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SISTEMA ENDÓCRINO AVALIAÇÃO POR IMAGEM

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Apresentação em tema: "SISTEMA ENDÓCRINO AVALIAÇÃO POR IMAGEM"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMA ENDÓCRINO AVALIAÇÃO POR IMAGEM

2 ADRENAL Avaliação por imagem ocorre em três cenários:
-Suspeita de tumor hormonalmente ativo. -Localizar e caracterizar. -Avaliar doença metastática. -Detectar lesão incidental no estudo por imagem por outras indicações.

3 ADRENAL MÉTODOS DE EXAME: TC é a modalidade de escolha em adultos. RM:
-imagens de alta qualidade devido a boa discriminação das partes moles. USG: -excelente método de rastreamento em lactentes e crianças ( hemorragia de adrenal). OUTROS: Arteriografia, cintilografia e biópsias guiadas por USG e TC.

4 ADRENAL- ANATOMIA LOCALIZAÇÃO: FUNÇÃO: -Catecolamina
-Espaço perirenal. -Cortes seccionais: -triangular, linear em V ou Y invertido. -Medem 5 a 7 mm de espessura. FUNÇÃO: -Córtex (externo): -cortisol -aldosterona -estrógeno -andrógenos -Medula -Catecolamina

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7 ADRENAL DIREITA ESQUERDA SUPRA-RENAL NORMAL DO RN

8 ADRENAL

9 ADRENAL

10 Hemorragia da adrenal

11 Tuberculose na adrenal

12 ADRENAL

13 ADRENAL ASPECTOS DE IMAGEM NORMAL
-Densidade uniforme. -Exame deve ser realizado em 3 fases. -RM: -T1 e T2: hipossinal -IN-PHASE E OUT-PHASE determina gordura intracelular(adenoma) -SATURAÇÃO DE GORDURA: gordura macroscópica (mielolipoma).

14 ADRENAL

15 FEOCROMOCITOMA -Clínica: CT: -Regra dos 10:
-Cefaléia, hipertensão e tremores. -Regra dos 10: -10% bilateral -10% extra-adrenal -10% maligno -10%familiar -Associações: -Neurofibromatose. Localização: -90% na adrenal. CT: -Método de escolha. -Maioria > 2cm -Varia de sólido a cístico. -Calcificação: rara e em casca de ovo. -Baixo “washout” pós-contraste tardio. -Tumor de adrenal mais comum com hemorragia espontânea. -Se tem alta suspeita clínica e os métodos de imagem demonstram adrenal normal deve-se pesquisar localização extra-adrenal no tórax e o restante do abdome e pelve.

16 FEOCROMOCITOMA FEOCROMOCITOMA COM HEMORRAGIA ESPONTÂNEA

17 FEOCROMOCITOMA

18 FEOCROMOCITOMA Local extra-adrenal: RM: -T2: hipersinal
-órgão de Zuckerkandl (próximo a bifurcação aórtica) -bexiga -cadeia simpática para-aórtica RM: -método de escolha. -T2: hipersinal -T1 c/c: realce moderado. -IP e OP: não há alteração de sinal. -Cintilografia :efetivo em localizar a lesão.

19 HIPERPLASIA DE ADRENAL
CAUSAS: -70%: S. de Cushing(Hipercortisolismo) -20%: S. de Conn(hiperaldosteronismo) CT e RM -normal em metade dos casos. -Restante:↑difuso e bilateral com forma normal -Pernas adrenal maior de 5cm e espessura maior que 1cm. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: -Metastase, tuberculose e histoplasmose: -aumento difuso.

20 ADENOMA DE ADRENAL -Achado incidental (não funcionante)
-Causam secreção excessiva de hormônios (funcionante) -CT: -Lesão arredondada, homogênea, pequena (<4cm), bem definida, de contorno liso -Hipodensa: rica em lipídios -s/c: densidade <10UH, exclui metástase. -Realce homogêneo. -RM: -T1: lesão homogênea iso a hipointensa ao fígado. -T2: iso a levemente hiperintensa -IP e OP: identifica gordura intracelular -USG: homogênea.

21 ADENOMA DE ADRENAL

22 MIELOLIPOMA -Benigno, não funcionante. -Origem:
-elementos de medula óssea -tecido gorduroso e hematopoiético -Tem potencial maligno. -Calcificação:20%. -CT: -menor que - 30 UH: definitivo -RM (seqüências de supressão de gordura): -diminuição do sinal. USG: -extremamente ecogênico e funde-se com gordura retroperitoneal.

23 HEMORRAGIA CLÍNICA: -Comum no RN (hipóxia, trauma, septicemia)
-Maioria: bilateral -Criança: -abuso infantil -Adultos: -trauma e infecção( unilateral e a direita). -CT: -Hipodensa pós-contraste. -Densificação da gordura peri-adrenal e espessamento da fáscia. -RM: -alta especificidade e sensibilidade -depende do estágio da hemorragia. -USG: -hipoecogênico e torna-se menor com o tempo.

24 CALCIFICAÇÃO -Criança e adultos:
-pós hemorragia -Outras causas(D. de Addison-destruição do cortex adrenal com deficiência de cortisol, aldosterona e andrógenos) -Tuberculose -Paracoccidioidomicose -Histoplasmose -Tumores: -Criança: -neuroblastoma -ganglioneuroma -Adulto: -carcinoma de adrenal -feocromocitoma.

25 CISTOS DE ADRENAL -Resulta de hemorragia ou infarto
-Mais comum em mulher de qualquer idade -CT: paredes finas, sem ou com calcificação, com densidade de líquido e sem realce após contraste. -US: cisto anecóico, parede fina, pode ser septado -RM: -hipo em T1 e Hiper em T2 e não realça

26 CISTOS DE ADRENAL

27 CISTOS DE ADRENAL

28 Cisto com hemorragia

29 Mielolipoma

30 Mielolipoma

31 CRITÉRIOS PARA REMOÇÃO DE CISTOS COM SUSPEITA DE MALIGNIDADE
( degeneração cística: Meta ou feocromocitoma) -maior que 6cm -parede espessa ou com componente sólido -realce interno na CT e RM -heterogêneo na RM -US: líquido ecogênico ou debris internos -Produzem sintomas.

32 METÁSTASE A ADRENAL -Comum -Tumores primários: -CT e RM: -acima de 4cm
-pulmão -mama -melanoma -GI -renal. -CT e RM: -acima de 4cm -heterogênea -realce progressivo -contorno irregular -borda espessa e irregular -invasão de estruturas adjacentes

33 CARCINOMA DE ADRENAL -Metade é funcionante:
-Cushing -Virilização -Feminização -Metástase hepática e linfonodal -Trombo na veia renal e VCI. -CT: -lesão grande com áreas de necrose central e hemorragia, -padrão irregular de realce. -c/c: washout lento. -Calcificação:30% -MR: -T1: lesão heterogênea e hipossinal -T2: hipersinal principalmente nas áreas de necrose. -Pós-contraste : detectar trombo -USG: -avaliar trombo tumoral

34 CARCINOMA DE ADRENAL

35 CARCINOMA DE ADRENAL

36 TIREÓIDE US: CT e RM: Cintilografia:
-excelente relação custo-benefício -benigno x maligno: baixa especificidade Papel do usg: -determinar se nódulo palpável é da tireóide -guiar biópsia percutânea -rastreamento para câncer de tireóide -identificar doença recorrente com câncer já conhecido CT e RM: -complemento do US -estadiamento de câncer invasivo -recorrência pós-operatória -estudo de bócio mergulhante Cintilografia: -função da glândula -determinar a atividade do nódulo.

37 TIREÓIDE Anatomia: -Localização, tamanho, forma e textura ecográfica
-Relações topográficas

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42 NÓDULOS TIREOIDEANOS sinal de benignidade: diminuição do nódulo após terapia hormonal. Indicações de biópsia: -Nódulo com característica maligna. -Nódulo acima de 15mm com característica indeterminada -Nódulo abaixo de 15mm: controle com exame físico para observar aumento do mesmo

43 NÓDULO ADENOMATOSO USG: -crescimento benigno
-resultado de ciclos de hiperplasia e involução -nódulos múltiplos e com aumento difuso. USG: -isoecóide ou hipoecóide -comum: degeneração cística -componente cístico -áreas de necrose -hemorragia - calcificação

44 ADENOMA FOLICULAR -Neoplasia benigna mais comum -Maioria:
-solitária, sólida e bem encapsulada -Hipoecóide a hiperecóide -Hiperfuncionante: -notável fluxo ao doppler -Diferenciação com carcinoma folicular é difícil

45 CARCINOMA PAPILAR -75% dos carcinomas -Maioria feminino (4:1)
-Dissemina para linfonodos regionais -Metástase para pulmão e osso: 2% -Sobrevida em 5 anos: 95 a 99% USG: -Hipoecóide e comumente múltiplo -Calcificação interna em ponto: ocorre em 42%. -altamente indicativo de malignidade

46 -Metástase nodal: comum -Sobrevida em 5 anos: 4%. US:
CARCINOMA MEDULAR: -5% -20%: familiar, associado a MEN 2 -Sobrevida em 5 anos: 65% -US: -similar ao papilar com calcificação interna em 80% CARCINOMA ANAPLÁSICO <5%. -Metástase nodal: comum -Sobrevida em 5 anos: 4%. US: -lesão sólida, mal definida, hipoecóide, heterogênea

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48 NÓDULOS TIROIDEANOS MALIGNOS
-US, CT e RM: estadiamento (TNM), seguimento e recorrência RM: -melhor contraste -envolvimento de estruturas adjacentes e recorrência. -T2: -tumor recorrente: hipersinal -fibrose pós-sinal: hipossinal.

49 BÓCIO Aumento difuso da glândula
Função: normal, aumentada ou diminuída US: -avaliar e seguir tamanho da glândula após tratamento. -padrão grosseiro e heterogêneo do parênquima Bócio não tóxico: aumento homogêneo da glândula Bócio adenomatoso (multinodular): Aumento generalizado, com múltiplos nódulos

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51 Causas de Bócio

52 D. de Graves

53 HASHIMOTO Auto-imune e em mulheres. -US:
-Aumento difuso com parênquima heterogêneo. -Múltiplos pequenos nódulos de 1 a 6mm -Risco para linfoma

54 Classificação Chammas

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56 Biópsia do nódulo

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59 PARATIREÓIDE Imagem: -Cintilografia mais sensível e acurado.
-localização pré-operatória -Cintilografia mais sensível e acurado. Anatomia normal -usualmente não vista pelos métodos de imagem -Cuidado: esôfago.

60 HIPERPARATIROIDISMO Primário: -Comum: 2 a 3 vezes mais em mulheres
-Metade acima de 50 anos -Adenoma hiperfuncionante -benigno -único: 85%. US: -lesão bem definida, oval, sólida, hipoecóica e homogênea -doppler: hipervascular -RM: T1 hipossinal , T2 hipersinal -CT c/c: melhor realce do nódulo.

61 CARCINOMA DE PARATIREÓIDE
-Geralmente maior 20mm. -Heterogêneo -Degeneração cística -Ocasional calcificação. -Contorno lobulado e mal definido. -Doppler: invasão dos vasos adjacentes CT e RM: mostrar relação anatômica, quando mediastinal.


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