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CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR (1824) A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista e republicano, ou mais certamente.

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2 CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR (1824) A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista e republicano, ou mais certamente autonomista, ocorrido em 1824 no Nordeste do Brasil. Representou a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro I (1822- 1831), esboçadas na Carta Outorgada de 1824, a primeira Constituição do país. A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista e republicano, ou mais certamente autonomista, ocorrido em 1824 no Nordeste do Brasil. Representou a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro I (1822- 1831), esboçadas na Carta Outorgada de 1824, a primeira Constituição do país.1824BrasilD. Pedro ICarta Outorgada de 1824 BrasilD. Pedro ICarta Outorgada de 1824

3 BANDEIRA DA CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR

4 O FUZILAMENTO DE FREI CANECA Vários rebeldes foram condenados por um tribunal militar à forca. Um fato interessante que passou para a história (embora seja discutível) foi a recusa dos carrascos em executar o Frei Caneca, mentor intelectual da revolta e uma das figuras mais carismáticas do Recife à época, que se escondeu por alguns dias no município de Abreu e Lima a época "Vila de Maricota" antes de fugir para o Ceará. O religioso acabou sendo arcabuzado (um tipo de execução semelhante ao fuzilamento, porém realizada com bacamartes), ao contrário da sentença inicial que previa o enforcamento. Vários rebeldes foram condenados por um tribunal militar à forca. Um fato interessante que passou para a história (embora seja discutível) foi a recusa dos carrascos em executar o Frei Caneca, mentor intelectual da revolta e uma das figuras mais carismáticas do Recife à época, que se escondeu por alguns dias no município de Abreu e Lima a época "Vila de Maricota" antes de fugir para o Ceará. O religioso acabou sendo arcabuzado (um tipo de execução semelhante ao fuzilamento, porém realizada com bacamartes), ao contrário da sentença inicial que previa o enforcamento.forcaFrei Caneca Abreu e LimaCeará fuzilamentobacamartesforcaFrei Caneca Abreu e LimaCeará fuzilamentobacamartes

5 A NOITE DAS GARRAFADAS A Noite das Garrafadas foi um episódio da história do Brasil Império. A Noite das Garrafadas foi um episódio da história do Brasil Império.Brasil ImpérioBrasil Império No dia 20 de novembro de 1830, o jornalista Líbero Badaró, que denunciava o autoritarismo do imperador D. Pedro I, é assassinado - e supõe-se que foi a mando do próprio governante. No dia 20 de novembro de 1830, o jornalista Líbero Badaró, que denunciava o autoritarismo do imperador D. Pedro I, é assassinado - e supõe-se que foi a mando do próprio governante.20 de novembro1830Líbero BadaróautoritarismoD. Pedro I20 de novembro1830Líbero BadaróautoritarismoD. Pedro I Em fevereiro de 1831, D. Pedro I viaja para Minas Gerais, sendo hostilizado pelo povo mineiro. No dia 11 de março ele retorna ao Rio de Janeiro, onde volta a encontrar oposição aberta nas ruas da cidade. O conflito culminou na noite do dia 13, quando os portugueses organizavam uma grande festa para recepcionar o governante, mas os brasileiros revoltosos atacaram com pedras e garrafas. Foi, na verdade, uma disputa entre os aliados do partido português - favoráveis ao imperador - e os liberais do partido brasileiro - opositores ao mesmo. Esse episódio teve importância primordial na crise política que resultaria na abdicação de D. Pedro I em 7 de abril. Em fevereiro de 1831, D. Pedro I viaja para Minas Gerais, sendo hostilizado pelo povo mineiro. No dia 11 de março ele retorna ao Rio de Janeiro, onde volta a encontrar oposição aberta nas ruas da cidade. O conflito culminou na noite do dia 13, quando os portugueses organizavam uma grande festa para recepcionar o governante, mas os brasileiros revoltosos atacaram com pedras e garrafas. Foi, na verdade, uma disputa entre os aliados do partido português - favoráveis ao imperador - e os liberais do partido brasileiro - opositores ao mesmo. Esse episódio teve importância primordial na crise política que resultaria na abdicação de D. Pedro I em 7 de abril.fevereiro1831Minas GeraisRio de Janeiroabdicação de D. Pedro I7 de abrilfevereiro1831Minas GeraisRio de Janeiroabdicação de D. Pedro I7 de abril

6 MARQUESA DE SANTOS Domitília de Castro e Canto Melo,[1] primeira e única viscondessa e marquesa de Santos, (São Paulo, 27 de dezembro de 1797 São Paulo, 3 de novembro de 1867) foi uma nobre brasileira, célebre amante de Dom Pedro I, imperador do Brasil, que lhe conferiu o título de marquesa em 12 de outubro de 1826. Domitília de Castro e Canto Melo,[1] primeira e única viscondessa e marquesa de Santos, (São Paulo, 27 de dezembro de 1797 São Paulo, 3 de novembro de 1867) foi uma nobre brasileira, célebre amante de Dom Pedro I, imperador do Brasil, que lhe conferiu o título de marquesa em 12 de outubro de 1826.[1]São Paulo27 de dezembro17973 de novembro1867nobrebrasileiraDom Pedro I Brasilmarquesa 12 de outubro1826[1]São Paulo27 de dezembro17973 de novembro1867nobrebrasileiraDom Pedro I Brasilmarquesa 12 de outubro1826

7 OUTRAS HISTÓRIAS DE D. PEDRO I Pedro era conhecido como «mulherengo». Em 9 de maio de 1826 seriam legitimados passaportes para a Europa de uma francesa, Adèle Bonpland, em companhia de uma filha e de um criado índio: fora amante do Príncipe. Outra francesa foi Madame Clemence Saisset, cujo marido tinha loja na Rua do Ouvidor. A Baronesa de Sorocaba, irmã de Domitília, pertenceria à lista. Pedro era conhecido como «mulherengo». Em 9 de maio de 1826 seriam legitimados passaportes para a Europa de uma francesa, Adèle Bonpland, em companhia de uma filha e de um criado índio: fora amante do Príncipe. Outra francesa foi Madame Clemence Saisset, cujo marido tinha loja na Rua do Ouvidor. A Baronesa de Sorocaba, irmã de Domitília, pertenceria à lista.9 de maio9 de maio Domitília foi, em 12 de outubro de 1825, feita viscondessa de Santos e, em 12 de outubro de 1826, elevada a primeira marquesa de Santos. Seus pais foram agraciados com benesses imperiais, seu irmão Francisco feito ajudante de campo do Imperador. Constava que seus ciúmes tinham encurtado a vida da imperatriz Leopoldina, que sua ambição era ver o Imperador legitimar seus filhos, tornando-os príncipes de sangue e assim em pé de igualdade com os filhos legítimos. Domitília foi, em 12 de outubro de 1825, feita viscondessa de Santos e, em 12 de outubro de 1826, elevada a primeira marquesa de Santos. Seus pais foram agraciados com benesses imperiais, seu irmão Francisco feito ajudante de campo do Imperador. Constava que seus ciúmes tinham encurtado a vida da imperatriz Leopoldina, que sua ambição era ver o Imperador legitimar seus filhos, tornando-os príncipes de sangue e assim em pé de igualdade com os filhos legítimos. 1825

8 DONA LEOPOLDINA (1ª ESPOSA DE D. PEDRO I) Dona Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo (Viena, 22 de Janeiro de 1797 Rio de Janeiro, 11 de Dezembro de 1826), foi arquiduquesa da Áustria, primeira imperatriz-consorte do Brasil, regente do Brasil em setembro de 1821, e, durante oito dias, em 1826, rainha- consorte de Portugal. Dona Maria Leopoldina Josefa Carolina de Habsburgo (Viena, 22 de Janeiro de 1797 Rio de Janeiro, 11 de Dezembro de 1826), foi arquiduquesa da Áustria, primeira imperatriz-consorte do Brasil, regente do Brasil em setembro de 1821, e, durante oito dias, em 1826, rainha- consorte de Portugal. Dona HabsburgoViena22 de Janeiro1797Rio de Janeiro11 de Dezembro 1826ÁustriaBrasil1821rainha- consorte de Portugal Dona HabsburgoViena22 de Janeiro1797Rio de Janeiro11 de Dezembro 1826ÁustriaBrasil1821rainha- consorte de Portugal Há divergências sobre a causa mortis da primeira imperatriz do Brasil. Para alguns autores, teria falecido em consequência do sétimo parto, enquanto o Imperador se encontrava no Rio Grande do Sul, aonde fora inspecionar as tropas durante a Guerra da Cisplatina. Há divergências sobre a causa mortis da primeira imperatriz do Brasil. Para alguns autores, teria falecido em consequência do sétimo parto, enquanto o Imperador se encontrava no Rio Grande do Sul, aonde fora inspecionar as tropas durante a Guerra da Cisplatina.Rio Grande do SulGuerra da CisplatinaRio Grande do SulGuerra da Cisplatina "Exagerou-se, que D. Pedro lhe dera um pontapé, razão da doença. A cena, presenciada pelo agente austríaco [refere-se ao embaixador austríaco, Filipe Leopoldo Wenzel, Barão de Mareschal], consistiu em palavras desatinadas. O certo é que não faltaram motivos a Leopoldina para a perturbação da gravidez, a cujo malogro sucumbiu."[PEDRO CALMON] "Exagerou-se, que D. Pedro lhe dera um pontapé, razão da doença. A cena, presenciada pelo agente austríaco [refere-se ao embaixador austríaco, Filipe Leopoldo Wenzel, Barão de Mareschal], consistiu em palavras desatinadas. O certo é que não faltaram motivos a Leopoldina para a perturbação da gravidez, a cujo malogro sucumbiu."[PEDRO CALMON][PEDRO CALMON][PEDRO CALMON]

9 ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I: Ocorrida em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho D. Pedro de Alcântara, futuro D. Pedro II, marcou o fim do Primeiro Reinado e o início do período regencial. A renúncia ao trono foi o desfecho do conflito do imperador com a aristocracia rural e os liberais radicais brasileiros, descontentes com a sua ligação com os absolutistas portugueses. Outro acontecimento importante foi que nesse período (período regencial), o filho de D. Pedro I cresceu e tomou idade de se tornar imperador, com a ajuda do golpe da maioridade. ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I: Ocorrida em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho D. Pedro de Alcântara, futuro D. Pedro II, marcou o fim do Primeiro Reinado e o início do período regencial. A renúncia ao trono foi o desfecho do conflito do imperador com a aristocracia rural e os liberais radicais brasileiros, descontentes com a sua ligação com os absolutistas portugueses. Outro acontecimento importante foi que nesse período (período regencial), o filho de D. Pedro I cresceu e tomou idade de se tornar imperador, com a ajuda do golpe da maioridade.7 de abril1831D. Pedro de AlcântaraD. Pedro IIPrimeiro Reinadoperíodo regencial7 de abril1831D. Pedro de AlcântaraD. Pedro IIPrimeiro Reinadoperíodo regencial

10 PERÍODO REGENCIAL O Período Regencial brasileiro (1831 1840) foi o intervalo político entre os mandatos imperiais da Família Imperial Brasileira, pois quando o Imperador Pedro I abdicou de seu trono, o herdeiro D. Pedro II não tinha idade suficiente para assumir o cargo. Devido à natureza do período e das revoltas e problemas internos, o período regencial foi um dos momentos mais conturbados do Império Brasileiro. O Período Regencial brasileiro (1831 1840) foi o intervalo político entre os mandatos imperiais da Família Imperial Brasileira, pois quando o Imperador Pedro I abdicou de seu trono, o herdeiro D. Pedro II não tinha idade suficiente para assumir o cargo. Devido à natureza do período e das revoltas e problemas internos, o período regencial foi um dos momentos mais conturbados do Império Brasileiro.18311840Imperador Pedro ID. Pedro II18311840Imperador Pedro ID. Pedro II

11 A CABANAGEM (1834-1840) A Cabanagem (1835-1840) foi a revolta na qual negros, índios e mestiços se insurgiram contra a elite política e tomaram o poder no Pará (Brasil). Entre as causas da revolta encontram-se a extrema pobreza das populações ribeirinhas e a irrelevância política à qual a província foi relegada após a independência do Brasil. A Cabanagem (1835-1840) foi a revolta na qual negros, índios e mestiços se insurgiram contra a elite política e tomaram o poder no Pará (Brasil). Entre as causas da revolta encontram-se a extrema pobreza das populações ribeirinhas e a irrelevância política à qual a província foi relegada após a independência do Brasil.18351840Brasilindependência do Brasil18351840Brasilindependência do Brasil A denominação "Cabanagem" remete ao tipo de habitação da população ribeirinha, constituída por mestiços, escravos libertos e indígenas. A denominação "Cabanagem" remete ao tipo de habitação da população ribeirinha, constituída por mestiços, escravos libertos e indígenas.indígenas Calcula-se que de 30 a 40% de uma população estimada de 100 mil habitantes morreu. Em 1833 o Grão-Pará tinha 119.877 habitantes; 32.751 eram índios e 29.977, negros escravos. A maioria mestiça ("cruzamento" de índios, negros e brancos) chegava a 42 mil. A minoria totalizava 15 mil brancos, onde mais da metade eram portugueses.[ Calcula-se que de 30 a 40% de uma população estimada de 100 mil habitantes morreu. Em 1833 o Grão-Pará tinha 119.877 habitantes; 32.751 eram índios e 29.977, negros escravos. A maioria mestiça ("cruzamento" de índios, negros e brancos) chegava a 42 mil. A minoria totalizava 15 mil brancos, onde mais da metade eram portugueses.[[

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13 A BALAIADA (1838-1841) A Balaiada foi uma revolta de caráter popular, ocorrida entre 1838 e 1841 no interior da então Província do Maranhão, no Brasil,e que após a tentativa de invasão de São Luís, dispersou-se e estendeu-se para a vizinha província do Piaui. Foi feita por pobres da região, escravos, fugitivos e prisioneiros. O motivo era a disputa pelo controle do poder local. A definitiva pacificação só foi conseguida com a anistia concedida pelo imperador aos revoltosos sobreviventes. A Balaiada foi uma revolta de caráter popular, ocorrida entre 1838 e 1841 no interior da então Província do Maranhão, no Brasil,e que após a tentativa de invasão de São Luís, dispersou-se e estendeu-se para a vizinha província do Piaui. Foi feita por pobres da região, escravos, fugitivos e prisioneiros. O motivo era a disputa pelo controle do poder local. A definitiva pacificação só foi conseguida com a anistia concedida pelo imperador aos revoltosos sobreviventes.18381841MaranhãoBrasilSão Luís Piaui18381841MaranhãoBrasilSão Luís Piaui

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