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OS CASAIS EM 2ª UNIÃO – Acolhida e Diretrizes

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Apresentação em tema: "OS CASAIS EM 2ª UNIÃO – Acolhida e Diretrizes"— Transcrição da apresentação:

1 OS CASAIS EM 2ª UNIÃO – Acolhida e Diretrizes

2 A PALAVRA DE DEUS Jo 4, 4 – 45

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4 Toda Igreja baseada na palavra de Jesus Cristo acolhe a cada um e os exorta a exercer os seus direitos e deveres de cristãos. Como batizados e como filhos dessa mãe que quer amar e educar seus filhos para que se sintam parte de toda Igreja.

5 Casais em 2ª União – Acolhida e Diretrizes Pastorais
*De acordo com Guia de Orientação para os Casos Especiais - CNPF

6 Uma REALIDADE.....

7 Casais em 2ª União Situação atual -
Fenômeno presente em todas as camadas sociais; Sendo assim, representa uma grande preocupação , seja no âmbito paroquial ou no diocesano.

8 Pastoral Familiar– Setor Casos Especiais.
Dar atenção aos casais recasados, especialmente os que estão em 2ª união. Desenvolver essa atividade evangelizadora e NÃO lhe cabe transferi-la a outras pastorais ou movimentos.

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10 Pastoral Familiar– Setor Casos Especiais.
Este setor precisa de empenho e envolvimento dos casais que se encontram numa primeira união, bem constituídos, para atuar com solidariedade e promover a integração dos casais de 2º união.

11 EVITAR TUDO QUE PAREÇA “EXCLUSÃO” OU “DISCRIMINAÇÃO”.

12 OBJETIVOS: O trabalho da Igreja junto aos divorciados e recasados, em todos os níveis: Nacional; Regional Diocesano, tem como objetivo: Acolher e evangelizar os casais de 2ª união, a fim de que eles não se sintam separados da Igreja. É necessário dar-lhes condições de refletirem sobre a sua situação e sobre o amor misericordiosos de Deus, para integrá-los na comunidade paroquial, onde, como batizados, podem crescer na fé e no amor e devem participar da vida e da missão da Igreja.

13 Existem dois tipos de casais de 2º união:
A quem se destina: Existem dois tipos de casais de 2º união: Os que possuem um compromisso sério de vida cristã e estão desejosos de encontrar uma acolhida misericordiosa na sua comunidade de Igreja; Os que NÃO possuem e NEM QUEREM ter nenhum compromisso com a vida cristã e com a Igreja.

14 METODOLOGIA 1.. Encontros de reflexão, com o objetivo de acolher os casais de 2ª união que se consideram excluídos e marginalizados do seio da Igreja, levando-lhes o Evangelho de Jesus Cristo e o Magistério da Igreja; Apresentando-lhes nosso Deus, que é Amor, cheio de misericórdia, que ama tanto o justo como o pecador e que está sempre pronto a perdoar. Refletir com os casais sobre a situação em que se encontram nessa segunda união, sobre o amor pleno de Deus e o acolhimento de Jesus, que vai ao encontro da ovelha perdida; Sobre o sentido da vida, o perdão, a beleza da vida de oração, e o exercício da comunhão espiritual.

15 METODOLOGIA 2.Reuniões do Grupo dos Casais em 2ª união – com a finalidade de fundamentar a espiritualidade desses casais mediante o estudo e aprofundamento da doutrina católica, evangelizando-se para se tornarem evangelizadores pelo testemunho. 3.Reencontros, que são reuniões periódicas, mensais ou bimestrais, realizadas na paróquia, com todos os casais em 2ª união que vivenciaram o encontro inicial, com objetivo de despertar o casal para se envolver com a vida e missão da Igreja.

16 METODOLOGIA 4.Cursos de Formação e os Retiros Espirituais, têm a finalidade de aprofundar o conhecimento sobre a missão do cristão; -mediante uma reflexão sobre o que é ser Igreja hoje, sobre a coerência entre fé e vida, entre o ser e o agir. -Objetivam, também, criar ambiente de comunhão e participação, formando agentes para atuar nas atividades da Pastoral Familiar para casais em 2º união ou outras atividades pastorais da paroquia.

17 Conteúdo fundamentais
1.Esclarecer que o trabalho com casais em 2° união não é um movimento, nem uma pastoral à parte ou isolada. Constitui um serviço da Pastoral Familiar, desenvolvido pelo Setor Casos Especiais; é, portanto, um trabalho da Pastoral Familiar e nela está inserido.

18 Conteúdo fundamentais
2.Apresentar a solicitação do Papa João Paulo II à Igreja, contida no número 84 da Familiaris Condortio: Ajudar, com muita caridade, os divorciados recasados, para que eles não se considerem separados da Igreja, devendo, por serem batizados: participar do Sacrifício da Missa; perseverar na oração, incrementar; Incrementar as obras de caridade e iniciativas em favor da justiça; Educar os filhos na fé cristã, cultivar o espírito e as obras de penitências, para assim implorarem, dia-a-dia, a graça de Deus”.

19 Conteúdo fundamentais
3.Mostrar a realidade do mundo de hoje em relação ao sentido da vida. O verdadeiro sentido da vida é Jesus Cristo, pois Ele é o “caminho, a Verdade e a Vida”. 4.Enforcar o amor misericordioso de Deus.

20 Conteúdo fundamentais
5.Falar sobre a importância do Perdão o de perdoar-se a si mesmo. 6.Apresentar Jesus como único mediador entre Deus e os homens, como revelador do amor e da misericórdia do Pai. 7.Falar sobre a Pessoa de Jesus e seu amor misericordioso.

21 Conteúdo fundamentais
8.Apresentar Maria, Mãe de Misericórdia e da Misericórdia.

22 Conteúdo fundamentais
9.Apresentar aos casais em 2º união somente a Verdade, pois a verdade os liberta, conforme nos diz o Evangelho (Jo 8,32). Deve-se falar a verdade sobre a mensagem evangélica, sobre o que Cristo disse a respeito: do matrimônio e o que o Magistério da Igreja ensina sobre ela; Expressar a fé da Igreja no sacramento do Matrimonio e sua indissolubilidade, sinal da aliança entre Cristo e sua Igreja. Mostrar que a Igreja sofre diante dos fracasso dos matrimônios e, sobretudo, diante das suas consequëncias para os filhos.

23 Conteúdo fundamentais
10.Falar claramente por que os casais em 2º união NÃO podem receber a Comunhão Eucarística. Com caridade, misericórdia e amor deve-se falar a verdade às claras; Mostrar o valor da oração, meditação da palavras, à Comunhão Espiritual e sobretudo, à caridade.

24 Conteúdo fundamentais
11.Esclarecer esse fiéis, para que não considerem sua participação na vida da Igreja reduzida à recepção da Eucaristia. “Familiaris Consortio”, nº 84: “A Igreja, contudo, reafirma a sua práxis, fundada na Sagrada Escritura, de não admitir à comunhão eucarística os divorciados que contraíram nova união” – Papa João Paulo II ( );

25 Conteúdo fundamentais
“ Existem testemunhos louváveis , heroicos e meritórios de casais em 2º União, que por amor a Jesus sobre todas as coisas, vivem em plena continência para poderem receber a Sagrada Eucaristia”

26 Conteúdo fundamentais
12.Apresenta a comunhão Espiritual, sua importância , seu verdadeiro sentido e como se faz essa comunhão. Visita ao santíssimo Sacramento, A adoração do santíssimo e a própria comunhão Espiritual. Mostra que devem confiar fielmente no amor misericordioso de Jesus, porque ele nos ama, só ele poderá nos perdoar e só ele poderá nos salvar.

27 Conteúdo fundamentais
13.É necessário, também, apresentar aos casais a solicitude da Igreja, por meio dos tribunais eclesiásticos, em analisar a situação dos casais em 2º união, para estudar a possibilidade de não ter existido matrimonio, quando dá primeira união.

28 Conteúdo fundamentais
14.Motivar os casais para a perseverança na fé, na mensagem do Evangelho de Jesus Cristo, na doutrina da Igreja , na oração, na palavra de Deus, na participação da Missa e exercício da comunhão Espiritual frequente. 15.Valor do casamento civil, pois uma união estável se confirma pela união civil, que tem sua importância, uma vez que valoriza de uma certa maneira a 2º união. A educação dos filhos, a capacidade de realizar atos válidos perante a sociedade. O casamento civil não pode se igualar ao adultério, isso não significa que não possa ser valorizado na sua dignidade humana. “A instituição civil do amor entre um homem e uma mulher é autêntico valor humano e poderia se converter numa passagem positiva no crescimentos do amor do casal. Por isso merece respeito e consideração, mesmo quando os contraentes não afirmam pela a fé a dimensão transcendente de sua vida e de seu amor”.

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30 FINALIZANDO “Visto que a família é o valor mais querido por nossos povos, cremos que se deve assumir a preocupação por ela como um dos eixos transversais de toda ação evangelizadora da Igreja. Em toda diocese se requer uma pastoral familiar ‘intensa e vigorosa’ para proclamar o evangelho da família, promover a cultura da vida e trabalhar para que os direitos das famílias sejam reconhecidos e respeitados.” DA nº 435


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