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Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico

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Apresentação em tema: "Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico"— Transcrição da apresentação:

1 Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
Z e n c Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico

2 Índice Objetivos Metodologia Resultados
Índice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico Perfil da população com propensão à Doença do Refluxo Percepção dos sintomas Atitudes em relação aos sintomas Hábitos em relação à saúde

3 Objetivos Medir o percentual da população que tem propensão à doença do refluxo gastroesofágico Conhecer o comportamento em relação aos sintomas. Conhecer os hábitos em relação à saúde.

4 Metodologia Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal em pontos de fluxo populacional, mediante aplicação de um questionário estruturado. Universo População de 16 anos ou mais, pertencentes a todas as classes sociais (critério Brasil), com propensão à . A propensão à doença do refluxo gastroesofágico foi determinada através de três questões: 1- Sente ou já sentiu queimação ou azia? (sim) 2- E esta queimação ou azia acontece só no estômago ou na região do estômago e do peito? (na região do estômago e do peito) 3- No período que acontece esta queimação ou azia, com que freqüência ela ocorre? (uma vez por semana ou mais)

5 Metodologia Abrangência
A pesquisa foi realizada nos 9 maiores mercados brasileiros, abrangendo as cidades de S. Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Distrito Federal, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife e Interior de S. Paulo. Amostra O processo amostral foi probabilístico e aleatório. Foram realizadas entrevistas finais, assim distribuídas: São Paulo 426 Interior de S. Paulo 212 Rio de Janeiro 323 Belo Horizonte 201 Distrito Federal 231 Porto Alegre 213 Curitiba 238 Salvador 219 Recife 205

6 Para a obtenção da amostra foram realizadas 13.959 abordagens.
A distribuição amostral das abordagens é a mesma da população residente nos mercados estudados ( * ) IBGE – Censo 2000 ( ** ) Consolidado Datafolha

7 A coleta de dados foi realizada entre os dias 11 a 30 de maio de 2001.
Data de campo A coleta de dados foi realizada entre os dias 11 a 30 de maio de 2001. Checagem A checagem foi simultânea à coleta de dados, cobrindo 30% das entrevistas Margem de erro A margem de erro máxima para o total da amostra, considerando-se um intervalo de confiança de 95%, é de 2 pontos percentuais. E para o total das abordagens, dentro do mesmo intervalo, é de 1 ponto percentual

8 Índice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
66% da população, residente nos mercados estudados, já sentiu e/ou sente azia / queimação. Este percentual tende a ser maior entre as mulheres, entre as pessoas de 26 a 35 anos e, principalmente, entre os residentes de Porto Alegre. Para 26% da população essa azia / queimação ocorre na região do estômago, subindo até o peito. Mais uma vez, Porto Alegre é o destaque com 42% da população declarando sentir este sintoma. E, o índice de propensão à doença do refluxo é de 12%; ou seja, pessoas que declararam sentir queimação na região do estômago subindo até o peito, e que, quando ocorre, tem freqüência igual ou superior a uma semana.

9 Este percentual (12%) corresponde a aproximadamente 4 milhões e meio de brasileiros residentes nas áreas metropolitanas do país. A propensão à doença do refluxo parece ser maior entre mulheres do que entre os homens; ou pelo menos, um número maior de mulheres do que de homens declara ter estes sintomas (14% e 9% respectivamente). Por outro lado, não se observam diferenças significativas em relação à faixas etárias, nem a classes sociais. Com relação às cidades estudadas, observa-se um número significativamente maior de pessoas com propensão à doença do refluxo em Porto Alegre e Belo Horizonte e um número significativamente menor em S. Paulo e em Brasília.

10 66% 26% 12% Índice de Propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
Sente ou já sentiu queimação ou azia. 26% Sente queimação ou azia na região do estômago e do peito. 12% A queimação ou azia ocorre uma vez ou mais por semana. Base: Total de abordagens entrevistas

11 Índice de Propensão, segundo segmentos
(Em %) Base: Total de abordagens

12 Índice de Propensão, segundo cidades
(Em %) Base: Total de abordagens

13 Perfil da População com propensão à Doença do Refluxo Gastroesofágico
Em conformidade com os índices de propensão descritos, o perfil das pessoas que têm propensão à doença é mais feminino. Quanto à classe social, idade e nível de instrução não se observam diferenças de perfil entre quem têm propensão e a população em geral. Isto é, os sintomas atingem a todos, igualmente. Neste estudo, foi calculado o IMC - Índice de Massa Corpórea (relação peso/altura), sempre tomando como base a declaração da população. Verificou-se que 59% das pessoas com propensão à doença do refluxo têm IMC até 25, ou seja têm peso normal, 29% apresentam tendência à obesidade e 11% são obesas.

14 Sexo Idade Média 38 anos Feminino Masculino 15% 24% 16% 25% 21%
Base: Total da Amostra entrevistas

15 Escolaridade Classe 40% Base: Total da Amostra entrevistas

16 IMC Fórmula: Peso Altura² (Em %) 11% 59% 29%
Base: Total da Amostra entrevistas

17 IMC (Em %)

18 IMC (Em %)

19 Percepção dos Sintomas da Doença do Refluxo Gastroesofágico
Cerca de 1/3 das pessoas com propensão à doença relata que, quando tem o sintoma, sua freqüência é diária. Observa-se que quanto mais idosa a pessoa e menos favorecida economicamente, maior é a tendência de ter o sintoma diariamente. Estes sintomas relatados parecem ser persistentes, ou de difícil tratamento, na medida em que 40% afirmam sentir esta queimação há mais de 5 anos (entre pessoas mais velhas, este índice chega a 58%). A maioria das pessoas atribui a causa do sintoma, essencialmente, à ingestão de alimentos (56%) – seja porque são gordurosos ou por serem temperados. 22% relacionam o sintoma à ingestão de bebidas – principalmente, o café e bebidas alcoólicas. Igual número (22%) citam como causa, o estado nervoso. Apenas 9% relacionam ao cigarro ( observando-se que nesta população 30% têm o hábito de fumar)

20 Enquanto os homens citam como causa, com maior freqüência, a ingestão de bebidas alcoólicas (16%), as mulheres (27%) e as pessoas de classe A (45%) atribuem seus sintomas ao nervosismo. Quando indagados a respeito de qual situação melhora ou piora o sintoma, em uma lista de situações previamente definidas, observa-se mais uma vez a relação sintoma/alimentação: comer alimentos gordurosos, condimentados ou comer mais do que o normal são situações que fazem piorar os sintomas. A ocorrência do retorno do conteúdo do estômago, melhora o sintoma, segundo 27% das pessoas. Ficar deitado após a ingestão de grande quantidade de alimentos não causa nenhum efeito para 43% das pessoas e piora para 44%. E, fazer esforço físico e ficar deitado ou inclinado ou curvado, independentemente da quantidade da alimentação são situações que não causam nenhum efeito, para a maioria das pessoas.

21 Freqüência do sintoma (Em %) 30% 30% 41%
Base: Total da Amostra entrevistas

22 Freqüência do sintoma, segundo segmentos
(Em %)

23 Freqüência do sintoma, segundo cidades
(Em %)

24 Tempo que tem o sintoma (Estimulada e única, em %) 15% 12% 11% 21% 40%
Base: Total da Amostra entrevistas

25 Tempo que tem o sintoma, segundo segmentos
(Estimulada e única, em %)

26 Tempo que tem o sintoma, segundo cidades
(Estimulada e única, em %)

27 Atribuição de causas aos sintomas
(Espontânea e múltipla, em %) INGESTÃO DE ALIMENTOS INGESTÃO DE BEBIDAS NERVOSO/TENSO/ESTRESSADO/ ANSIOSO/TRISTE PROBLEMAS DE SAÚDE POR CAUSA DO CIGARRO / FUMA MUITO Base: Total da Amostra entrevistas

28 Atribuição de causas aos sintomas
(Espontânea e múltipla, em %) INGEST. ALIMEN- TOS INGEST. BEBIDAS NERVOSO TENSO/ PROBL. SAÚDE FUMA MUITO

29 Atribuição de causas aos sintomas
(Espontânea e múltipla, em %) INGEST. ALIMEN- TOS INGEST. BEBIDAS NERVOSO TENSO/ PROBL. SAÚDE FUMA MUITO

30 Percepção de efeitos de determinadas situações no sintoma
(Estimulada e única, em %) Comer alimentos gordurosos Comer alimentos muito temperados / condimentados Comer mais que o normal Ficar deitado/inclinado/curvado após a ingestão de grande quantidade de alimentos Quando ocorre retorno do conteúdo do estômago, alimentos ou líquidos, para a garganta ou a boca Levantar ou fazer esforço físico ou qualquer atividade que necessita de uma respiração mais forte Ficar deitado/inclinado/curvado independente da quantidade da alimentação Base: Total da Amostra entrevistas

31 Atitude em relação aos Sintomas
Quando indagados a respeito de quais meios se utilizam para obter informações sobre o problema 46% responderam que consultam médicos, 35% que conversam com pessoas que têm o mesmo sintoma e 34% conversam com parentes. Consultar médicos é hábito mais freqüente entre mulheres, quanto mais velhos e quanto maior a classe social. Conversar com pessoas que têm o mesmo sintoma é maior entre pessoas de 25 a 36 anos de idade e entre residentes em Recife. Conversar com parentes, é uma prática mais freqüente entre os mais jovens. Apesar de 46% responderem que consultam médicos para obter informações a respeito da doença, pode-se observar que a automedicação é um comportamento muito freqüente entre as pessoas que têm propensão à doença. Na tentativa de melhorar o sintoma, 57% disseram que usam remédios. Observando a lista de medicamentos, mencionados espontaneamente, observa-se que trata-se principalmente de antiácidos (Eno, Sonrisal, Sal de frutas, etc.).

32 E ainda, mais freqüente do que qualquer marca ou classe de medicamento as pessoas que apresentam os sintomas fazem uso de bebidas - principalmente leite - e de chás, especialmente chá de boldo. Consultar um médico, quando têm o sintoma, foi resposta de apenas 12%. Confirmam estes resultados as respostas obtidas em questão estimulada, sobre quais atitudes são mais comuns, diante dos sintomas: “ tomo remédio conhecido, mas que não foi receitado por médico” - 36% “ tomo remédio que um médico me receitou uma vez” - 27% “vou à farmácia e peço a indicação de um remédio” - 10% Consulto um médico, foi resposta de 17%; portanto, um índice 5 pontos percentuais maior do que na resposta espontânea. Continua alta a menção a bebidas - leite e chás.

33 Quando se perguntou quais os medicamentos que está tomando ou já tomou alguma vez , mais uma vez o destaque é para os antiácidos (50%). Aparecem também, com 10% de menções, os antiulcerosos antagonistas H2 (Cimetidina e Ranitidina) e os inibidores de bomba de prótons (2%). De todas as pessoas que têm propensão à doença do refluxo, 29% já fizeram ou estão fazendo algum tratamento médico. Este índice é maior conforme aumenta a faixa etária e principalmente conforme aumenta o poder aquisitivo (48% na classe A e 24% nas classes D/E). O tratamento consiste no uso de medicamentos, provavelmente receitados (aí predominam os antiulcerosos antagonistas), em dietas e realização de exames clínicos - endoscopia Verifica-se que em todas as questões com menções à medicamentos, as citações aos Inibidores de Bomba de Prótons, não ultrapassam 2%, sempre com destaque para Omeprazol. Outros remédios desta categoria foram citados, contudo, sempre com menções abaixo de 0,5% (Gaspiren, Gastrium, Losec, Loprazol, Pantocal, Prazol e Zurcal)

34 Metade das pessoas com propensão à doença do refluxo gastroesofágico já consultaram algum médico - 25% consultaram um clínico geral e 23% um gastroenterologista. Pessoas mais idosas e pessoas de maior poder aquisitivo são as que mais consultam médicos. Percebe-se que o poder aquisitivo influencia de forma determinante na escolha da especialidade do médico. Pessoas mais simples vão no clínico geral enquanto pessoas mais abastadas vão ao gastroenterologista.

35 Meios utilizados para obter informações sobre o problema
(Estimulada e múltipla, em %) Base: Total da Amostra entrevistas

36 Meios utilizados para obter informações
(Estimulada e múltipla, em %)

37 Meios utilizados para obter informações
(Estimulada e múltipla, em %)

38 O que faz para melhorar esta queimação?
(Espontânea e múltipla, em %) Base: Total da Amostra entrevistas

39 O que faz para melhorar o sintoma ?
(Espontânea e múltipla, em %) USA REMÉDIOS ANTIÁCIDOS Sonrisal Eno/ Eno de laranja Bicarbonato de sódio Sal de frutas Estomazil Pepsamar Hidróxido de Alumínio Gelmax Mylantha plus Pepsogel Maalox ANTIULCEROSOS-ANTAGONISTAS H2 Ranitidina Cimetidina LEITE DE MAGNÉSIA INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS Omeprazol 57% 50% 10% 9% 6% 4% 3% 2% 1% 7% USA BEBIDAS Leite Água Refrigerante 34% 20% 12% 3% USA CHÁS Boldo Erva Doce Chá caseiro 17% 10% 3% 1% FAZ DIETA Alim. Leves Frutas 8% 1% EVITA ALIMENTOS Frituras Café Temperados 7% 3% 2% 1% Base: Total da Amostra entrevistas

40 Atitudes quando tem o sintoma
(Estimulada e múltipla, em %) ANTIÁCIDOS % Sonrisal % Eno/Eno de laranja % Estomazil % Sal de fruta % Bicarbonato de sódio % Pepsamar % Magnésia bisurada % LEITE DE MAGNÉSIA % UTILIZAÇÃO DE BEBIDAS % Leite % Água % UTILIZAÇÃO DE CHÁS % Boldo % Chá caseiro % INGESTÃO/CONS. ALIM./BEBIDAS %

41 Que remédios já tomou ou está tomando ?
MENCIONARAM MEDICAMENTOS ANTIÁCIDOS Sonrisal Eno/ Eno Laranja Sal de frutas Estomazil Bicarbonato de sódio Hidróxido de Alumínio Pepsamar Mylantha plus Gelmax Magnésia Bisurada Pepsogel Maalox ANTIULCEROSOS-ANTAGONISTAS H2 Ranitidina Cimetidina LEITE DE MAGNÉSIA INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS Omeprazol 66% 64% 12% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 2% 1% 3% MENCIONARAM BEBIDAS 29% Leite 18% Água % Água com açúcar/sal/soro % MENCIONARAM CHÁS 19% Boldo % Camomila % Erva doce % Base: Total da Amostra entrevistas

42 Já fez ou está fazendo algum tratamento? Qual?
USA MEDICAMENTOS % ANTIULCEROSOS-ANTAGONISTAS H2 4% Cimetidina % Ranitidina % ANTIÁCIDOS % INIBIDORES BOMBA DE PRÓTONS 1% Omeprazol % FAZ DIETA % EVITA ALIMENTOS % FAZ EXAMES CLÍNICOS % Endoscopia %

43 Consulta a médicos Já consultou / está consultando Não consultou
(Espontânea e múltipla, em %) Já consultou / está consultando Não consultou Base: Total da Amostra entrevistas

44 Consulta a médicos Não Consultou (Espontânea e múltipla, em %)
está consult. Não Consultou 2268

45 Consulta a médicos Consul- Não tou / está consult. Consul- tou
(Espontânea e múltipla, em %) Consul- tou / está consult. Não Consul- tou 2268

46 Hábitos em relação á saúde
É alto o número de pessoas com propensão à doença do refluxo gastroesofágico que têm hábito de fazerem refeições incompletas: 75% não tomam café da manhã ou tomam apenas um cafezinho; 33% não costumam almoçar ou tomam apenas um lanche; e 45% não jantam ou tomam um lanche à noite. Por outro lado, não parece ser alto o número de pessoas que têm hábito de fazer suas refeições fora de casa: 15% no café da manhã, 29% na hora do almoço e 5% no jantar. Metade das pessoas com propensão à doença consideram seu dia-a-dia estressante. Principalmente, as mulheres (56%), as pessoas de classe D/E (56%) e as pessoas de 36 a 45 anos (62%) se consideram mais estressadas.

47 Hábitos em relação á saúde
4 a cada 10 entrevistados têm o hábito de tirar férias. Esse hábito é mais enraizado entre os homens, entre as pessoas mais jovens e entre as pessoas mais abastadas. As pessoas residentes no sul do país e em Brasília também tiram férias com maior freqüência. 42% praticam alguma atividade física, porém a maioria de forma moderada. Os curitibanos, os homens e as pessoas mais ricas são as que mais praticam atividade física. Três a cada 10 pessoas com propensão à doença do refluxo fumam. Em média, fumam 15 cigarros/dia. A classe A fuma em média 21 cigarros/dia, os porto- alegrenses, 19 e os homens e pessoas de 46 a 55 anos, 18.

48 Refeições - Café da Manhã
(Estimulada e única, em %) Toma Café da manhã Local da refeição Em casa Fora de casa 69% 15% Tipo de refeição Simples Completa 60% 25% Base: Total da Amostra entrevistas

49 Refeições - Café da Manhã
(Estimulada e única, em %)

50 Refeições - Café da Manhã
(Estimulada e única, em %)

51 Refeições - Almoço Costuma almoçar Local da refeição Tipo de refeição
(Estimulada e única, em %) Costuma almoçar Local da refeição Em casa Fora de casa 64% 29% Tipo de refeição Completa Lanche 67% 27% Base: Total da Amostra entrevistas

52 Refeições - Almoço (Estimulada e única, em %)

53 Refeições - Almoço (Estimulada e única, em %)

54 Refeições - Jantar Costuma Jantar Local da refeição Tipo de refeição
(Estimulada e única, em %) Costuma Jantar Local da refeição Em casa Fora de casa 69% 5% Tipo de refeição Completa Lanche 55% 20% Base: Total da Amostra entrevistas

55 Refeições - Jantar (Estimulada e única, em %)

56 Refeições - Jantar (Estimulada e única, em %)

57 Grau de estresse no dia-a-dia
(Estimulada e única, em %) Base: Total da Amostra entrevistas

58 Grau de estresse no dia-a-dia
(Estimulada e única, em %)

59 Grau de estresse no dia-a-dia
(Estimulada e única, em %)

60 Hábito de tirar férias (Espontânea e única, em %)
Base: Total da Amostra entrevistas

61 Hábito de tirar férias (Espontânea e única, em %)

62 Hábito de tirar férias (Espontânea e única, em %)

63 Pratica alguma atividade física
Prática esportiva (Estimulada e única, em %) Pratica alguma atividade física Intensidade Moderada % Vigorosa % Freqüência Base: Total da Amostra entrevistas

64 Prática esportiva (Estimulada e única, em %)

65 Prática esportiva (Estimulada e única, em %)

66 Hábito de fumar Média 15 cigarros diários (Em %)
Base: Total da Amostra entrevistas

67 Hábito de fumar, segundo segmentos
(Em %)

68 Hábito de fumar, segundo cidades
(Em %)


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