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Oferta de Trabalho Aula 1

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Apresentação em tema: "Oferta de Trabalho Aula 1"— Transcrição da apresentação:

1 Oferta de Trabalho Aula 1
Economia do Trabalho Oferta de Trabalho Aula 1

2 Oferta de Trabalho neoclássica
Cada indivíduo dispõe de uma quantidade de tempo limitada que escolhe alocar entre trabalho pago e lazer. A contrapartida de trabalho não é apenas lazer, pode ser tempo dedicado a produção doméstica. As decisões de oferta também consideram os trade-offs ao longo do tempo.

3 Oferta de Trabalho neoclássica
Elementos principais se baseiam na teoria tradicional de escolha do consumidor. Modelo básico: escolha entre consumo e lazer. Produção doméstica e decisões intra-familiares. Ciclo de vida

4 Modelo básico neoclássico da curva de oferta de trabalho
O tradeoff entre trabalho e lazer

5 Hipóteses: Só existem duas possibilidades de uso do tempo: trabalho e lazer, Lazer é o tempo não gasto com trabalho. Cada indivíduo seleciona as horas dedicadas ao trabalho e ao lazer de forma a maximizar seu nível de satisfação (utilidade).

6 Custos de oportunidade
Para indivíduos que estão trabalhando o custo de oportunidade de uma hora adicional de lazer é o salário hora. Os indivíduos escolhem não trabalhar se o valor do tempo de lazer excede o salário horário de mercado.

7 Curvas de indiferença Uma curva de indiferença é um gráfico de combinações alternativas de bens que provêm um dado nível de satisfação (utilidade).

8 Função utilidade Hipóteses:
o nível de utilidade dos indivíduos é uma função de dois bens: consumo (C) e tempo de lazer (L). Os indivíduos querem consumir a maior quantidade possível de bens e lazer. Em termos matemáticos, esta função utilidade pode ser expressa como: U=U(C,L) e Uc>0 e UL>0

9 Curva de indiferença C Conjunto de pares (C,L) para os quais o consumidor obtém o mesmo nível de satisfação. U=Uo

10 Curva de indiferença Uma curva de indiferença é negativamente inclinada pois um indivíduo deseja desistir de um pouco de consumo para ter mais tempo de lazer. A inclinação é a TMS entre consumo e lazer. Quanto mais afastada da origem maior o nível de utilidade. Curvas de indiferença não se cruzam. O indivíduo está disposto a sacrificar menos e menos de consumo por uma hora adicional de lazer quando a quantidade de lazer aumenta. CI são convexas e TMS decrescente. C

11 Curva de indiferença Um ponto acima da curva (ponto A) gera um nível de utilidade mais alto do que o gerado pela curva de indiferença.

12 Curva de indiferença Para cada ponto no diagrama passa uma curva de indiferença. (U’ > Uo)

13 Maximização restrita Indivíduos desejam atingir o maior nível de utilidade possível ao consumir esta cesta. A escolha entre os níveis alternativos de C e L, contudo, está sujeita a duas restrições: Restrição de tempo, e Restrição orçamentária.

14 Restrição de tempo: A restrição de tempo é dada por: H + L = L0 onde:
H = horas de trabalho L = horas de lazer L0 = tempo total disponível

15 Restrição orçamentária
A restrição orçamentária é dada por: wH + R ≥ C onde: w = salário horário H = horas de trabalho R = renda fora do trabalho

16 Restrição orçamentária
As duas equações abaixo deverão ser satisfeitas: 1. H+L = L0 2. wH + R ≥ C Reescrevendo a eq (1) como H = L0-L e substituindo na eq (2): C+wL ≤ wL0 + R = R (3)

17 Restrição “cheia” (Full-income)
wL0 + R = R (3’) full income/renda “cheia”= ganhos potenciais máximos do indivíduo. É igual (ou maior) ao custo total explícito dos bens e serviços (C) mas o custo total implícito do tempo de lazer (wL).

18 Restrição orçamentária
O intercepto da restrição orçamentária no eixo horizontal é igual a L0 (a quantidade máxima de tempo de lazer que o indivíduo pode receber). H diminui de L0 para 0 e L aumenta de 0 para L0. C L0 L0

19 A opção ótima de lazer e trabalho
A utilidade é maximizada no ponto de tangência entre a curva de indiferença é a RO.

20 Solução de canto O nível mais alto de utilidade neste caso ocorre quando horas de trabalho são nulas. O indivíduo escolhe ficar fora do mercado de trabalho quando isto ocorre.

21 Solução de canto A solução de canto ocorre quando:
Maiores preferências por lazer Salário de mercado é baixo. Uo U1 U2 U3 Y wT p T L T H

22 Salário de reserva Uo U1 U2 U3
O valor absoluto da inclinação da curva de indiferença no ponto que corresponde a horas de trabalho nulas é o salário de reserva individual (expresso em termos reais) Y |inclinação| = sal. reserva T L T H

23 Salário real > salário reserva
O indivíduo escolhe trabalhar. Uo U1 U2 U3 Y Salário real Salário reserva T L T H

24 Salário real < salário reserva
Uo U1 U2 U3 Indivíduo fica fora da força de trabalho. Y Salário real wT p Salário reserva T L T H

25 Decisão do consumidor Maximização da utilidade sujeita a RO

26 Mudanças no salário Geram relação não monotônica entre salários e oferta de trabalho individual: Um efeito substituição, e Um efeito renda

27 Efeito substituição O custo de oportunidade do tempo de lazer aumenta quando o salário aumenta. Como o tempo de lazer fica mais custoso, indivíduos passam a consumir menos lazer e gastar mais tempo no trabalho. Este é o efeito substituição resultante de um aumento de salário.

28 Efeito renda Quando o salário aumenta, a renda real aumenta.
Isto gera um aumento no consumo de todos os bens considerados bens normais. Se lazer é um bem normal, o salário mais alto induz os indivíduos a consumirem uma maior quantidade de tempo de lazer, e, consequentemente, reduzir as horas de trabalho. Este é o efeito renda resultante de um aumento de salário.

29 Efeito líquido/final Se lazer é um bem normal, o efeito de um aumento do salário sobre a oferta de trabalho será: Aumentá-la, se o efeito substituição for maior que o efeito renda, e Diminuir se o efeito renda for maior que o efeito substituição.

30 Curva de oferta de trabalho “voltada para trás” (backward-bending)
Quantidade de Oferta de trabalho Sal w o S renda efeito subs. > <

31 Efeitos renda e substituição
Y Um aumento do salário de wo para w1 resulta no movimento de A para C. Neste caso, lazer aumentou, ou seja, o efeito renda excedeu o efeito substituição. w1 T p woT p C A U1 Uo T L T H

32 Efeito substituição de Hicks
Y Efeito substituição = mudança na combinação de L e Y resultante de uma mudança nos preços relativos, mantendo a utilidade constante. Mudança de A para B – o tempo de lazer pois o seu custo de oportunidade aumentou relativamente ao trabalho. w1 T p woT p B C A U1 Uo T L T H

33 Efeito renda Y A restrição orçamentária construída a partir de B, paralela a restrição orçamentária final. Mudança nas horas desejadas de trabalho devido à maior disponibilidade financeira, mantendo-se os preços relativos constantes. w1 T p woT p B C A U1 Uo T L T H

34 Efeito renda (cont.) Y Mudança de B para C – como o lazer é um bem normal, se o salário aumenta induz os indivíduos a consumirem uma maior quantidade de tempo de lazer. w1 T p woT p B C A U1 Uo T L T H

35 Efeito líquido/total Y Quando o efeito renda é menor que o efeito substituição, as horas de trabalho aumentam e o tempo dedicado ao lazer decresce devido a um aumento do salário. w1 T p C woT p B U1 A Uo T L T H

36 Efeito líquido/total (cont.)
Y Quando o salário é modificado, os efeitos substituição e renda individuais não são observados. Apenas o efeito total é observado – movimento de A para C. w1 T p C woT p B U1 A Uo T L T H

37 Curva de oferta de trabalho “voltada para trás” (backward-bending)
Quantidade de Oferta de trabalho Sal w o S renda efeito subs. > <

38 Políticas que afetam a oferta de trabalho
Programas governamentais de manutenção de renda têm efeitos sobre os incentivos das pessoas com relação ao trabalho. Como estes programas podem afetar a disposição para o trabalho? Programas de assistência social, como bolsa família, seguro desemprego e compensações para o trabalhador.

39 Políticas que afetam a oferta de trabalho
Programas de reposição de Renda: visam indenizar os trabalhadores por ganhos perdidos devido à sua incapacidade de trabalhar. Seguro desemprego: benefícios pagos aos trabalhadores que foram dispensados, permanentemente ou temporariamente por seus empregadores. Compensação ao trabalhador: benefícios pagos aos trabalhadores que foram acidentados no emprego. Seguro por incapacidade: benefícios pagos aos ex funcionários cujas incapacidades físicas/mentais são consideradas graves para que ele permaneça no emprego.

40 Políticas que afetam a oferta de trabalho
Programas de Manutenção da Renda: programas de bem estar social, visam elevar a renda dos pobres até algum nível mínimo aceitável (não visam restabelecer a renda perdida). São benefícios pagos condicionados à renda do indivíduo. Sistemas previdenciários Sistemas de assistência social: bolsa família, bolsa escola, auxílio alimentação, etc...

41 Programas de reposição de renda seguro-desemprego
Para uma dada taxa de salário horário w, o indivíduo irá trabalhar Ho horas e consumir Lo horas de lazer. Renda = Yo

42 Seguro desemprego Se toda a renda perdida quando o trabalhador fica desempregado é reposta, o indivíduo se moveria do ponto A para o ponto B se desempregado.

43 Seguro desemprego (cont.)
Neste caso, a utilidade aumentou. A substituição total dos ganhos, inibiria os beneficiários para a volta ao trabalho.

44 Seguro desemprego (cont.)
O nível original de utilidade é atingido se a compensação fosse igual a Y’ quando o indivíduo estiver desempregado. Nos EUA, o seguro desemprego corresponde a ½ do salário aproximadamente.

45 Seguro desemprego no Brasil
No Brasil o seguro-desemprego chegou tardiamente. A criação do seguro-desemprego deu-se em 1986 durante a vigência do Plano Cruzado. Inicialmente seu atendimento era muito restrito, poucos trabalhadores conseguiam ter acesso ao benefício.

46 Seguro desemprego no Brasil
Somente após a Constituição de 1988, que consagrou o direito à proteção social do trabalhador em situação de desemprego involuntário e definiu em suas disposições transitórias os recursos da arrecadação do PIS-PASEP para financiar o programa. Em 1990, criou-se, então, o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) com os recursos do PIS-PASEP para custear o seguro-desemprego e o abono salarial.

47 Seguro desemprego no Brasil
A partir de 1990, o nível de cobertura foi crescente nos anos seguintes Em 1992, 66% do total de demitidos sem justa causa do setor formal (o que significa cerca de 4,5 milhões de trabalhadores). Atende aos trabalhadores demitidos sem justa causa que trabalharam e receberam salários nos últimos seis meses antes da habilitação. O tempo de recebimento varia entre 3 meses, para que trabalhou no mínimo seis meses e menos de 12 meses; 4 meses para quem trabalhou 12 meses e menos de 24 meses; e 5 meses para quem trabalhou por mais de 24 meses antes de ser demitido.

48 Seguro desemprego no Brasil

49 Geográfico: Brasil Setorial: Total

50 Programas de manutenção de renda
Definir a população alvo do programa Nível de pobreza: como definir?

51 Benefícios assistencialistas
O governo fornece auxílios para as famílias cujas rendas estão abaixo deste nível mínimo capaz de garantir a sobrevivência (Yt). Os benefícios assistencialistas podem ser auxílios à alimentação, à moradia, aos cuidados médicos, ou, a outro tipos de bens. O objetivo é fornecer a família um nível de benefícios que faça com que ela esteja acima do limite mínimo de renda, permitindo que ela saia da pobreza.

52 Sistema básico de bem-estar – o que muda na restriçãorçamentária?
Se o indivíduo não trabalha, ele recebe um auxílio igual a Yt. Se o indivíduo trabalha, e possui um nível de renda menor que Yt, o governo complementa a sua renda de forma a que tenha renda total igual a Yt. Salário marginal = 0

53 Restrição Orçamentária(cont.)
A restrição orçamentária é horizontal no nível de renda Yt. Nesta parte da restrição orçamentária, o salário marginal (a renda adicional resultante de uma hora a mais de trabalho) é igual a zero. Se a pessoa que recebe o benefício trabalha uma hora a mais e recebe um salário de R$6, o seu benefício é reduzido em R$6, de forma que sua renda total seja mantida constante e igual a Yt. Salário marginal = 0

54 Bem-estar social e oferta de trabalho
Um indivíduo que, na ausência de um sistema de bem-estar social, possui um nível de renda abaixo de Yt, sempre irá preferir sair da força de trabalho quando este sistema de bem-estar social estiver disponível (o nível de renda e o lazer aumentam neste caso). Salário marginal = 0

55 Bem-estar social e oferta de trabalho (cont.)
Para indivíduos, que, na ausência deste sistema de bem-estar social, recebiam um nível de renda maior que Yt, também poderiam escolher sair da força de trabalho. Salário marginal = 0

56 Sistema de bem-estar social e oferta de trabalho (cont.)
Há um efeito substituição: o salário marginal é reduzido para zero, reduzindo a quantidade de trabalho ofertado. Há um efeito renda, aumento da renda total disponível, reduzindo a quantidade de trabalho ofertado. Salário marginal = 0

57 Revisão do Sistema de Bem-estar Social nos Estados Unidos – 1967-1981
Para reduzir os efeitos de desincentivos a oferta de trabalho, o sistema americano foi modificado em 1967. Os benefícios são reduzidos em US$2 para cada US$3 ganhos (antes, a redução era de US$1 para US$1).

58 Nova Revisão: 1981 Durante a administração de Reagan, as regras do sistema de bem-estar social tornaram-se parecidas com as que prevaleciam anteriormente. Razão para a mudança: tornar o programa de auxílios mais direcionado aos mais pobres. Consequência: número de pobres caiu e a taxa de participação no mercado de trabalho dos mais pobres caiu.

59 Revisão na década de 90 1997: sistema passou a considerar as possibilidades de desincentivos à oferta de trabalho (“workfare” system). Os beneficiados deveriam trabalhar um número mínimo de horas de trabalho (ou estarem inscritos em programas de qualificação profissional) para se qualificarem ao recebimento dos auxílios. Os indivíduos receberiam os benefícios por um período de tempo máximo de 5 anos.

60 Restrição orçamentária
Indivíduos não receberiam os benefícios se trabalhassem menos que o número mínimo de horas Hm requerido. Se trabalhassem Hm ou mais horas, receberiam o benefício. Salário marginal = 0

61 Bem-estar social e oferta de trabalho
Os beneficiados irão trabalhar Hm horas. Se ele trabalha mais que Hm e permanece apto ao programa, seu salário marginal é igual a zero.

62 Produção doméstica, Família e o Ciclo de Vida
Teoria da Produção doméstica

63 Teoria da Produção doméstica
Existem interdependência nas decisões dos membros da família. Tempo em casa: atividades de produção doméstica. As decisões de oferta de trabalho são interdependentes nos diferentes estágios da vida – ciclo de vida.

64 Teoria da Produção doméstica
Unidades familiares: a família é uma entidade tomadora de decisões básicas. Decisões de oferta de trabalho são tomadas no contexto familiar. Como a teoria de oferta de trabalho individual é modificada quando consideramos a família?

65 Modelo de produção doméstica
Consumo e produção podem ocorrer dentro de casa. A unidade familiar deverá tomar dois tipos de decisões: O que consumir? Como produzir o que consome? Exemplo: Suponha que uma família consome apenas o produto refeições.

66 Modelo de produção doméstica
Como esta família consome refeições? Aquisição da comida preparada e aquecimento em casa: pouco tempo gasto no preparo e mais dinheiro é gasto no consumo. Preparo da comida em casa com compra de alimentos no mercado ou cultivo destes alimentos: muito tempo de preparação

67 Modelo de produção doméstica
Como esta família consome refeições? A família combina produtos e tempo domiciliar para produzir a sua comida!! Comida = f(tempo , produtos) Qualquer combinação de tempo e produtos produziria uma comida que poderia gerar um determinado grau de satisfação para os indivíduos da família.

68 Isoquantas Este diagrama mostra as possíveis combinações de tempo e insumos comprados para prover uma determinada quantidade de refeições.

69 Curvas de indiferença / isoquantas
Neste caso, esta isoquanta também pode ser entendida como uma curva de indiferença pois dada a quantidade de refeições Zi, a utilidade é a mesma para a família em qualquer ponto.

70 Pontos na isoquanta No ponto A, an o indivíduo prepara refeições usando ingredientes básicos, como carne, vegetais, etc. O indivíduo usa uma grande quantidade de tempo, mas compra poucos insumos para preparar a sua refeição.

71 Pontos na isoquanta (cont.)
No ponto B, o indivíduo prepara refeições com a mesma qualidade das preparadas no ponto A, contudo, compra mais ingredientes no mercado.

72 Pontos na isoquanta (cont.)
No ponto C, o indivíduo usa menos do seu próprio tempo disponível e compra praticamente todos ingredientes da refeição. Refeições compradas em restaurantes ou delivery.

73 Outras isoquantas Pontos em isoquantas mais altas correspondem a níveis de produção/qualidade Zi mais elevados.

74 Isoquantas (cont.) As isoquantas são negativamente inclinadas.
Hipótese: tempo e produtos são substitutos na produção de comida se o tempo da casa é reduzido, a produção alimentícia pode ser mantida constante aumentando-se a compra de produtos.

75 Isoquantas (cont.) As isoquantas são convexas em relação à origem.
Hipótese: à medida que o tempo de preparação dos alimentos em casa continua a cair, torna-se mais difícil compensar esse fato com produtos. se a família passa muito tempo na preparação de refeições, será fácil substituir parte deste tempo com apenas poucos produtos prontos. Quando o tempo de preparação é muito curto, um corte adicional nesse tempo pode custar mais produtos para manter o mesmo nível de utilidade. Serão necessários muitos produtos para substituir o tempo reduzido de preparação.

76 Modelo de produção doméstica
No modelo de produção doméstica, a utilidade é derivada das atividades (Zi) nas quais as pessoas estão engajadas. U=U(Z1, Z2,…, ZN) Cada bem final é produzido e consumido pela família através da combinação do tempo e de insumos comprados.

77 Outro exemplo: estudar
Requere tempo e outros bens que são comprados (livros, idas à escola, etc…)

78 Hipóteses U=U(Z1, Z2,…, ZN) Zi=fi(ti,xi) Onde:
ti = quantidade de tempo destinada a produzir e consumir um determinado bem i. xi = quantidade de insumos comprados para produzir e consumir o bem i. (é como se fosse um bem composto, que contém todos os insumos necessários para produzir o bem final)

79 Restrição de tempo Onde Ti = tempo gasto na atividade i (produção doméstica) Tw = tempo gasto no trabalho T = tempo total disponível

80 Restrição de bens Onde P = índice de preços para Xi
Xi = quantidade de insumos comprados W = salário horário Tw = tempo de trabalho

81 Restrições Restrição de tempo: Substituindo-a na restrição de bens:

82 Restrição “cheia” – full income
Custo total de Zi

83 Curvas de isocustos Inclinação: -w/p.
Os custos totais aumentam à medida que aumenta o tempo total e os insumos comprados. O outro membro da família não trabalha. Incl.

84 Minimização de custo Ponto E: tangência entre a curva isoquanta e a isocusto. Gasta ti na produção do bem doméstico, o restante do seu tempo (se consome apenas refeição) é gasto no trabalho.

85 O que ocorre se o salário aumenta?
Efeito renda: mais tempo em casa, horas trabalhadas são reduzidas. Efeito substituição: mais trabalho remunerado. Tempo gasto em casa preparando alimentos torna-se mais custoso – redução dos modos de produção intensivos em tempo para modos de produção intensivos em produtos comprados.

86 O que ocorre se outro membro da família começa a trabalhar?
Aumento da sua renda não salarial. Não há mudança da taxa salarial. Efeito renda puro: a família irá consumir refeições com mais qualidade, terá mais dinheiro para comprar produtos e para que o tempo em atividades domésticas aumente.


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