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ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES

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Apresentação em tema: "ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE OPERAÇÕES
Prof. Israel Brunstein 2004

2 CONCEITOS ECONOMICOS DE CUSTOS
RELEVANTES ANCORADOS (SUNK COSTS) * MARGINAL INCREMENTAL RASTREÁVEIS VS. NÃO RASTREÁVEIS: - CONJUNTOS - COMUNS CUSTOS DE OPORTUNIDADE: - CUSTOS EXPLÍCITOS(CONTAB.) - CUSTOS IMPLÍCITOS CUSTOTOTAL=CUSTOS EXPLICITOS + CUSTOS IMPLÍCITOS

3 CLASSIFICAÇÕES E NOMENCLATURAS
NATUREZA C. CUSTOS ESPECÍFICAS CUSTOS: PRODUÇÃO: PRODUTO: Matéria-prima Mão-de-obra Energia elétrica Usinagem Cromeação Montagem Diretos Indiretos DESPESAS: APOIO: VOLUME/TEMPO: Administrativas Vendas Etc. Engenharia Manutenção Etc. Fixos Variáveis CONTROLE: Controláveis Não controláveis Etc. Fonte: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000

4 SISTEMAS DE CUSTEIO PRINCÍPIOS E MÉTODOS

5 PROBLEMÁTICA DE CUSTEIO
PRINCÍPIOS E MÉTODOS CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS DIRETOS X X CUSTOS FIXOS CUSTOS INDIRETOS Princípios de Custeio Métodos de Custeio a. Custeio Total b. Custeio por Absorção c. Custeio Direto a. Custo-padrão b. Centros de Custos c. ABC Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

6 AS PRINCIPAIS FILOSOFIAS DE CUSTEIO
1. CUSTEIO TOTAL (ou INTEGRAL) Todos os custos fixos são distribuídos à produção. 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO Somente uma parcela ideal (normal) dos custos fixos é distribuída à produção. 3. CUSTEIO DIRETO (ou VARIÁVEL) Os custos fixos não são distribuídos à produção. São considerados custos de período. Fonte: BRUNSTEIN, I. & KLIEMANN Neto, J. F. - Novas Técnicas de Controle e Custeio de Processos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS

7 CUSTEIO DIRETO

8 RECEITA LÍQUIDA = RECEITA BRUTA - D.P.F.
CONCEITOS BÁSICOS 1 - Conceito de Receita Bruta e Receita Líquida IPI ICMS PIS COFINS IMPOSTOS COMISSÃO DE VENDAS DESPESAS PROPORCIONAIS AO FATURAMENTO (D.P.F.) (*) FRETES SEGUROS EMBALAGENS ROYALTIES DESPESAS FINANCEIRAS OPERACIONAIS RECEITA LÍQUIDA = RECEITA BRUTA - D.P.F. (*) ou Despesas Variáveis de Vendas ou Despesas de Vendas

9 CONCEITOS BÁSICOS 2 - Conceito de Custos Fixos e Variáveis
CUSTOS FIXOS OU INDIRETOS: NÃO SE ALTERAM COM O VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO (AO MENOS PARA UM INTERVALO RELEVANTE) CUSTOS DIRETOS OU CUSTOS VARIÁVEIS: DEPENDEM DO VOLUME DE PRODUÇÃO REALIZADO PARA UM DADO PERÍODO DE TEMPO DURANTE O QUAL AS INSTALÇÕES DE PRODUÇÃO SÃO CONSIDERADAS INVARIANTES

10 Interpretação Econômica da Atividade de Operações
CONCEITOS BÁSICOS 3 - Conceito de Rentabilidade de um Produto: Margem Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto x no Período t (-) Custos Variáveis do Produto x Associados com a Receita Líquida acima = Margem Bruta de Contribuição (-) = Interpretação Econômica da Atividade de Operações Entradas Saídas CUSTOS VARIÁVEIS (CV) MATERIAIS MOD EMBALAGENS ENERGIA PROCESSO DE PRODUÇÃO PRODUTOS RECEITAS BRUTAS (-) DPF = RECEITA LÍQUIDA (RL) CUSTOS FIXOS (CF) DESPESAS FIXAS (DF) RL - CV = MBC RES = MBC - CF - DF = RESULTADO OPERACIONAL MBC É A MEDIDA DO VALOR CRIADO NA TRANSFORMAÇÃO DAS ENTRADAS EM SAÍDAS

11 CONCEITOS BÁSICOS 4 - Conceito de Relação Produto - Mercado e Rentabilidade Diferenciada REGIONAL (GEOGRÁFICO) Mercado CATEGORIA DE CONSUMIDOR (CLASSES) M Se M for o total de diferentes mercados onde X é M Vendido, deve-se calcular M MBC de X. M3 MM X ICMS Comissões - Diferença nas DPF Fretes e Seguros Etc. Por que? ENERGIA ELÉTRICA Industrial - Diferença nos Preços Comercial Residencial Pública

12 CONCEITOS BÁSICOS 5 - Conceito de Custos e/ou Despesas Fixas Próprias Identificadas com um Produto ou uma Atividade: Margem Semi Bruta de Contribuição Receita Líquida do Produto y no mês t Custos Variáveis do Produto y correspondente a Receita Líquida acima Margem Bruta da Contribuição de y em t Custos Fixos Próprios de y em t Margem Semi Bruta de y em t (-) (-) Os custos e/ou despesas fixas próprias identificados, devem ser cobertos pelo produto ou atividade correspondente, resultando na MSBC. Por sua vez a MSBC, mede a renda econômica do produto ou atividade para a empresa naquele período.

13 CONCEITOS BÁSICOS 6 - Conceito de Conta de Apuração de Resultados do Período adaptada ao Modelo Descritivo Apuração do Resultado do Período CUSTOS FIXOS GERAIS DO PERÍODO MBC OU MSBC DO PRODUTO x ESTRUTURA DE CURTO PRAZO DA EMPRESA DESPESAS FIXAS GERAIS DO PERÍODO RENTABILIDADE DOS PRODUTOS OU ATIVIDADES MBC OU MSBC DO PRODUTO y RESULTADO DO PERÍODO

14 BIBLIOGRAFIA Brunstein,I. Programação econômica na empresa- um modelo descritivo de referência. In: Anais do VII Enegep. Niteroi, Universidade Federal Fluminense, Pgs Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. 7ª edição. São Paulo : Atlas, º capítulo. Thompson,Jr. & Formby. Microeconomia da firma- teoria e prática. 6ª ed. Rio de Janeiro : Prentice-Hall do Brasil, º capítulo.

15 EXERCÍCIO MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
A diretoria da revendedora de pneus Rodante está pensando em ampliar suas atividades com a abertura de novas lojas. Atualmente a empresa tem uma sede central onde são desenvolvidas todas as atividades que sejam comuns às lojas, tais como Administração Geral, Compras, Contabilidade e outras. Os negócios da empresa foram iniciados com a hoje denominada loja 1; algum tempo depois foi inaugurada a loja 2, e a loja 3 é recente, tendo começado nas atividades há apenas 18 meses. A Rodante comercializa, além da linha de pneus, sistemas de som para autos e peças para suspensão, tais como molas e amortecedores. Antes de definir os investimentos na expansão a direção marcou uma reunião para avaliação do estágio atual dos negócios. A contabilidade ficou encarregada de fornecer os dados relevantes, e cada pessoa convocada a participar da reunião recebeu uma cópia dos quadros a seguir, referentes ao que ocorreu no último exercício recém findo. QUADRO DE RECEITAS E CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS LINHA DE PRODUTOS PNEUS SOM PEÇAS LOJAS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS RECEITAS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS Lojas 1 Lojas 2 Lojas 3 30.000(*) 15.000 20.000 24.000 12.000 17.000 10.000 12.000 8.000 7.000 8.800 5.500 8.500 6.000 4.000 5.500 4.500 3.200 (*) VALORES EM $

16 QUADRO DE DESPESAS FIXAS INVESTIMENTO E ÁREA ÚTIL
ITEM DESPESAS FIXAS ÁREA ÚTIL DE VENDAS (M2) INVESTIMENTO DEPENDÊNCIA LOJA 1 LOJA 2 LOJA 3 SEDE CENTRAL 8.500(*) 5.200 7.000 4.000 3.000 2.500 4.000 150 120 - (*) VALORES EM $ Com o objetivo de orientar os participantes, a diretoria preparou uma lista de quesitos para análise que continha, entre outros, os seguintes: Qual a loja com melhor resultado econômico para empresa? Qual a linha de produtos com melhor resultado econômico para a empresa? Teria alguma linha de produtos comprometido ou prejudicado o desempenho de qualquer das lojas? Teria alguma loja comprometido ou prejudicado o desempenho da empresa? Prepare uma análise dos resultados obtidos pela empresa e pelas lojas em relação às receitas, ao investimento e à área útil de vendas? Em função de quesitos anteriores, que recomendação você faria com relação às linhas de produtos e às lojas? Para preparar as respostas aos requisitos, elabore previamente um modelo econômico apropriado para a empresa.

17 MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
Receitas Custos e Despesas Variáveis PNEUS MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis SOM MBC Receitas Custos e Despesas Variáveis PEÇAS MBC Ap. Res. L1 Ap. Res. L2 Ap. Res. L3 DFP L1 MSBC L1 DFP L2 MSBC L2 DFP L3 MSBC L3 Ap. Res. Empresa DFG Sede Central Resultado

18 MODELO ECONÔMICO DE UMA EMPRESA COMERCIAL COM VÁRIAS LOJAS
Receitas 30.000 15.000 20.000 Custos e Despesas Variáveis 24.000 12.000 17.000 PNEUS 12.000 MBC 6.000 3.000 Receitas 10.000 12.000 8.000 Custos e Despesas Variáveis 7.000 8.800 5.500 SOM 8.700 MBC 3.000 3.200 2.500 Receitas 8.500 6.000 4.000 Custos e Despesas Variáveis 5.500 4.500 3.200 PEÇAS 5.300 MBC 3.000 1.500 800 Ap. Res. L1 Ap. Res. L2 Ap. Res. L3 DFP L1 MSBC L1 8.500 3.500 DFP L2 MSBC L2 DFP L3 MSBC L3 5.200 2.500 7.000 (700) Ap. Res. Empresa DFG Sede Central Resultado 4.000 1.300 3.500 2.500 (700)

19 CARACTERÍSTICAS ECONôMICAS DO TRABALHO SOB ENCOMENDA
ANÁLISE DE ENCOMENDAS EM FUNÇÃO DA OCUPAÇÃO DA CAPACIDADE

20 CONCEITOS BÁSICOS PARA ANÁLISE
Prazo Comercial: É o prazo que os clientes daquela empresa ou serviço estão dispostos a esperar para terem seus pedidos atendidos (completados ) Ex.. cartões de visitas, aviamento de receitas oftalmológicas, peças ou conjuntos mecânicos, aeronaves especiais,embalagens para produtos farmacêuticos,etc..

21 CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(I)
CONCEITOS RELEVANTES: CMT - Capacidade Máxima Teórica Refere-se a utilização da capacidade instalada operando sem interrupções CMP - Capacidade Máxima Prática Refere-se ao uso efetivo que poderia ser obtido considerando-se as interrupções normais das operações. Um fator de desempenho padrão é adotado.

22 CAPACIDADE INSTALADA E SUA EFETIVA UTILIZAÇÃO(II)
CN = CAPACIDADE NORMAL É a média observada da utilização da capacidade produtiva em um período longo e típico das operações do sistema LIM = LIMITE INFERIOR MÉDIO É a média de utilização considerando-se os períodos mais fracos do ano (porém típicos)

23 VISÃO GRÁFICA DOS CONCEITOS DE USO DA CAPACIDADE INSTALADA
Fator de Desempenho Uso Efetivo Médio Base Anual Uso Inferior Médio Base Anual Prazo Comercial Tc Tempo CMT CMP CN LIM To

24 DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES-Conceitos
Região de Saturação - Corresponde ao intervalo entre a CMP e o valor médio entre este valor e a CN Região de Ociosidade- Corresponde a região abaixo do valor médio entre a CN e o LIM Região do Intervalo Relevante - Corresponde ao intervalo entre as regiões acima.

25 DIVISÃO DA CAPACIDADE EM REGIÕES- Visão Gráfica
SATURAÇÃO Operações de Intervalo Relevante Prazo Comercial Tc Tempo CMT CMP CN LIM To CMP + CN 2 LIM + CN OCIOSIDADE

26 ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE OCIOSIDADE
Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos disponível está na região de ociosidade face ao prazo comercial Nestas condições a tendência do administrador face a negociação de um pedido é de : - sacrificar o preço - considerar a MBC adicional obtida com o pedido e não sua contribuição devida (ex. do pintor de quadros) - atender peculiaridades sem contrapartida no preço – ( ex., do pintor de quadros )

27 PREÇO MÍNIMO LIMITE Uma Contribuição da Análise Econômica para a análise de pedidos em função da região de uso da capacidade é o conceito de PML, um referencial de grande significado para a condução das negociações PML é a diferença nos custos, tangíveis e intangíveis, que serão incorridos, com e sem a aceitação da encomenda em questão

28 EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE OCIOSA
PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsac. Onde : CD - são os custos diretos incorridos pela empresa devido a execução do pedido CFPPe - são os custos fixos próprios do pedido, incorridos devido a sua execução. ( J e D ) - são juros e depreciação do uso inicial de investimentos decorrentes do pedido ou a ocorrência de gastos com eliminação de gargalos de produção MBCsac - é o valor da perda de MBC devido a aceitação de pedido caso ocorra saturação durante sua execução

29 ADMINISTRAÇÃO DA CARTEIRA DE PEDIDOS NA REGIÃO DE SATURAÇÃO
Esta situação ocorre quando a carteira de pedidos disponível está na região de saturação face ao prazo comercial Nestas condições, a tendência do administrador face a negociação de um pedido é : considerar, para cada pedido, a MBC que representa o seu real valor intrínseco (recordar o conceito econômico de MBC) considerar, para cada pedido, o valor da MBC por unidade do fator escasso ( o que causa a limitação da capacidade de atendimento) todo pedido novo aceito irá substituir um ou mais dos já existentes na composição da carteira, e a MBC desta , por unidade do fator limitativo, deve manter-se inalterada para que não haja perdas.

30 EQUAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO LIMITE EM CAPACIDADE SATURADA
PML = CD + CFPPe + ( J e D ) + MBCsub onde : CD, CFPPe e ( J e D ) tem o mesmo significado que em capacidade ociosa e MBCsub = MBC de substituição dos pedidos que serão substituídos com a entrada do novo (para efeito do PML estes deverão ser os de menor MBC por unidade de fator limitativo dentre todos da carteira)

31 OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (I)
OS PEDIDOS SÃO ORDENADOS PELA MAIOR MBC POR FATOR LIMITATIVO Pedido No. MBC Fator Lim. MBC/Fator Lim mbc fl mbc1/fl1 mbc fl mbc2/fl2 ( n-1 ) mbc(n-1) fl.(n-1) mbc(n-1)/fl.(n-1) n mbc(n) fl(n) mbc(n)/fl(n)

32 OBSERVAÇÕES SOBRE A MBC DA CARTEIRA DE PEDIDOS (II)
O Valor  mbci de todos os pedidos representa a MBC total a ser obtida com a execução da carteira O Valor fornece a média de MBC por unidade de fator limitativo para a carteira existente naquele momento.

33 MARGEM BRUTA DE CONTRIBUIÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO
A MBCsub para um novo pedido será obtida considerando-se o número de unidades de fl. necessárias para a sua execução, sendo que este pedido substituírá o pedido n, que é o que apresenta a menor MBC por unidade de fl. . Se o número de unidades de fl. do pedido novo for maior que o de n, passa-se a contar as do pedido (n-1) e, assim, sucessivamente, até que todas as unidades do pedido novo sejam consideradas.

34 BIBLIOGRAFIA Brunstein, I. Análise econômica e Política de Preços de empresas que operam sob Encomenda. Florianópolis : Universidade Federal de Santa Catarina : In : Anais do V Enegep. 1985

35 VALORES DE INDICAÇÃO DA POSIÇÃO
RELAÇÕES CDF - MBC - RES VALORES DE INDICAÇÃO DA POSIÇÃO ECÔNÔMICA DA EMPRESA

36 INTRODUÇÃO CONTA DE APURAÇÃO DE RESULTADOS AP. RES. PERÍODO CDF MBC

37 Tópicos de Discussão COMO SE RELACIONAM OS CDF COM A MBC E COMO O RES É FORMADO RES = MBC – CDF -Caso do Produto único ou situação análoga  MBCu = cte -Caso de Produtos Múltiplos

38 Caso do Produto Único Quantidade de Equilíbrio Apuração do Resultado
CDF MBC RES $ Qe q HIPÓTESES: Pu = cte Cduf = cte MBCu = cte Há um só produto ou uma grandeza gerando uma margem constante por unidade QUANTIDADE DE EQUILÍBRIO: qe = CDF MBCu

39 MARGEM DE SEGURANÇA MS – É a fração que teria que ser perdida das vendas projetadas para comprometer totalmente o resultado esperado do período MS = ( q – qe )/ q MBC Apuração do Resultado $ RES CDF MBC CDF RES Qe q Ou e

40 ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Empresa X Empresa Y CDFx MBCx CDFy MBCy RESx RESy RESy MBCy RESx MBCx MBCx = MBCy CDFx = ½ MBCx CDFy = ¾ MBCy MBCx = MBCy = ¼ MBCx HIPÓTESES: RES Empresa CDF RES  RES X 100 RES X ½ MBCX ½ MBCX ¼ MBCX 50% Y ¾ MBCY ¼ MBCY ¼ MBCY 100%

41 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Apuração do Resultado CDF MBC RES  RES  MBC Tem-se Fazendo e e ainda

42 CASO DE PRODUTOS MÚLTIPLOS
Empresa comercial com várias lojas AP. RES DA EMPRESA DFG SEDE 4000 MSBC L1 3500 MSBC L2 2500 RES 1300 MSBC L3 (700)

43 MS E GAO PARA A EMPRESA AP. RES DA EMPRESA MSBC L1 DFG 3500 SEDE 4000
2500 RES 1300 MSBC L3 (700)

44 MS E GAO PARA A FILIAL AP. RES DA LOJA 1 MBC PN 6000 DFP 8500 MBC SOM
3000 MSBC L1 3500 MBC PC 3000

45 GAC PARA OS PRODUTOS GAC = GRAU DE ALAVANCAGEM COMBINADO
AP. RES DA EMPRESA AP. RES DA LOJA 1 MSBC L1 3500 MBC PN 6000 DFG SEDE 4000 DFP 8500 MBC SOM 3000 MSBC L2 2500 MSBC L1 3500 RES 1300 MSBC L3 (700) MBC PC 3000

46 GAC DOS QUADRO DOS PRODUTOS E LOJAS
TOTAL PNEUS SOM PEÇAS

47 RESULTADOS DAS LOJAS 2 E 3 AP. RES DA LOJA 2 AP. RES DA LOJA 3 MBC PN
3000 MPC PN 3000 DFP 7000 DFP 5200 MBC SOM 3200 MBC SOM 2500 MSBC 2500 MBC PEÇAS 1500 MSBC (700) MBC PEÇAS 800

48 BIBLIOGRAFIA Brunstein,I. A alavancagem operacional e a Criação de Novas Unidades Industriais. Niterói : Universidade Federal Fluminense : In : Anais do VII Enegep Pgs

49 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS

50 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
DEFINIÇÃO DE INVESTIMENTOS: DESEMBOLSOS CUJOS EFEITOS OCORRERÃO AO LONGO DE VÁRIOS PERÍODOS NO FUTURO E CUJO OBJETIVO É MANTER OU AUMENTAR OS LUCROS DA EMPRESA.

51 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
CÓDIGOS DE PRIORIDADE: Exemplo de Empresas Americanas ao final dos anos 70 1. NECESSIDADES LEGAIS E DE SEGURANÇA 2. SAÚDE E SEGURANÇA DOS EMPREGADOS 3. NOVOS PRODUTOS OU PROCESSOS 4. APERFEIÇOAMENTO DE PRODUTOS OU PROCESSOS 5. REDUÇÃO DE CUSTOS 6. REPOSIÇÃO

52 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
MÉTODO DO PERÍODO DE RETORNO MÉTODOS DE AVALIAÇÃO (Quantitativos) TAXA INTERNA DE RETORNO VALOR PRESENTE LÍQUIDO ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE PERÍODO DE RETORNO DESCONTADO MÉTODOS DE FLUXO DE CAIXA DESCONTADO

53 MÉTODO DO PERÍODO DE RETORNO PERÍODO DE RETORNO (P) =
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS MÉTODO DO PERÍODO DE RETORNO a) Caso do Fluxo de Caixa gerado ser uma série uniforme INVESTIMENTO (I) PERÍODO DE RETORNO (P) = FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ANUAL (C) PAY-BACK PAY-OUT Ex.: 10.000 P = = 4 anos I = C = 2.500 t = 10 anos 2.500 Projeto A Se Pmax = 3,5 anos A Rejeitado B Aceito 8.000 = 3,2 anos I = 8.000 C = 2.500 t = 5 anos P = 2.500 Projeto B

54 Compatibilização entre P e TIR
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS Compatibilização entre P e TIR

55 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
Para r e n suficientemente grandes, P  1/r Para efeitos práticas, P  /r quando n  2,5 a 3 vezes P

56 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
Exemplo: - I = 100 C = 40

57 EXERCÍCIO Os projetos de uma empresa tem apresentado um periodo de retorno médio de 36 meses. Construa uma tabela de taxas de retorno esperada ano a ano (para projetos que gerem fluxo de caixa em série uniforme) para até 4 vezes o período de retorno médio. Construa o gráfico correspondente. Se a empresa estabelecer uma taxa mínima atrativa de retorno de 25% aa., qual a duração mínima média que seus projetos devem apresentar?

58 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
RISCO e INCERTEZA Risco e Incerteza são similares no sentido de que ambos apresentam o problema de desconhecer as condições que prevalecerão no futuro. Risco oferece estimativas de probabilidades para possíveis resultados futuros. Incerteza não provê , ou não existem, estimativas confiáveis de probabilidades para os resultados futuros.

59 FONTES IMPORTANTES DE INCERTEZA
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS FONTES IMPORTANTES DE INCERTEZA Inacurácia em estimativas de Fluxos de Caixa utilizados no estudo. Relação entre a natureza do PROJETO com a saúde futura da economia. Tipo do equipamento ou do processo físico envolvido. Extensão do periodo de estudo.

60 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS ANÁLISE DE SENSIBILIDADE Sensibilidade – O grau que uma medida de desempenho (p.ex. VPL, TIR, etc) mudará como resultado de alterações em um ou mais dos valores dos fatores em estudo.

61 GRÁFICO DE SENSIBILIDADE
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS GRÁFICO DE SENSIBILIDADE Torna explícita o impacto da incerteza nas estimativas de cada fator em questão na medida econômica de desempenho

62 AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS
EXEMPLO Investigar o VPL no intervalo de modificações de + 40% nas estimativas de: a. Investimento de Capital b. Fluxo de caixa líquido anual c. Valor Residual d. Vida Ùtil VPL(10%) = -$11,500 + $3,000 (PV /PMT, 10%, 6) + $1,000 (PV / FV,10%, 6) = $2,130

63 GRÁFICO DE SENSIBILIDADE DE QUATRO FATORES
VPL (10%) 7000 6000 Investimento de Capital 5000 Fluxo de Caixa Anual,PMT $2130 Vida Ùtil, N 4000 3000 Valor Residual,FV 2000 % Mudanças nas Estimativas dos Fatores 1000 %Mudanças nas Estimativas dos Fatores -1000 -2000 -3000 -4000

64 REVELAÇÕES DO GRÁFICO DE SENSIBILIDADE
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS REVELAÇÕES DO GRÁFICO DE SENSIBILIDADE Mostra a sensibilidade do Valor Presente Líquido a variações percentuais na melhor estimativa de cada fator. Outros fatores são assumidos que permanecem constantes em suas melhores estimativas O grau relativo de sensibilidade do Valor Presente a cada fator é indicado pela inclinação das curvas (quanto mais inclinada a curva maior a sensibilidade do Valor Presente Líquido ao fator) A intersecção de cada curva com a abcissa mostra a mudança percentual na melhor estimativa de cada fator para a qual o Valor Presente Líquido é zero

65 REVELAÇÕES DO GRÁFICO DE SENSIBILIDADE
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS REVELAÇÕES DO GRÁFICO DE SENSIBILIDADE Neste exemplo: O Valor Presente Líquido é insensível quanto ao Valor Residual O Valor Presente Líquido é sensível a I, PMT, e N

66 MEDINDO SENSIBILIDADE A UMA COMBINAÇÃO DE FATORES
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS MEDINDO SENSIBILIDADE A UMA COMBINAÇÃO DE FATORES Desenvolva um gráfico de sensibilidade para o projeto a. Para os fatores de maior sensibilidade aprimore estimativas e reduza o grau de incerteza Use o gráfico de sensibilidade para selecionar os fatores de maior sensibilidade do projeto. Analise os efeitos combinados destes fatores nas medidas economicas de desempenho do projeto a. Faça análise gráfica adicional para os dois fatores de maior sensibilidade. b. Determine o impacto de combinações selecionadas de tres ou mais fatores -- cenários

67 BIBLIOGRAFIA Chalos,P. Managing Cost in Today’s Manufacturing Enviroment . New Jersey, Englewood Cliffs , Prentice Hall , 1992 , Pgs


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