 13 Perfil do Terminal Público de Itacoatiara – AM
Foto aérea do terminal de Itacoatiara Características gerais O Porto de Itacoatiara está localizado na margem esquerda do rio Amazonas no município de Itacoatiara, à 211 km de Manaus Administrado pela SNPH (Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas) O píer flutuante tem uma extensão de 70 m. Destinado a operar apenas com balsas ou embarcações de pequeno porte no transporte de carga geral Área total das instalações inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres 1 Multiuso Fonte: Antaq, Unipilot, análise Macrologística Na mesma cidade, existe um pequeno terminal público que tem sido utilizado para o transporte de pequenas cargas mas ele se encontra em más condições de uso

66 14 Perfil do Terminal Público de Parintins – AM
Foto aérea do terminal de Parintins Características gerais O Porto de Parintins está localizado na margem direita do rio Amazonas no município de Itacoatiara, à 478 km de Manaus Administrado pela SNPH (Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas) O píer flutuante tem uma extensão de 70 m. Destinado a operar apenas com balsas ou embarcações de pequeno porte no transporte de carga geral e navios de turismo Área total das instalações inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres 1 Multiuso Fonte: Antaq, Unipilot, análise Macrologística Um terminal similar existe também em Parintins, só que este recebe também navios de turismo além das balsas com carga geral

67 15 Perfil do Terminal Privativo do Solimões – AM
Foto aérea do terminal Solimões Características gerais Terminal Fluvial metálico flutuante que recebe navios na época da cheia com 25 mil tons e calado máximo de 8,50 m Administrado pela Petrobrás Localizado na margem direita do rio Solimões no município de Coari a 350 km fluviais de Manaus Possui dois atracadouros fluviais, um para navio de petróleo e outro para navios de GLP, além do atracadouro para embarcações de apoio Acesso ao gasoduto Urucu-Coari A área total do porto inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos 2 dolphins de atracação 3 tanques 6 esferas m3 m3 Carga Geral/ Contêineres Multiuso Fonte: Antaq, SNPH, Transpetro, análise Macrologística Em Coari a Petrobrás tem um terminal portuário com dois dolphins de atracação...

68 Não há movimentação de desembarque
Movimentação de Cargas do Terminal do Solimões – AM por tipo Granéis Sólidos Granéis Líquidos Cargas Gerais1 Milhões de ton Evolução da Movimentação por Tipo de Carga Movimentação por Produto e Fluxo TACC (07-12) 2,1 2,0 2,1 2,1 2,1 2,1 2,1 Petróleo Não há movimentação de desembarque Embarques Desembarques 1) Inclui carga geral e contêineres Fonte: Antaq, análise Macrologística ...que permitem o embarque de petróleo em direção à refinaria de Manaus

69 16 Perfil do Terminal Público de Humaitá – AM
Foto aérea do terminal de Humaitá Características gerais O Porto de Humaitá está localizado há 590 km de Manaus Administrado pela AHIMOC ( Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental) Possui 3 cais flutuantes, pontes metálicas de acesso, apoiadas em flutuantes intermediários. Foi inaugurado em 2011 Área total das instalações inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres Multiuso Fonte: Antaq, d24am , análise Macrologística O terminal público de Humaitá foi inaugurado em 2011 e possui 3 cais flutuantes

70 17 Perfil do Terminal Público de Tabatinga – AM
Foto aérea do terminal de Tabatinga Características gerais O Terminal de Tabatinga situa-se na cidade de Tabatinga, na margem esquerda do rio Solimões É administrado pela SNPH (Sociedade de Navegação, Portos e Hidrovias do Estado do Amazonas) Constituído de um flutuante de aço de dois pisos Embarque e desembarque de mercadoria a granel e demais produtos Área total das instalações inclui: Nr. Berços Nr Armazéns/ Tanques/Pátios Área / Capacidade de Armazenagem Granéis Sólidos Granéis Líquidos Carga Geral/ Contêineres Multiuso Fonte: Capitania Fluvial de Tabatinga , análise Macrologística O terminal situa-se na margem esquerda do rio Solimões, é utilizado tanto para o transporte de cargas quanto de passageiros

71 18 19 20 Outros Terminais de Carga Geral Existentes em Manaus
Terminal Privativo Majonav Características Gerais Terminal Privativo Porto do Cimento É uma empresa de logística e transportes fluviais, Oferece ao cliente o transporte de carga geral, armazenagem, operação portuária, descarga de produtos a granel e equipamentos pesados Como principais clientes tem-se: Combitrans, Votorantim, Usiminas e Nassau Começou a operar recentemente e ainda não prestou informações a ANTAQ ETC Ronav/Amazonav O porto possui uma rampa de embarque e desembarque Está localizado na margem esquerda do Rio Solimões ao lado do Portonaus e do Superterminais O mesmo não possui registro de movimentação na Antaq Movimenta diversas cargas como cimento, trigo e refrigerantes de forma não oficial através de uma série de balsas interligadas A empresa presta serviço de transporte fluvial e marítimo Possui uma rampa na margem esquerda do rio Solimões Faz transporte de carga em geral 19 20 Fonte: Análise Macrologística Além dos terminais com informações oficiais na Antaq, Manaus também possui uma série de terminais de menor porte sendo que o da Majonav, o Porto do Cimento e a ETC Ronav os que operam carga geral

72 Análise de SWOT dos Portos no Amazonas
Forças Fraquezas O Amazonas é coberta por uma ampla malha de rios navegáveis que fazem com que o transporte fluvial seja o mais adequado para toda a região. A maior parte da produção industrial da Zona Franca de Manaus é movimentada pelos portos do Amazonas e do Pará O acesso à Barra Norte do Rio Amazonas no Amapá limita o calado para toda a bacia Amazônica em 11 metros, o que impede a passagem de navios capesize apesar de calados que chegam a mais de 70 metros em alguns pontos Diversos terminais portuários públicos estão em estado de conservação muito ruim, sendo que o próprio porto de Manaus está por este motivo desativado Muitos terminais fluviais não passam de uma rampa na beira do rio Muitos dos afluentes dos Rios Amazonas e Solimões tem baixa navegabilidade, o que restringe o fluxo de mercadorias para o interior dos estados Pequena movimentação de cargas com os países limítrofes apesar de alguns rios serem navegáveis em grande extensões entre os países Falta de controle sobre diversos terminais não oficiais no Amazonas Porto Siderama tem problemas ambientais difíceis de serem resolvidos, além de ficar dentro da área da Marinha. Oportunidades Ameaças O governo federal lançou um pacote de investimentos para o setor portuário que irá beneficiar os portos de Manaus e Itacoatiara A ampliação do Terminal Privativo do Chibatão possibilita uma maior movimentação de cargas por contêiner o estado, ou seja, carga com maior valor agregado Os rios do Amazonas são sedimentares, o que gera a necessidade de constante dragagem de pontos críticos nas bacias de evolução e portos Grande pressão ambientalista limita o desenvolvimento de novos portos na região Os custos de transbordos pode inviabilizar uma potencial saída via Peru Devido às péssimas condições de manutenção o porto de Manaus está desativado Fonte: FIEAM, análise Macrologística Em suma, o Amazonas possui uma ampla gama de portos e terminais privativos que na sua maioria tem a sua movimentação de cargas limitadas pelo acesso aos seus portos

73 III – Próximos Passos

74 Conclusões Este relatório apresentou as condições trecho-a-trecho da infraestrutura do Amazonas, o que é fundamental para a análise de capacidades e potencial de escoamento de cargas pelos Micro-eixos Foi feito um estudo detalhado, englobando entre outros: Detalhamento das rodovias estaduais e federais Levantamento da infraestrutura de portos e terminais atuais Levantamento das condições de navegação das hidrovias Identificação das dutovias Detalhamento das condições do aeroporto Foram contemplados os seguintes itens do capítulo 3 do Termo de Referência: Análise das condições das principais infraestruturas dos Micro-Eixos (rodovias, ferrovias, hidrovias, dutovias, aeroportos e portos) Levantamento das condições das principais rodovias estaduais e federais Levantamento das condições de navegabilidade e potencial hidroviário dos rios

75 Próximos Passos O próximo passo no que tange à infraestrutura de transportes será o levantamento dos investimentos estaduais e federais previstos para a infraestrutura de transporte de cargas. Para isso, os seguintes dados serão levantados: Local, dimensão, layout esquemático, etc Foco principal de movimentação Responsável pelo investimento Valor dos investimentos Status atual do projeto Tempo estimado de execução e operacionalização Potenciais entraves e/ou barreiras Além disto, os fluxos da matriz origem-destino dos principais produtos atuais e com maior potencial de desenvolvimento no Amapá estão sendo detalhados


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