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Pteropsida ou Polypodiophyta

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Apresentação em tema: "Pteropsida ou Polypodiophyta"— Transcrição da apresentação:

1 Pteropsida ou Polypodiophyta
Classe Pterosida (Filices) por Engler (Joly, 1989); Phylum Pterophyta, por Raven (1999); Segundo Kramer & Green (1999), Classe Filicatae Tratada como Divisão Polypodiophyta por Salino (2000); 33 famílias com cerca de espécies viventes, sendo 2/3 nativas das regiões tropicais. As demais são de regiões temperadas.

2 Classe PTEROPSIDA (Filices)
Sistema de Engler - 4 subclasses: PRIMOFILICES – representantes fósseis EUSPORANGIATAE – esporângios localizados, geralmente, em apêndices, na base das frondes. Ex. Ophioglossum L. OSMUNDIDAE – muitos fósseis. Ex. Osmunda L. LEPTOSPORANGIATAE – maioria da pteridófitas atuais Esporângios na face dorsal das frondes.

3 Classe PTEROPSIDA (Filices)
Ordem Ophyoglossales Ordem Maratialles Ordem Osmundales Ordem Filicales Ordem Marsileales Ordem Salviniales Sistema de Engler

4 CICLO DE VIDA DAS PTEROPSIDA

5 CICLO DE VIDA PTEROPSIDA

6 Estrutura do Protalo rizóides Protalo jovem

7 Com esporófilo visível
Gametofito (protalo)

8 Folhas Jovens = Báculo (prefoliação circinada)
Osmunda regalis L. Folhas Jovens = Báculo (prefoliação circinada)

9 O esporófilo apresenta folhas bem desenvolvidas
Megafilo = Fronde Folhas simples, íntegras, lobadas, partidas ou sectas; Folhas divididas em pinas. raque Últimos segmentos pínula pina

10 Caule do tipo rizoma Raízes pequenas

11 Esporângios na face abaxial (dorsal) das folhas.
Podem sem: Livres Soros Sinângios

12 Esporângios reunidos em folhas férteis
ou “espigas”

13

14 Diferentes formas de esporângios
A- Face abaxial da folha fértil B- Soros em sinângio

15 Esporângios com esporos

16 Corte longitudinal de um soro com indúsio (seta)
Dryopteris sp. Corte longitudinal de um soro com indúsio (seta) (esporângios e esporos) Asplenium sp. Soro com esporângios e esporos

17 Ordem: Ophioglossales
Família: Ophioglossaceae Botrychium virginianum (L.) Sw. Apresenta câmbio vascular

18 Ordem: Ophioglossales
Família: Ophioglossaceae Botrychium virginianum (L.) Sw. Folha fértil diferente da vegetativa Esporângios reunidos em sinângios

19 Ordem: Ophioglossales
Família: Ophioglossaceae Ophioglossum polyphyllum Folha fértil diferente da vegetativa Esporângios reunidos em sinângios

20 Ordem: Ophioglossales
Família: Ophioglossaceae

21 Família: Ophioglossaceae Ophioglossum palmatum L.
sinângios

22 Família: Marattiaceae Marattia salicina
Ordem: Maratialles Família: Marattiaceae Marattia salicina Folha fértil igual a vegetativa Esporângios reunidos em sinângios na face abaxial da lâmina

23 Marattia salicina Sinângios Sinângio em corte transversal

24 Marattia oreades

25 Ordem: Osmundales Osmunda regalis
Família: Osmundaceae Osmunda regalis Esporângios separados ou em agrupamentos em partes férteis da lâmina

26 Osmunda regalis

27 Família Osmundaceae Osmunda cinnamomea Osmunda regalis

28 Ordem Filicales Inclui as pteridófitas com esporângios localizados, geralmente, na margem ou face abaxial (dorsal) das folhas; Os gametofitos são verdes, geralmente cordiformes, apresentando anterídios e arquegônios na face ventral. As famílias mais conhecidas são Schizaeaceae, Gleicheniaceae, Cyatheaceae, Dicksoniaceae e Polypodiaceae.

29 Ordem Filicales Família Polypodiaceae Platycerium bifurcatum C. Chr.

30 Polypodiaceae Pleopeltis pleopeltidis Microgramma vaccinifolia

31 Família Pteridaceae Adiantum radiatum C. Pres (avenca) Doryopteris rivalis

32 Propriedades medicinais da avenca Propriedades diuréticas, sedativas, antiinflamatórias, expectorantes e emenagogas. Boa coadjuvante no tratamento de tosses, catarros, afecções bronquiais, rouquidão, regulador da menstruação, diarréias e faz desaparecer verrugas.

33 Família : Dennstaedtiaceae
Pteridium aquilinum (L.) Kuhn. Nomes comuns: samambaia, samambaia-do-campo, samambaia-das taperas Partes tóxicas: folhas Princípios ativos tóxicos: glicosídeo cianogênico, a tiaminase tipo I. Sintomas: febre, hemorragia na pele (suor com sangue), diarréia com sangue, diminuição do número de plaquetas. O animal perde sangue rapidamente, podendo morrer..

34 Pteridium aquilinum (L.) Kuhn.

35 Lygodiaceae Lygodium volubile Dryopteridaceae Elaphoglossum lingua Blechnaceae Blechnum occidentale Pteridaceae Pteris deflexa Link.

36 Davalliaceae Davallia fejeensis Hook. Thelypteridaceae Thelypteris kunthii Tectariaceae Tectaria sp. Davalliaceae (Polypodiaceae) Nephorolepis spp

37 Família Dicksoniaceae
                           Xaxim - Dicksonia sellowiana Família Cyatheaceae Samambaiaçu Cyathea schanschin

38 Família Marsileaceae Marsilea quadrifolia (confirmar) Trevo-de-quatro-folhas

39 Ordem Salviniales Família Salviniaceae Salvinia molesta S. auriculata

40 Ordem Salviniales Família Salviniaceae Azolla sp

41 The aquatic fern Azolla is the only fern that can fix nitrogen
The aquatic fern Azolla is the only fern that can fix nitrogen. It does so by virtue of a symbiotic association with a cyanobacterium (Anabaena azollae). The pale yellow plant has been deprived of cobalt (essential for the cyanobacterial symbiont) and thus is showing typical signs of N deficiency. A dorsal lobe of the water fern Azolla showing the dark-green pocket filled with cells of the microsymbiont Anabaena (Nostoc) azollae. Photo: T.A.Lumpkin, used with permission

42 Métodos de coleta de pteridófitas
Objetivo principal: evitar a deposição de material incompleto nos herbários. Principais passos: Coletar parte do esporófito contendo parte do rizoma e 3-4 frondes, sendo pelo menos 1 fértil (com esporângios e/ou soros); nas espécies de caule ereto, retirar somente uma porção longitudinal do caule com frondes férteis; Observar a presença do indúsio e o grau de maturação dos soros (servirão como característica taxonômica para identificação das famílias e gêneros);

43 Anotar na caderneta de campo:
Continuação: Anotar na caderneta de campo: Dados ecológicos: Ambiente: planta umbrófila ou heliófila??? Habitat: tipo de formação vegetal do local. Habito de vida: terrestre, epífita, rupícola, aquática; Substrato: solo arenoso, argiloso, pedra exposta, etc. Dados do esporófilo: Agrupamento: indivíduos isolados ou agrupados; Posição em relação ao substrato: prostado, cespitoso, estolonífero, ereto, trepador; Dimensões do esporófilo: altura total, diâmetro do caule, tamanho das frondes; Verificar se o pecíolo das folhas velhas permanecem aderidas ao caule após a secagem da fronde, ou se estas são caducas.

44 O caso dos xaxins (Famílias Dicksoniaceae e Cyatheaceae)
O que fazer quando o indivíduo é muito grande????? O caso dos xaxins (Famílias Dicksoniaceae e Cyatheaceae)

45 Amostras a serem obtidas:
Amostra de aproximadamente 35 cm do pecíolo (porção proximal do caule), obtendo o formato da base e as escamas; Base da lâmina (35 a 40 cm), se muito grandes, dobrar apenas as pontas das pinas; Porção mediana da fronde, na altura das pinas maiores (se muito grandes, cortar a raque ao meio, deixando algumas pinas completas e 3-4 bases). São dados importantes: posição da inserção e distância entre as pinas; Porção apical da fronde (para comparação com demais porções da fronde).

46 Como prensar ??? Retirar o máximo de substrato (sem comprometer o rizoma e raízes); - Dobrar as frondes com cuidado, para que ambas as faces fiquem expostas.

47 Biogeografia: Comuns em ambientes úmidos tropicais e subtropicais (especialmente nas regiões montanhosas). Locais de maior ocorrência: Centros de ocorrência: - Américas: espécies Grandes Antilhas (Cuba e Jamaica), Sudeste do México, América Central, Oeste da Venezuela, Sul da Bolívia. - Ásia e Malásia: espécie - Montanhas africanas (tropicais e subtropicais): poucas espécies. - A floresta amazônica: considerada como pobre em pteridófitas (em relação a sua dimensão). - Sul e Sudeste: considerado como centro de endemismo com cerca de 600 espécies.


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