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Engenharia de Produção

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Apresentação em tema: "Engenharia de Produção"— Transcrição da apresentação:

1 Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção ICC I Prof. Celso Cardoso Neto

2 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES SISTEMA INFORMATIZADO - HARDWARE X SOFTWARE Chama-se SISTEMA INFORMATIZADO a integração que ocorre entre três componentes básicos: Computadores - HARDWARE H Programas - SOFTWARE S Seres Humanos - PEOPLEWARE (usuários) P Gráfico que mostra a integração dos três componentes

3 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES O que é um COMPUTADOR ? Como definição clássica, um COMPUTADOR é um conjunto de dispositivos eletrônicos interligados, os quais conseguem executar automaticamente um determinado trabalho, orientado por programas e a uma grande velocidade. Este trabalho ocorre em 3 etapas: Entrada de Informações Processamento e armazenamento de informações Saída de informações E P S Relação do processamento de dados Em que: INFORMAÇÕES INICIAIS + PROCESSAMENTO = RESULTADO FINAL

4 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
TIPOS DE COMPUTADORES Existem vários tipos de computadores: "MAINFRAMES", que são computadores de grande ou médio porte, utilizados em grandes empresas; MINICOMPUTADORES; MICROCOMPUTADORES, também conhecidos como "DESKTOP", os quais existem de diversos modelos e tipos, como PC, Macintosh e Power PC; PORTÁTEIS, como os laptops, notebooks, handhelds, notepads e palmtops.

5 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
TIPOS DE COMPUTADORES

6 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
SISTEMA DE NUMERAÇÃO CONJUNTO DE REGRAS PARA REPRESENTAÇÃO DOS NÚMEROS. SISTEMAS: (1) SISTEMA DECIMAL: sistema de números em que uma unidade de ordem vale 10 vezes a unidade de ordem imediatamente anterior. Sua base numérica é de 10 algarismos: de 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. (2) SISTEMA BINÁRIO: importante sistema de numeração, utilizado na tecnologia dos computadores, cuja base é 2, tendo somente 2 algarismos: 0 e 1. (3) SISTEMA OCTAL: sistema de numeração cuja base é 8, também adotado na tecnologia de computadores. Sua base numérica é de 8 algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. (4) SISTEMA HEXADECIMAL: sistema de numeração cuja base é 16, também adotado na tecnologia de computadores. Sua base numérica é de 16 algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A. B, C, D, E e F.

7 SISTEMA BINÁRIO ou de base 2
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I SISTEMA BINÁRIO ou de base 2 A menor unidade de informação que um computador pode armazenar então, é este binômio 0 (zero) ou 1 (um). A este tipo de informação chamamos Código Binário ou Bit (do inglês Binary Digit), que é a Linguagem de Máquina usada pelos computadores. Para cada informação, o computador utiliza diversos 0 e 1 seguidos: Entretanto, utilizar o Bit como padrão para uma medida de tamanho de informação seria um tanto cansativo, pois as informações seriam medidas em milhares de bits. Por isso, a unidade padrão de medida na informática é o Byte (Bynary Term, ou Termo Binário), que é o conjunto de n Bits (dependendo do código de representação utilizado).

8 SISTEMA BINÁRIO ou de base 2
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I SISTEMA BINÁRIO ou de base 2 CÓDIGO DE MÁQUINA A um caractere, como uma letra, associamos um Byte. CARACTER OU LETRA CÓDIGO BINÁRIO OU BIT G 1 BYTE Assim, o bit é menor unidade de informação. Com 1 bit, podemos representar dois estados: 0 e 1. Com 2 bits, podemos representar 4 estados: 00, 01, 10 e 11 (respectivamente 0,1,2 e 3) Com 3 bits, podemos representar 8 estados: 000, 001, 010, 011, 100,101, 110 e 111 (respectivamente 0,1,2, 3, 4, 5, 6 e 7)

9 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
Bits X Bytes Bit - é a menor unidade de dado do computador, podendo assumir um dos dois valores 0 ou 1, sendo que, se o nível de energia for baixo assumido é 0 e se o nível de energia for alto o valor assumido é 1. Se desejarmos representar números maiores, deveremos cominar bits em palavras. Byte - é um conjunto de 8 bits, formando segundo uma seqüência que representa um caracter. Pode-se fazer uma correspondência biunívoca entre cada número decimal (0 a 9), as letras maiúsculas e minúsculas (A até Z), os símbolos matemáticos, a pontuação, etc, com um respectivo byte. kiloByte ou kByte ou kB - um Kbyte corresponde a 210 bytes ou seja, 1024 bytes. Ex.: um microcomputador antigo tipo PC-XT possuía 640 Kbytes de memória, ou seja, bytes de memória, porque: 640 Kb x 1024 bytes = bytes. Isto quer dizer que ele poderia ter na sua memória até caracteres. Megabyte ou Mbyte ou Mb - um Mbyte corresponde a 1024 Kbytes, bytes. Gigabyte ou Gbyte ou Gb - um Gbyte corresponde a 1024 Mbytes. Terabyte ou Tbyte ou Tb - um Tbyte corresponde a 1024 Gbytes.

10 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
Bits X Bytes MEDIDA SIGNIFICADO bit 0 ou 1 - menor unidade de informação Byte conjunto de n bits ou 1 caractere kilobyte (kB) 103 ou 1024 Bytes Megabyte (MB) 106 ou 1024 kBytes GigaBytes (GB) 109 ou 1024 Mytes Terabyte (TB) 1012 ou 1024 GBytes 1k 103 1 M 106 1G 109 1T 1012 1m 10-3 1  10-6 1n 10-9

11 ASCII ( American Standard Coded for Information Interchange)
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I ASCII ( American Standard Coded for Information Interchange) Emprego nos microcomputadores

12 ASCII ( American Standard Coded for Information Interchange)
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I ASCII ( American Standard Coded for Information Interchange)

13 COMPONENTES DO SISTEMA DE COMPUTAÇÃO
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Unidade Central de Processamento. Microprocessador. COMPONENTES DO SISTEMA DE COMPUTAÇÃO Principais componentes: Unidade Central de Processamento – CPU(“Central Processor Unit”) Unidade de Controle (UC) Unidade Lógica e Aritmética (ULA) Registradores internos Mecanismos de interconexão Memória principal Subsistema de entrada/saída Mecanismos de interconexão entre os componentes acima

14 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Unidade Central de Processamento. Microprocessador. UNIDADES FUNCIONAIS LÓGICAS O computador pode ser dividido basicamente em 3 partes: Central Processing Unit - Unidade Central de Processamento CPU é sinônimo de microprocessador, o principal chip existente no computador - o seu "cérebro" - responsável por executar instruções. Infelizmente, pelo mal uso, muitas pessoas chamam o computador de "CPU", embora este uso esteja tecnicamente errado. Chamar um computador de "CPU" equivale a você chamar um carro de "motor".

15 MEMÓRIA AUXILIAR HD, DISQUETE, CD, DVD
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Unidade Central de Processamento. Microprocessador. O cérebro de um computador é o que chamamos de Processador ou CPU (do inglês, Unidade Central de Processamento). O Processador nada mais é que um Chip, formado de silício, onde uma combinação de circuitos controla o fluxo de funcionamento de toda a máquina. MEMÓRIA PRINCIPAL RAM ENTRADA CPU SAÍDA MEMÓRIA AUXILIAR HD, DISQUETE, CD, DVD

16 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Unidade Central de Processamento. Microprocessador. PLACA-MÃE ASUS A8N-E ABIT AL8 PCChips M861G

17 SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS fornecido completo pelo fabricante
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I SISTEMAS SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS SISTEMA DE COMPUTAÇÃO SISTEMAS DE APLICAÇÃO desenvolvido pelo usuário ou por terceiros, especialmente dedicado à aplicação de interesse do usuário fornecido completo pelo fabricante

18 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
HARDWARE X SOFTWARE

19 SOFTWARE – SOFTWARE BÁSICO – SISTEMA DE COMPUTAÇÃO
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I SOFTWARE – SOFTWARE BÁSICO – SISTEMA DE COMPUTAÇÃO Um SISTEMA DE COMPUTAÇÃO é um conjunto de componentes que são integrados para funcionar como se fossem um único elemento e que têm por objetivo realizar manipulações com dados, isto é, realizar algum tipo de operações com os dados de modo a obter uma informação útil.

20 HARDWARE – DISPOSITIVOS DE ENTRADA
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES HARDWARE – DISPOSITIVOS DE ENTRADA Todo componente que faz parte do sistema e tem por finalidade efetuar a ENTRADA de dados no computador. Exemplos: teclado mouse joystick scanner TRACKBALL

21 HARDWARE – DISPOSITIVOS DE SAÍDA
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES HARDWARE – DISPOSITIVOS DE SAÍDA Todo componente que faz parte do sistema e tem por finalidade efetuar a SAÍDA de dados. Exemplos: impressora monitor de vídeo DeskJet Jato de Tinta matricial

22 HARDWARE – DISPOSITIVOS DE ENTRADA / SAÍDA
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES HARDWARE – DISPOSITIVOS DE ENTRADA / SAÍDA Todo componente que faz parte do sistema e tem por finalidade efetuar tanto a ENTRADA como a SAÍDA de dados. Exemplos: floppy disk (disquete) disco rígido (HD) CD/RW ou DVD/RW

23 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA TECLADO: ATALHOS DE TECLADO ...

24 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA MOUSE: Também conhecido como dispositivo apontador. Serve para apontar e selecionar uma das opções possíveis que aparecem na tela. Existem diversos tipos de mouse, mas o modelo mais comum tem o formato de um ratinho, por isso o nome em inglês: "mouse". Como dispositivo apontador, também encontramos os trackball, (que são um mouse invertido, ou seja, ao invés de rolarmos o mouse pela mesa, simplesmente, giramos sua bolinha com a mão movimentando o cursor na tela), track point, que é composto de um ponto no meio do teclado (geralmente em notebooks), touch pad, ou mouse de toque (onde ao movimentarmos o dedo sobre uma "pequena placa", movimentamos o cursor na tela) e os mouses em forma de caneta que tem o mesmo formato de uma caneta (geralmente encontrado em palmtops).

25 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA MOUSE: Um dos inventos mais importantes para o uso do ambiente Windows foi o mouse, que depois acabou se transformando em outras versões. Com o mouse arrastamos seu Ponteiro pela tela, ativando comandos e programas. Mouse e Trackball: duas versões da mesma idéia: arrastar na tela um ponteiro para ativar funções em programas e no Sistema Operacional. Interfaces serial, PS/2 e USB.

26 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA Scanner: Trata-se de um dispositivo que serve para transferir desenhos, fotos e textos para o computador. O scanner pode ser de dois tipos: scanner de mão, o qual é parecido com um mouse bem grande e que devemos passar por cima do desenho/texto a ser transferido para o computador e scanner de mesa, muito parecido com uma máquina de xerox, onde devemos colocar o papel e abaixar a tampa para que o desenho seja então transferido para o computador.

27 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADES DE ENTRADA Leitor Óptico: É um dispositivo que serve para evitar os enormes tempos gastos com digitação de dados, é como um scanner, só que é utilizado, geralmente, para ler códigos de barra. Microfone: Também é um dispositivo de entrada, pois através dele podemos gravar sons, transmitir a nossa voz pela internet ou mesmo "ditar" um texto para o computador, utilizando um dos programas mais recentes de reconhecimento de voz.

28 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA DE DADOS Câmera de Vídeo: Quando se está longe de outras pessoas e é preciso efetuar uma reunião à distância, um dos periféricos de maior importância é a câmera para videoconferência – WebCam.

29 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA DE DADOS Câmera Digital: Útil para profissionais que trabalham externamente aos seus escritórios e precisam incluir fotografias em seus relatórios ou processos, como é o caso de peritos de sinistro, policiais técnicos, decoradores, entre outros.

30 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento: Os principais são: disquetes e discos rígidos, cujo processo de armazenamento é similar. Todo disco deve ser formatado, antes de sua utilização. A formatação consiste em criar um mapa, dividindo-o em trilhas (circulos concêntricos) e setores (fatias). É exatamente o número de trilhas e setores que a capacidade de armazenamento do disco.

31 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Discos Flexíveis / Floppy Disk: Podem variar de capacidade. Atualmente existem os de 3 ½ polegadas com capacidade de 1,44 MB.

32 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Fita DAT:

33 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – PenDrive: Não faz muito tempo que eles "invadiram" o mercado e conquistaram muitos adeptos. Para quem ainda não sabe, os Pen Drives (Várias são as formas como são chamados: HD USB, Flash Drive, Stick Pen Drive, etc..) são pequenas unidades de memória que se conectam ao micro por intermédio de uma porta USB, facilitando o transporte de dados. Suas principais vantagens são o tamanho reduzido, facilidade de instalação e transporte com menos risco de danos físicos. A princípio a única finalidade era esta, a de transportar dados, mas novas utilidades foram agregadas aos pequenos Pen Drives. Já se encontram disponíveis modelos com câmeras fotográficas digitais e modelos com MP3 Players e rádio FM. Existem modelos que além do MP3 e rádio FM, também permitem que sejam gravadas varias horas de áudio através do microfone embutido.

34 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Disco Rígido:

35 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Dispositivos de Armazenamento – Disco Rígido:

36 BARRAMENTO ISA, PCI e AGP.
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BARRAMENTO ISA, PCI e AGP. 1 – slots de memória RAM 2 – interface drive floppy disk 3 – controladoras IDE1 e IDE2 4 – barramento ISA 5 – barramentos PCI 6 – barramento AGP 7 – interface paralela 8 - interfaces seriais (COM1 e COM2) 9 – barramento USB 10 – interface PS/2

37 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS CD-ROM:

38 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS MIDIA CD 74 MIN – 650 MB 80 MIN – 700 MB 90 MIN – 800 MB MÍDIA COLORIDA

39 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS MIDIA DVD

40 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE ENTRADA/SAÍDA DE DADOS Modem: Para se comunicar com outros computadores através do telefone, o modem transforma os sinais digitais de seu computador em sinais de pulso modulares, capazes de trafegar em uma linha telefônica e chegar até outro modem, que irá demodulá-los novamente para outro computador. Graças ao Modem é possível nos conectarmos à Internet. Ele foi uma peça fundamental para que a informática desse esse salto na área de comunicação de dados.

41 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE SAÍDA DE DADOS Monitor de Vídeo: O Monitor é o principal meio de exibição de dados. São fabricados por tubos de emissão de raios catódicos, que criam feixes de elétrons que são disparados até a tela revestida de fósforo. A vibração destes feixes é que faz produzir as centenas de cores existentes em nosso monitor. O número de cores disponível para exibição em um monitor depende de sua Placa de Vídeo e da quantidade de memória desta placa. Com ela você poderá ter monitores que exibam 16, 256 ou 16 milhões de cores.

42 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE SAÍDA DE DADOS Monitor de Vídeo: O mesmo acontece com a resolução gráfica, ou o número de Pixels existente em seu monitor. Um Pixel (Picture Elements) é a menor resolução de cor ou ponto de luz que sua tela pode projetar. A depender de sua Placa de Vídeo, seu monitor pode também ser configurado para reduzir os pontos de emissão de luz, dando uma maior resolução de tela. Através de seu Sistema Operacional é possível esta resolução aumentar de 640 x 480 pixels, 800 x 600 e 1024 x 768 por tela e até mais... As Placas de Vídeo com alta resolução são imprescindíveis se você deseja trabalhar com programas que lidem com cores ou desenhos, e jogos que necessitem exibir muitas telas em tempo muito rápido. Existem diversos tipos de monitores hoje em dia, mas o mais utilizado é o de padrão SVGA (Super Vídeo Graphics Array)

43 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE SAÍDA DE DADOS Impressora: A Impressora é um meio fundamental de exibir seus dados, relatórios, documentos. Existem basicamente três tipos de impressoras comerciais hoje em dia: TIPO DE IMPRESSORA COMO É ? Um cabeçote de impressão se move pressionando uma fita com tinta, que ao encostar no papel, o borra. MATRICIAL Um cabeçote de impressão se move pela página e em cada pequeno ponto de impressão é formada uma bolha de calor que estoura no papel, borrando a tinta. DESK JET / JATO DE TINTA Imprime borrando em uma matriz de calor formada a partir da imagem do documento. A LASER Outros tipos: PLOTTERs e TÉRMICAs.

44 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE SAÍDA DE DADOS Impressora Matricial: Impressora de impacto, com capacidade para imprimir textos e gráficos numa qualidade menor do que a das impressoras a laser ou jato de tinta. Sua velocidade é expressa em CPS (caracteres por segundo). Apresenta uma característica incômoda: o barulho. Muito usada para imprimir documentos carbonados, caso de notas fiscais e outros que contenham mais de uma via.

45 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE SAÍDA DE DADOS Impressora Jato de Tinta (DeskJet): O nome “jato de tinta” não é à toa: uma cabeça de impressão se aquece e faz uma minúscula bolha de tinta “explodir”, borrando em pequeníssimos pontos o papel impresso. O calor provocado por uma resistência elétrica aquece a tinta e faz com que ela seja aplicada gota a gota sobre o papel. A velocidade é medida em ppm (normalmente).

46 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE SAÍDA DE DADOS Impressora a Laser (LaserJet): Permite imprimir textos e gráficos com qualidade tipo off-set. A velocidade é medida em ppm (páginas por minuto). Sua qualidade é medida em dpi (density per inch). Por meio de pulsos de raios laser é magnetizado um cilindro pelo qual o toner (tinta de pó preto) passa e fixa o desenho. Quando o papel passa pelo cilindro, é recolhida a imagem, originada pelo pó previamente desenhada. Existem Impressoras LaserJet monocromáticas e coloridas.

47 http://www.hp.com.br http://www.epson.com.br
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE SAÍDA DE DADOS Impressora Multifuncional e All-in-one: PSC 7110 PSC 1510 Qualidade fotográfica Fácil impressão de fotos Integração tudo-em-um 3 segundos por página 5000 páginas por mês Até 7 ppm em preto e 5 ppm em cores

48 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE SAÍDA DE DADOS Impressora Fotográficas:

49 Plotter de impressão para sinalização e decoração
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Periféricos/dispositivos de Entrada e de Saída. UNIDADE DE SAÍDA DE DADOS Plotter: Tipo de impressora muito utilizado na área de engenharia. Além de imprimir plantas, permite a impressão de gráficos e textos. Normalmente tem as dimensões grandes para poder imprimir em papéis com medidas especiais, caso dos A0. Plotter de impressão para sinalização e decoração

50 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Memórias. Conceitos de memória principal, secundária e cache. Organização de Memória. Tipos de memória (ROM, PROM, EPROM, EAROM, RAM, SRAM, DRAM, DIMM). Memória Secundária: Fitas, Disquetes, Discos fixos e removíveis, CD‑ROM, DVD, Gravação em discos e Fitas. Memórias são dispositivos que permitem o armazenamento de informações. São memórias: ROM (Read Only Memory) Utilizada somente para leitura. Memória que vem gravada de fábrica Contém toda a rotina necessária para os testes iniciais do computador Não deve ser alterada

51 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Memórias. Conceitos de memória principal, secundária e cache. Organização de Memória. Tipos de memória (ROM, PROM, EPROM, EAROM, RAM, SRAM, DRAM, DIMM). Memória Secundária: Fitas, Disquetes, Discos fixos e removíveis, CD‑ROM, DVD, Gravação em discos e Fitas. RAM (Random Access Memory) MEMÓRIA PRINCIPAL Memória de acesso aleatório. Completamente volátil. Os dados armazenados só permanecem enquanto a memória ficar energizada eletricamente. Se o computador for desligado, os dados são perdidos. Todo o trabalho realizado no computador ocupa parte da RAM. Daí que para os dados não serem perdidos, há necessidade deles serem salvos n HD. A RAM é chamada de MEMÓRIA PRINCIPAL.

52 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BARRAMENTO USB A imagem ao lado mostra um "pen drive", um dispositivo móvel que permite armazenar até centenas de MBs em dados de qualquer tipo. Aparelhos desse tipo usam quase que exclusivamente a conexão USB do computador.

53 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Interrupção. Portas de I/O. USB - Universal Serial Bus - Barramento Serial Universal Os plugues USB mais comuns são o "Tipo A", usado na porta USB do computador, e o "Tipo B", usado nos periféricos tais como impressoras e scanners. Periféricos menores, tais como câmeras digitais, usam plugues menores, em geral proprietários (isto é, sem padronização e que depende da marca e modelo do periférico). Veja mais...

54 EMPREGO DOS COMPUTADORES
INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES EMPREGO DOS COMPUTADORES SERVIDOR DESKTOP NOTEBOOK PALMTOP

55 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Definições e exemplos: Redes, Arquitetura Cliente/Servidor, Teleprocessamento e protocolos de comunicação. REDE Quando há no mínimo dois computadores e eles compartilham recursos: HD Meio de transmissão (cabos) Software BD

56 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTERNET - CONCEITO

57 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO COMPUTADOR I
UNIDADE III ‑ NOÇÕES DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES QUE É PROVEDOR ?

58 F I M Boa Sorte !


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