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Cabeamento Estruturado

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Apresentação em tema: "Cabeamento Estruturado"— Transcrição da apresentação:

1 Cabeamento Estruturado
Data: 02/10/2012

2 Essa aula foi totalmente baseada no Manual:
Direitos Autorais Essa aula foi totalmente baseada no Manual: Grupo Policom. Manual de Cabeamento Estruturado: Um guia fácil de Instalação. 2. ed. p.22. Todos os créditos e direitos autorais pertencem aos autores citados acima.

3 Cabeamento Estruturado
Infra-estrutura única de cabeamento metálico ou óptico não proprietária, capaz de atender a diversas aplicações proporcionando flexibilidade de layout, facilidade de gerenciamento, administração e manutenção.

4 Cabeamento Estruturado - Principais Normas
Com o objetivo de padronizar o conceito de Cabeamento Estruturado, foram desenvolvidas normas nacionais e internacionais que tratam do assunto, tais como: NBR 14565, TIA/EIA-568-B, TIA/EIA-569-A, TIA/EIA-606-A, TIA/EIA-862

5 Cabeamento Estruturado - Subsistemas
A estrutura do Cabeamento Estruturado é dividida em sete subsistemas: 1- Cabeamento Horizontal /Rede Secundária 2 - Backbone / Rede Primária 3 - Área de Trabalho 4 - Sala de Telecomunicações 5 - Sala de Equipamentos 6 - Sala de Entrada de Serviços de Telecom 7 - Administração

6 Cabeamento Estruturado - Subsistemas

7 ÁREA DE TRABALHO A Área de Trabalho é o espaço do edifício onde o usuário normalmente exerce o seu trabalho e interage com os seus equipamentos de telecomunicações. Este subsistema inclui os patch cords que fazem a conexão entre os conectores da área de trabalho e os equipamentos dos usuários.

8 ÁREA DE TRABALHO É importante que a Área de Trabalho seja bem projetada para acomodar as necessidades dos usuários e dos seus equipamentos. Dentre estes equipamentos podemos incluir, além de outros, os seguintes: • Telefones. • Modems. • Fax. • Câmeras de Vídeo. • Computadores. • Etc.

9 ÁREA DE TRABALHO Na fase de projeto do cabeamento estruturado, deve-se levar em consideração no mínimo uma área de trabalho a cada 10 m² do espaço utilizável do edifício. Muitos profissionais tem especificado uma área de trabalho a cada 5 m², com o objetivo de proporcionar maior flexibilidade ao local e menor probabilidade de futuras instalações, com a empresa em operação

10 ÁREA DE TRABALHO Normalmente os projetos levam em consideração as aplicações de voz e dados e, em vista disso, devem ser utilizados no mínimo 2 conectores em cada área de trabalho. Geralmente os profissionais especificam 3 conectores em seus projetos, prevendo aplicações futuras.

11 ÁREA DE TRABALHO São reconhecidos dois padrões de pinagem para os conectores da área de trabalho, o padrão T568A e o T568B

12 ÁREA DE TRABALHO As normas de cabeamento permitem a utilização de pontos de consolidação e MUTOAs no Cabeamento Horizontal, com o objetivo de proporcionar maior flexibilidade em ambientes com alterações freqüentes de layout

13 ÁREA DE TRABALHO – Ponto de Consolidação
Quando utiliza-se o ponto de consolidação, o mesmo deverá ser instalado a pelo menos 15 metros do hardware de terminação da sala de telecomunicações,

14 ÁREA DE TRABALHO - MUTOA
A Tomada Multi-Usuário de Telecomunicação (MUTOA) está ilustrada abaixo:

15 ÁREA DE TRABALHO - MUTOA
Quando são utilizadas MUTOAs – Tomadas Multi-Usuários de Telecomunicações, as distâncias máximas do Cabeamento Horizontal passam a ser de acordo com a tabela abaixo:

16 Bibliografia Básica: PINHEIRO, José Maurício. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Campus, PINHEIRO, José Maurício. Cabeamento óptico. Rio de Janeiro: Campus, PINHEIRO, José Maurício. Infra-estrutura Elétrica para Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, Complementar: MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo do projeto à instalação. São Paulo: Érica, RUSCHEL, Guedes André. Do Cabeamento ao Servidor. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.


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