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MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS

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Apresentação em tema: "MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS"— Transcrição da apresentação:

1 MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS
Quando tudo vai bem, Ninguém se lembra que existe. Quando tudo vai mal, Dizem que não existe. Quando é para gastar, Acha-se que não é preciso que exista. Porém, quando realmente não existe, Todos concordam que deveria existir. (Autor desconhecido)

2 MANUTENÇÃO Manutenção define-se como o conjunto de cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de máquinas; Os cuidados envolvem a CONSERVAÇÃO, ADEQUAÇÃO, RESTAURAÇÃO, SUBSTITUIÇÃO e PREVENÇÃO.

3 HISTÓRICO DA MANUTENÇÃO
Manutenção sempre existiu, mesmo em épocas remotas; Passou a ser conhecida por esse nome junto com o surgimento do relógio mecânico; Nesta época também surgiram os primeiros técnicos em montagem e assistência; Com a concorrência, o prazo de entrega dos produtos passaram a ser relevantes para todas as empresas. Com isso, surgiu a motivação para se prevenir contra a falha das máquinas. Essa motivação deu origem à manutenção preventiva; A preocupação com a manutenção se intensificou nos últimos vinte anos.

4 MANUTENÇÃO PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE
PLANEJAR: significa conhecer o trabalho, os recursos para executá-los e tomar decisões; PROGRAMAR: determinar a equipe, o dia e a hora para a execução dos trabalhos; PLANO DE MANUTENÇÃO Deve responder às seguintes perguntas: COMO? - O QUÊ? – EM QUANTO TEMPO? – QUEM? – QUANDO? QUANTO? As três primeiras perguntas são essenciais para o planejamento; As três últimas perguntas são imprescindíveis para a programação.

5 Segurança Economia Sustentabilidade
MANUTENÇÃO Segurança Economia Sustentabilidade

6 MANUTENÇÃO SEGURANÇA Segundo estatísticas do corpo de bombeiros (2007), as instalações elétricas são a segunda causa de incêndios no estado de São Paulo. A falta de manutenção em instalações elétrica em edifícios ocasiona curto-circuito, sobrecargas e incêndios. “Fazer uma manutenção preventiva, uma vez por ano, é questão de segurança e não apenas de economia”, atesta Rubens Leme, analista de marketing da Eletropaulo.

7 EXEMPLO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA: LIMPEZA
FONTE:

8 EXEMPLO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA: LIMPEZA
FONTE:

9 EXEMPLO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - INCÊNDIO
FONTE:

10 MANUTENÇÃO ECONOMIA A manutenção preventiva evita danos futuros à instalação. Custa mais caro consertar do que manter; Prédios que já se encontram em fase de degradação acentuada necessitam de reformas cujos custos ultrapassam sensivelmente aqueles que poderiam ter sido investidos ao longo do tempo.

11 MANUTENÇÃO SUSTENTABILIDADE
Busca do uso máximo de sistemas com o menor desperdício e custo possíveis; Visa a racionalização dos recursos naturais e a preocupação com o impacto ambiental e urbano criados com a ocupação do edifício; É fundamental que os sistemas estejam funcionando em sua plenitude – a manutenção é, portanto, aliada à conscientização dos usuários, uma das principais ferramentas contra o desperdício.

12 MANUTENÇÃO SUSTENTABILIDADE
Um equipamento bem regulado e em perfeitas condições funciona da maneira mais eficaz possível; Para que isso ocorra, é necessário que a manutenção preditiva seja uma prática constante; Exemplo: sistema de irrigação automática de jardins, que pode ser responsável por grande desperdício de água; moto bombas de recalque, que podem desperdiçar energia elétrica caso estejam desreguladas.

13 PARTES DO EDIFÍCIO TABELA 1 – CATEGORIA DE VIDA ÚTIL DE PROJETO PARA PARTES DO EDIFÍCIO Categoria Descrição Vida útil Exemplos típicos 1 Substituível Vida útil mais curta que o edifício e sua substituição é fácil e prevista na etapa de projeto Muitos revestimentos de pisos; louças e metais sanitários 2 Manutenível São duráveis mas necessitam manutenção periódica e são passíveis de substituição ao longo da vida útil do edifício Revestimentos de fachadas; janelas 3 Não-manutenível Devem ter a mesma vida útil do edifício por não possibilitarem manutenção Fundações e muitos elementos estruturais

14 TABELA 2 – CUSTO DE MANUTENÇÃO E REPOSIÇÃO AO LONGO DA VIDA ÚTIL
PARTES DO EDIFÍCIO TABELA 2 – CUSTO DE MANUTENÇÃO E REPOSIÇÃO AO LONGO DA VIDA ÚTIL Categoria Descrição Exemplos típicos A Baixo custo de manutenção Vazamentos em metais sanitários B Médio custo de manutenção ou reparação Pintura de revestimentos internos C Médio ou alto custo de manutenção ou reparação/ custo de reposição (do elemento ou subsistema) equivalente ao custo inicial Pintura de fachadas; esquadrias de portas; pisos internos; telhamento D Alto custo de manutenção e ou reparação/ custo de reposição superior ao custo inicial/comprometimento da sua durabilidade afeta outras partes do edifício Revestimentos de fachada; estrutura de telhados E Alto custo de manutenção ou reparação/ custo de reposição muito superior ao custo inicial Impermeabilização de piscinas e de banheiros

15 MANUTENÇÃO PLANEJADA PREVENTIVA
Durante a vida útil da edificação; Antecipar-se ao surgimento de defeitos; Durabilidade dos Materiais.

16 EXEMPLO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA: MANUTENÇÃO EM ELEVADORES
FONTE:

17 MANUTENÇÃO PLANEJADA CORRETIVA
Recuperar o desempenho perdido; Manifestações patológicas.

18 EXEMPLO DE MANUTENÇÃO CORRETIVA: MANUTENÇÃO NO SETOR ELÉTRICO
Quadro elétrico explodiu devido à uma infiltração. FONTE:

19 MANUTENÇÃO: INFLUÊNCIA NA VIDA ÚTIL
tempo Manutenção Desempenho To requerido Tf1 Tf2 Vida útil com manutenção Vida útil sem manutenção FONTE:

20 MANUTENÇÃO: INFLUÊNCIA NA DURABILIDADE
Alguns fatores: Atmosféricos; Biológicos; Incompatibilidade; Uso.

21 MANUTENÇÃO: INFLUÊNCIA NA DURABILIDADE
ATMOSFÉRICOS Grupos de fatores associados com o ambiente natural. Variam em função do seu ciclo diário e anual, bem como da localização geográfica da edificação.

22 EXEMPLO DE FATOR ATMOSFÉRICO: VENTO/CHUVA/SOL/OUTROS FATORES
FONTE:

23 MANUTENÇÃO: INFLUÊNCIA NA DURABILIDADE
BIOLÓGICOS Principal agente: FUNGOS; Prejudicam na aparência; Prejudicial à saúde.

24 EXEMPLO DE FATOR BIOLÓGICO:
FUNGOS NA FACHADA FONTE:

25 EXEMPLO DE FATOR BIOLÓGICO: FUNGOS NO INTERIOR DO EDIFÍCIO
FONTE:

26 EXEMPLO DE FATOR BIOLÓGICO:
CUPIM FONTE: Acervo próprio

27 MANUTENÇÃO: INFLUÊNCIA NA DURABILIDADE
INCOMPATIBILIDADE Adição (proposital ou não) de materiais que reagem entre si, formando um material com propriedades físicas e químicas não desejáveis.

28 EXEMPLO DE FATOR INCOMPATIBILIDADE:
SALINIDADE FONTE:

29 EXEMPLO DE FATOR INCOMPATIBILIDADE:
ÁGUA - DETERIORIZAÇÃO FONTE: /

30 EXEMPLO DE FATOR INCOMPATIBILIDADE:
ÁGUA – SAIS DO MATERIAL NA SUPERFÍCIE FONTE: /

31 EXEMPLO DE FATOR INCOMPATIBILIDADE:
ÁGUA – SAIS DO MATERIAL NA SUPERFÍCIE FONTE:

32 EXEMPLO DE FATOR INCOMPATIBILIDADE:
ÁGUA – SAIS DO MATERIAL NA SUPERFÍCIE FONTE:

33 EXEMPLO DE FATOR INCOMPATIBILIDADE:
ÁGUA – SAIS DO MATERIAL NA SUPERFÍCIE FONTE:

34 MANUTENÇÃO: INFLUÊNCIA NA DURABILIDADE
USO Principal agente: USUÁRIOS; Desgaste de materiais, equipamentos, etc.

35 EXEMPLO DE FATOR USO: PISO DESGASTADO
FONTE:

36 FONTE: http://flickrhivemind.net/
EXEMPLO DE FATOR USO: PISO DESGASTADO FONTE:

37 MANUTENÇÃO EM VIDROS Limpeza dos vidros;
Verificação do estado das juntas e dos caixilhos e a sua eventual substituição; Verificação e eventual desentupimento de orifícios para escoamento e ventilação.

38 MANUTENÇÃO EM VIDROS: LIMPEZA
FONTE:

39 RELAÇÃO PROJETO-MANUTENÇÃO
POSSÍVEIS ERROS COM RELAÇÃO AO PROJETO: Detalhamento deficiente dos elementos de controle; Seleção inadequada dos métodos e/ou técnicas construtivas. POSSÍVEIS ERROS COM RELAÇÃO À FASE DE EXECUÇÃO: Não conformidade do proposto/executado; Alterações inadequadas - especificações do projeto Técnicas inadequadas – trabalhos/controle (dados) POSSÍVEIS ERROS COM RELAÇÃO À FASE DE UTILIZAÇÃO: Alterações indevidas; Má utilização; Ausência ou insuficiência de treinamento.

40 MANUTENÇÃO PRÉDIO DO CURSO DE ARQ. E URB.- UFSC

41 ESCADA METÁLICA CAUSA: Fator Atmosférico.
MANUTENÇÃO: Manutenção deveria ter ocorrido durante o projeto e execução (escolha do material adequado). CORREÇÃO: Troca de equipamento. FONTE: Acervo próprio.

42 ESCADA METÁLICA CAUSA: Fator Atmosférico.
MANUTENÇÃO: Manutenção corretiva. CORREÇÃO: Preenchimento da região corroída com uma massa, impedindo a continuidade da degradação. FONTE: Acervo próprio.

43 TUBULAÇÃO HIDRÁULICA CAUSA: Possível erro de projeto/execução.
MANUTENÇÃO: Manutenção corretiva. CORREÇÃO: Instalação de tubulação hidráulica. FONTE: Acervo próprio.

44 ABERTURA METÁLICA CAUSA: Fator Atmosférico.
MANUTENÇÃO: Manutenção deveria ter ocorrido durante o projeto e execução (escolha do material adequado). CORREÇÃO: Troca de equipamento. FONTE: Acervo próprio.

45 COBERTURA METÁLICA CAUSA: Fator atmosférico e possível erro de projeto/execução. MANUTENÇÃO: Manutenção preventiva. CORREÇÃO: Limpeza das regiões planas da cobertura (planos de cor laranja). FONTE: Acervo próprio.

46 INSTALAÇÃO APARENTE CAUSA: Facilidade na realização das manutenções elétricas. MANUTENÇÃO: Manutenção preventiva. PROJETO: Instalações aparentes facilitam a manutenção – não há necessidade de intervenção no material do pilar. FONTE: Acervo próprio.

47 LAJE LABMICRO CAUSA: Fator de incompatibilidade do material da água – sais do material na superfície. MANUTENÇÃO: Manutenção corretiva. PROJETO: Troca do material. FONTE: Acervo próprio.

48 MANUTENÇÃO PONTE HERCÍLIO LUZ (Florianópolis/SC)
FONTE:

49 MANUTENÇÃO PONTE HERCÍLIO LUZ (Florianópolis/SC)
FONTE:

50 MANUTENÇÃO PONTE HERCÍLIO LUZ (Florianópolis/SC)
FONTE:

51 MANUTENÇÃO PONTE PEDRO IVO CAMPOS (Florianópolis/SC)
Inaugurada em 1991. Já se encontra com uma corrosão acentuada; Nada se tem feito para conservar sua estrutura metálica.   FONTE:

52 MANUTENÇÃO PONTE PEDRO IVO CAMPOS (Florianópolis/SC)
FONTE:

53 MANUTENÇÃO PONTE PEDRO IVO CAMPOS (Florianópolis/SC)
FONTE:

54 MANUTENÇÃO PONTE PEDRO IVO CAMPOS (Florianópolis/SC)
FONTE:

55 MANUTENÇÃO PONTE PEDRO IVO CAMPOS (Florianópolis/SC)
FONTE:

56 MANUTENÇÃO PONTE PEDRO IVO CAMPOS (Florianópolis/SC)
FONTE:

57 MANUTENÇÃO PONTE PEDRO IVO CAMPOS (Florianópolis/SC)
FONTE:

58 MANUTENÇÃO PONTE COLOMBO SALLES (Florianópolis/SC)
FONTE:

59 MANUTENÇÃO PONTE COLOMBO SALLES (Florianópolis/SC)
FONTE:

60 MANUTENÇÃO PONTE COLOMBO SALLES (Florianópolis/SC)
FONTE:

61 BIBLIOGRAFIA

62 UFSC –Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: Tecnologia da Edificação I Semestre: Alunas: Amanda Camargo Martendal, Maitê Cristina Lolatto, Nicole Pinheiro Martins e Suellin Regina da Silva Professor: Anderson Claro Visite também o


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