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CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

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1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
PROF.: JOSÉ LUÍS PRIOSTI BATISTA 2014.1 1

2 Ementa Compreendendo a Cadeia de Suprimentos. Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de Suprimentos. Fundamentos da Cadeia de Suprimentos. As Atividades Logísticas: Princípios, funcionalidade e papéis das atividades logísticas na Cadeia de Suprimentos: Tecnologia da Informação, Transportes, Estoques, Armazenagem e Embalagem.

3 Objetivos Gerais Compreender o objetivo de uma cadeia de suprimentos e explicar o impacto das decisões de uma cadeia de suprimentos no sucesso de uma empresa, ensinando aos alunos às diferentes metodologias e filosofias utilizadas pelas empresas para gerir a sua cadeia de suprimentos de forma eficiente e eficaz.

4 Conteúdo Programático
Unidade 1 Compreendendo a Cadeia de Suprimentos 1.1 - O que é uma cadeia de suprimentos 1.2 - Fases de decisão 1.3 - Visão dos processos. A importância dos fluxos 1.4 - Exemplos de cadeias de suprimentos

5 Conteúdo Programático
Unidade 2 Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de Suprimentos 2.1 - Fatores-chave da cadeia de suprimentos 2.2 - Organização dos fatores-chave. 2.3 - Estoques, transportes, instalações e informações. 2.4 - Alinhamento estratégico.

6 Conteúdo Programático
Unidade 3 3. - Fundamentos da Cadeia de Suprimentos 3.1 - Nível de Serviços ao Cliente. Marketing focado no cliente. 3.2 - A Logística na empresa. 3.3 - A Logística como diferencial competitivo. 3.4 - Definição de serviços ao cliente. 3.5 - Serviços básicos e de valor agregado. 3.6 - Atendimento do Pedido Perfeito. 3.7 - A visão do custo total.

7 Conteúdo Programático
Unidade 4 4. - As Atividades Logísticas 4.1 - Princípios, funcionalidade e papéis das  atividades logísticas na Cadeia de Suprimentos: 4.2 - Tecnologia da Informação, Transportes, Estoques, Armazenagem e Embalagem.

8 Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
1.1 - O que é uma cadeia de suprimentos “Uma cadeia de suprimento engloba todos os estágios envolvidos, diretamente ou indiretamente no atendimento de um pedido de um cliente.”(Chopra, Meindl 2002). A cadeia de suprimento não inclui apenas fabricantes e fornecedores mas também transportadoras, depósitos, varejistas e os próprios clientes. .”(Chopra, Meindl 2002).

9 Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
“A cadeia de suprimento começa com o cliente e sua necessidade de obter o produto. ”(Chopra, Meindl 2002)

10 Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
Distribuição Cadeia de suprimentos

11 Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
Canais bem modelado permitem fluxo de informação mais veloz Fluxo físico mais assertivo

12 Compreendendo a Cadeia de Suprimentos
Desintermediação do canal de suprimentos Canal Tradicional Distribuidor Varejo Novo Canal Fornecedor Manufatura Cliente

13 Objetivo da Cadeia de Suprimento
O objetivo de toda cadeia de suprimento é maximizar o valor global gerado. ”(Chopra, Meindl 2002) O valor gerado por uma cadeia de suprimento é diferença entre o valor do produto final para o cliente e o esforço realizado pela cadeia de suprimento para atender seu pedido. ”(Chopra, Meindl 2002).

14 Objetivo da Cadeia de Suprimento
O valor estará fortemente ligado à lucratividade da cadeia de suprimento, que é a diferença entre a receita gerada pelo cliente e o custo total no decorrer da cadeia de suprimento ”(Chopra, Meindl 2002)

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17 Objetivo da Cadeia de Suprimento
A lucratividade da cadeia de suprimento, é o lucro total a ser dividio pelos estágios da cadeia de suprimento. Quanto maior sua lucratividade, mais bem-sucedida será a cadeia de suprimento. ”(Chopra, Meindl 2002)

18 Fases de Decisão na Cadeia de Suprimento
1.Estratégia ou projeto da cadeia de suprimento Durante essa fase, a empresa decide como estruturar a cadeia de suprimento. Tais decisões são tomadas pelas empresas e incluem: local, capacidade de produção e das instalações para armazenagem, produtos a serem fabricados ou estocados em diversos locais, meios de transporte a serem disponibilizados de acordo com os diferentes turnos de expedição e o tipo de sistema de informação que vai adotar. ”(Chopra, Meindl 2002)

19 Fases de Decisão na Cadeia de Suprimento
As decisões de projeto da cadeia de suprimento são normalmente tomadas pensando-se a longo prazo(questão de anos) e sua alteração repentina é muito cara.Consequentemente, quando as empresas tomam essas decisões, devem levar em consideração a incerteza por anteciparem as condições de mercado dos anos vindouros. ”(Chopra, Meindl 2002)

20 Fases de Decisão na Cadeia de Suprimento
2.Planejamento da cadeia de suprimento: Como resultado dessa fase de planejamento, as empresas definem um conjunto de políticas operacionais que lideram as operações de curto prazo. Para as decisões tomadas durante essa fase, a configuração da cadeia de suprimento, determinada na fase estratégica, é fixa.

21 Fases de Decisão na Cadeia de Suprimento
Planejamento inclui decisões sobre quais mercados deverão ser supridos e de que locais, sobre a construção dos estoques, a tercerização da fabricação, as políticas de reabastecimento e estocagem a serem seguidas, as politicas que serão desempenhadas em relação a locais de reserva, no caso de incapacidade de atender a um pedido, e a periocidade e dimensão das campanhas de marketing. ”(Chopra, Meindl 2002)

22 Fases de Decisão na Cadeia de Suprimento
Na fase de planejamento, as empresas devem incluir a incerteza na demanda, nas taxas de câmbio e na competição desse período de tempo vislumbrado em suas decisões. ”(Chopra, Meindl 2002). 3.Operação da cadeia de suprimento O período de tempo considerado aqui é semanal ou diário e durante essa fase as empresas tomam decisões sobre pedidos individuais de clientes ”(Chopra, Meindl 2002)

23 Fases de Decisão na Cadeia de Suprimento
Durante essa fase, a empresas distribuem os pedidos individuais para estoque ou produção, determinam a data em que o pedido deverá ser atendido, geram inventários nos depósitos, adaptam pedido a um meio de transporte ou expedição apropriados, organizam as entregas dos caminhões e encaminham os pedidos de reabastecimento. Uma vez que as decisões operacionais são tomadas a curto prazo(minutos, horas e dias), muitas vezes há menos incerteza em relação a demanda. ”(Chopra, Meindl 2002)

24 Fases de Decisão na Cadeia de Suprimento
O projeto, o planejamento e a operação da cadeia de suprimento exercem um grande impacto na lucratividade e no sucesso como um todo.

25 Visão do Processo de uma cadeia de Suprimento.
Visão Cíclica: Os processos em uma cadeia de suprimento são divididos em uma série de ciclos, cada um realizado na interface entre dois estágios sucessivos de uma cadeia de suprimento. Visão push/pull(empurrados/puxados). Os processos em uma cadeia de suprimento são divididos em duas categorias: acionados em resposta aos pedidos dos clientes(pull) ou em antecipação aos pedidos dos clientes.

26 Visão do Processo de uma cadeia de Suprimento.
Cada ciclo ocorre na interface entre dois estágios sucessivos da cadeia de suprimento. Assim, os cinco estágios da cadeia de suprimento resultam em quatro ciclos de processos da cadeia. Nem todas as cadeias de suprimentos terão quatro ciclos nitidamente separados. Por exemplo, a cadeia de suprimento de uma mercearia na qual o vendedor estoca produtos acabados e emite pedidos de reabastecimento, tanto ao fabricante quanto ao distribuidor, provavelmente e terá os quatro ciclos separados. A Dell ???????????

27 Visão do Processo de uma cadeia de Suprimento.
A visão cíclica de uma cadeia de suprimento é muito e útil ao considerarmos as decisões operacionais, porque ela especifica claramente os papéis e as responsabilidades de cada componentes da cadeia de suprimentos.

28 Visão do Processo de uma cadeia de Suprimento.

29 Ciclo de pedido do cliente
O ciclo de pedido do cliente ocorre na interface entre o cliente e o varejista e inclui todos os processos diretamente envolvido no recebimento e no atendimento ao pedido do cliente. Os processos envolvidos no ciclo de pedido do cliente e são os seguintes: Chegada do cliente. Emissão do pedido do cliente Atendimento ao pedido de cliente Recebimento do pedido pelo cliente

30 Chegada do Cliente Do ponto de vista da cadeia de suprimento, um objetivo-chave é facilitar o contato entre o cliente e o produto para que sua chegada resulte em um pedido. A central pode também ter sistemas apropriados para que os representantes de vendas possam responder às duvidas dos clientes fazendo com que as ligações resultem em pedidos. No site Web, uma característica importante pode ser a criação de mecanismo de busca com ferramentas fáceis de serem manipuladas, que permitam aos clientes uma rápida localização e visualização dos produtos pelos quais se interessam

31 Emissão do pedido do Cliente
O termo “emissão do pedido de cliente” refere-se à comunicação do cliente ao varejista sobre que produtos ele tem interesse em adquirir. No supermercado, a emissão do pedido é caracterizada pelo cliente colocando todos os itens que pretende comprar dentro de seu carrinho de compras. O varejista, por sua vez, adapta o produto ao pedido do cliente e estipula uma data de entrega. O objetivo do processo de emissão do pedido do cliente é garantir que a emissão do pedido seja ágil e precisa e que seja comunicada aos demais da cadeia a ela ligado

32 Atendimento ao pedido do cliente
Durante o processo de atendimento ao pedido do cliente, o pedido é atendido e enviado ao cliente. No supermercado, o cliente conduz esse processo. Em uma empresa que recebe encomendas, esse processo normalmente abrange a retirada do pedido no estoque, a embalagem e o envio ao cliente.

33 Atendimento ao pedido do cliente
Porém, em um cenário de fabricação sob encomenda, o atendimento ao pedido se dá diretamente na linha de produção do fabricante O objetivo do processo de atendimento ao pedido do cliente é enviar os pedidos completos e corretos aos clientes seguindo os prazos determinados, com menor custo possível

34 Recebimento do pedido pelo Cliente
Durante o processo de recebimento do pedido pelo cliente, o cliente recebe e tem posse sobre ele. Os registros desse recibo devem ser atualizados e o pagamento em dinheiro iniciado. No supermercado, o recebimento acontece no caixa. Na empresa que faz a entrega pelo correio, o recebimento acontece quando o produto é entregue ao cliente.

35 Ciclo de Reabastecimento

36 Ciclo de Reabastecimento
O ciclo de reabastecimento Acontece na interface entre o varejista e o distribuidor e engloba todos os processos ligados ao reabastecimento dos estoques do varejista. O objetivo do ciclo de reabastecimento é restaurar os estoques do varejista a um custo mínimo e oferecer simultaneamente a disponibilidade de produto necessária ao cliente.

37 Ciclo de Reabastecimento
Processo que engloba o ciclo de reabastecimento: Acionamento do pedido do varejista Emissão do pedido do varejista Atendimento ao pedido do Varejista Recebimento do pedido pelo varejista

38 Ciclo de Reabastecimento
Acionamento ao pedido do Varejista Ao atender à demanda do cliente, o varejista tem seu estoque esgotado, ser reabastecido para atender a solicitações futuras. Uma atividade crucial realizada pelo varejista durante o ciclo de reabastecimento é o planejamento de uma política de reabastecimento ou a emissão de pedidos que acionem um pedido a partir de um estágio anterior(possivelmente, o distribuidor ou fabricante).

39 Ciclo de Reabastecimento
O objetivo do acionamento do pedido de reabastecimento é maximizar a lucratividade equilibrando disponibilidade e de produto e custo. Emissão do pedido do varejista O objetivo do processo de emissão do pedido do varejista é que o pedido seja emitido com precisão e transmitido rapidamente a todos os processos da cadeia de suprimento a ele relacionados

40 Ciclo de Reabastecimento
Atendimento ao pedido do varejista O objetivo do atendimento ao pedido do varejista é reabastecer seu estoque no prazo e minimizar os custos. Recebimento do pedido pelo varejista Esse processo envolve fluxo de produto do distribuidor para o varejista, bem como fluxo financeiro e de informações. O objetivo do processo de recebimento do pedido pelo varejista é atualizar os estoques e abastecer as prateleiras de maneira rápida e precisa, com o menor custo possível.

41 Ciclo de Fabricação

42 Ciclo de Fabricação O ciclo de fabricação ocorre normalmente na interface entre distribuidor e o fabricante e inclui todos os processos envolvidos no reabastecimento dos estoques de distribuidor. O ciclo de fabricação é acionado pelos pedidos do Cliente (como no caso da Dell) Pelos pedidos de reabastecimento de um varejista ou distribuidor (por exemplo Wal- Mart).

43 Ciclo de Fabricação Siderurgia integrada que reúne vários pedidos semelhantes em quantidade suficiente para que o fabricante mantenha uma produção em larga escala. Outro extremo envolve certos tipos de empresas de bens e consumo que precisam produzir em antecipação à demanda.

44 Ciclo de Fabricação Os processos envolvidos no ciclo de fabricação estão demonstrados a seguir: Chegada do pedido do distribuidor,varejista ou cliente; Programação para a produção; Fabricação e Transporte; Recebimento pelo distribuidor, pelo varejista ou pelo cliente.

45 Ciclo de Fabricação Chegado do Pedido
Durante o processo de chegada do pedido, o distribuidor programa o acionamento do pedido de reabastecimento com base na previsão da futura demanda e nos estoques existentes. Em alguns casos o pedido pode ser feito direto ao fabricante.

46 Ciclo de Fabricação Programação para produção:
O processo de programação para a produção é semelhante ao processo de emissão de pedido do ciclo de reabastecimento, no qual o estoque é adaptado ao pedido. Dadas as quantidades de produção necessárias, o fabricante deve decidir qual será a sequencia exata de produção. O objetivo do processo de programação para produção é maximizar a quantidade de pedidos atendidos no prazo, mantendo os custos baixos

47 Ciclo de Fabricação Fabricação e transporte: Recebimento:
Durante a fase de transporte desse processo, o produto é transportado ao consumidor, ao varejista, ao distribuidor ou ao deposito de produtos acabados. O objetivo do processo de fabricação e transporte é entregar o produto na data prometida, atendendo aos padrões de qualidade e mantendo os custos baixos. Recebimento: No processo de recebimento, o produto é recebido pelo distribuidor, pelo depósito de produtos acabados, pelo varejista ou pelo cliente e os registros de estoques atualizados.

48 CICLO DE SUPRIMENTOS

49 Gestão de Suprimentos A relação é muito parecida com aquela entre o distribuidor e o fabricante, com uma diferença significativa: enquanto os pedidos entre varejistas e distribuidores são acionados com incerteza em relação a demanda do cliente, os pedidos de componentes podem ser determinados com precisão, uma vez que o fabricante já decidiu qual a sua programação de produção. Na prática, existem diversos níveis de fornecedores. Cada um produz componentes para a próxima fase.

50 Gestão de Suprimentos Na prática, existem diversos níveis de fornecedores. Cada um produz componentes para a próxima fase. VISÕES PUSH/PULL NOS PROCESSOS DA CADEIA DE SUPRIMENTO Todos os processos da cadeia de suprimento recaem em uma das duas categorias, dependendo do tempo de sua execução compatível com a demanda do cliente. Nos processos pull, a execução é iniciada em reposta aos pedidos dos cliente

51 Gestão de Suprimentos Os processos push são aqueles executados em antecipação aos pedidos dos clientes. O processo push também podem ser definidos como processos especulativos porque respondem a uma especulação

52 Gestão de Suprimentos Uma visão push/pull da cadeia de suprimento é muito útil ao considerarmos decisões estratégicas relacionadas ao projeto da cadeia de suprimento.

53 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Para entendermos como uma empresa pode melhorar o desempenho de sua cadeia de suprimento em termos de responsividade e eficiência. Devemos examinar os quatro fatores-chaves de desempenho da cadeia: ESTOQUE TRANSPORTE INSTALAÇÕES E INFORMAÇÃO.

54 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Estoque: É a matéria-prima, os produtos em processamento e os produtos acabados dentro de uma cadeia de suprimento. É um fator-chave da cadeia de suprimento por que as mudanças em suas políticas podem alterar drasticamente a eficiência e a responsividade da cadeia. Um grande estoque, no entanto, aumentará os custos do varejista, tornando-o, dessa maneira, menos eficiente. A redução de seu estoque fará com que o varejista seja mais eficiente, mas comprometerá sua responsividade.

55 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Transporte: Significa movimento de estoque de um ponto a outro da cadeia de suprimento. O transporte pode ser feito a partir de várias combinações de meios e rotas, cada uma com caracteristicas particulares de desempenho. As escolhas sobre o transporte exercem um forte impacto na responsividade e na eficiência da cadeia de suprimento.

56 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Instalações: São os locais na rede da cadeia de suprimento onde o estoque é armazenado, montado ou fabricado. Os dois tipos de instalações principais são os locais de produção e os locais de armazenamento. Por exemplo: um distribuidor de peças automobilísticas, lutando para manter sua responsividade, poderia ter diversas instalações para depósitos localizadas próximo aos clientes, mesmo que essa atitude reduza sua eficiência.Por outro lado, um distribuidor com alta eficiência manteria menos depósito, apesar de estar, dessa maneira, reduzindo sua responsividade

57 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Informação: Consiste em dados ou análise s a respeito de estoque, transporte, instalações e clientes, que fazem parte da cadeia de suprimento. A informação é potencialmente o maior fator-chave de desempenho da cadeia de suprimento, pois afeta diretamente cada um dos demais fatores- chave. A informação propicia ao gerenciamento a oportunidade de tornar as cadeias mais responsivas e eficientes.

58 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
A informação pode ainda tornar essa cadeia de suprimento mais eficiente fornecendo aos gerentes a oportunidade de escolher o tipo de transporte mais barato, sem deixar de atender às exigências necessárias de serviços.

59 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
ESTOQUE: O estoque existe na cadeia de suprimento devido a uma inadequação entre suprimento e demanda. Essa inadequação é intencional em uma siderurgia, onde é mais econômico fabricar grandes lotes que serão armazenados para vendas futuras. A inadequação é intencional também para um varejista que prefere manter seu estoque como antecipação À futura demanda.

60 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Um papel importante executado pelo estoque na cadeia de suprimento é o de aumentar a quantidade de demanda que pode ser atendida, pois ele permite que o produto esteja pronto e disponível para que o cliente quiser. O estoque é espalhado por toda a cadeia de suprimento passando de matérias-primas para produto em processamento e, finalmente para produtos acabados mantidos por fornecedores, fabricantes, distribuidores e varejista

61 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
O estoque é o principal fator gerador de custo em uma cadeia de suprimento e exerce forte impacto na responsividade. O estoque exerce também um grande impacto no tempo de fluxo do produto em uma cadeia de suprimento. O tempo de fluxo do produto é o tempo que transcorre entre o momento em que o material entra na cadeia de suprimento e o momento em que a deixa. Outro item importante em que o estoque exerce bastante influência é a taxa de saída, ou seja, a taxa em que ocorrem as vendas ao cliente final. exemplo

62 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Papel do Estoque na Estratégia Competitiva O estoque tem uma participação crucial na capacidade da cadeia de suprimento em apoiar a estratégia competitiva da empresa. Se a estratégia exige alto nível de responsividade, a empresa pode usar o estoque para alcançar essa responsividade, disponibilizando grandes quantidades de estoques próximas ao cliente. Contrariamente

63 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
A segunda opção apoiaria uma estratégia competitiva que tem como meta ser um fabricante de custos baixos. A escolha implícita sobre o estoque está entre a responsividade, resultante da manutenção de maiores estoque, e a eficiência, resultantes de estoque menores.

64 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Componentes das decisões sobre estoque: O estoque cíclico é a quantidade média de estoque utilizada para satisfazer a demanda entre o recebimento das entregas vindas dos fornecedores. O tamanho do estoque cíclico é o resultado da produção ou da compra de material em grandes lotes. As empresas produzem ou compram em grandes lotes com a finalidade de explorar as economias de escala nos processos de produção, transporte e compra.

65 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Estoque de Segurança: É o estoque mantido como precaução no caso de a demanda exceder as expectativas e serve para combater a incerteza. No entanto, a demanda é incerta e pode exceder as expectativas e, por isso, as empresas mantêm o estoque de segurança atender a uma demanda inesperada.

66 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Estoque de Segurança (ES): é a quantidade de material destinada a evitar ruptura de estoque, ocasionada por dilatação de tempo de ressuprimento (atraso na entrega ou qualidade) ou aumento da demanda em relação ao previsto.

67 Fatores-chaves e Obstáculos da Cadeia de Suprimento.
Estoque sazonal É o estoque criado para combater a variabilidade prevísivel da demanda. Caso a empresa consiga mudar rapidamente a taxa de seu sistema de produção a um custo muito baixo, ela pode não precisar de um estoque sazonal uma vez que seu sistema de produção pode ser ajustar a um período de alta demanda sem arcar com custo altos.

68 Elementos de Políticas de Estoque
Ponto de Ressuprimento (PR) ou Ponto de Encomenda (PE) ou Ponto de Pedido (PP): corresponde ao nível de estoque que ao ser atingido indica a necessidade de ressuprimento do material. Intervalo de Ressuprimento (IR): é o espaço de tempo compreendido entre duas datas consecutivas de ressuprimento. Lote de Compra (LC): é a quantidade de material solicitada em cada ressuprimento de estoque. .

69 Elementos Políticos de Estoque
Nível de Suprimento (NS): corresponde à quantidade existente fisicamente no almoxarifado e mais em processo de compras. Estoque Máximo (EMax): quantidade máxima de material admissível em estoque. Estoque Médio (EM): é uma quantidade média de material mantida em estoque em um determinado período. Cadência de Compras (CC): é o número de ressuprimento efetuados no ano

70 Elementos de Políticas de Estoque
Quantidade Pendente de Compra (QPC): é a quantidade de material em aquisição ainda não entregue pelo fornecedor. Tempo de Ressuprimento: compreende o espaço de tempo decorrido entre a data da emissão da requisição para compra do material e aquela em que o material é recebido pelo almoxarifado, o considerado em condições de utilização. Podemos dividir em: tempo de processo, que é o tempo gasto na elaboração do processo de compra, e o tempo de entrega, que é utilizado pelo fornecedor para atender e eventualmente, fabricar o material

71 Elementos Políticos de Estoque
Nível de Suprimento (NS): corresponde à quantidade existente fisicamente no almoxarifado e mais em processo de compras. Estoque Máximo (EMax): quantidade máxima de material admissível em estoque. Estoque Médio (EM): é uma quantidade média de material mantida em estoque em um determinado período. Cadência de Compras (CC): é o número de ressuprimento efetuados no ano

72 Ressuprimento de Materiais
L = Lote D = Demanda PR = Ponto de Ressuprimento Exemplo do cálculo do PR TR = Tempo de Ressuprimento D = 2 peças por dia ES = Estoque de Segurança TR = 10 dias ES = 5 peças PR = D x TR + ES PR = 2 x PR = 25 peças

73 Ressuprimento de materiais

74 Gestão de Estoque Cadastramento de Material
A classificação de materiais surge por necessidade, uma vez que com o aumento da industrialização e da introdução da produção em série, foi necessário, para que não ocorressem falhas de produção devido à inexistência ou insuficiência de peças em estoque

75 Cadastramento de Material
A classificação de materiais é um processo tem como objetivo agrupar todos os materiais com características comuns. Esta pode ser dividida em quatro categorias. Identificação, Codificação, Cadastramento e Catalogação.

76 Identificação de Materiais
A identificação do material é a primeira etapa da classificação de material e também a mais importante. Consiste na análise e registro das características físico/químicas e das aplicações de um determinado item em relação aos outros, isto é, estabelece a identidade do material.

77 Identificação de Material
Método de Identificação Descritivo: Quando se identifica o material pela sua descrição detalhada. Procura-se neste tipo de identificação apresentar todas as características físicas que tornem o item único, independentemente da sua referência ou fabricante. No entanto deve-se evitar, tanto quanto possível, um ligeiro excesso de pormenores descritivos, um vez que descrições em demasia tornam o catálogo do material mais volumoso e cansativo de ver.

78 Codificação de Material
É o segundo passo da classificação de materiais, tem como objetivo atribuir um código representativo de modo a que se consiga identificar um item pelo seu número e/ou letras. Esse código que identifica o material denomina-se por nome da peça, no caso de o código usado ter sido feito através de letras, ou número da peça (part number) para o caso de o código usar números.

79 Codificação de Material
Existem 3 tipos de codificação usados na classificação de material, são elas: • Sistema Alfabético; • Sistema Alfanumérico; • Sistema numérico

80 Codificação de Material
Sistema Alfabético Este processo representa os materiais por meio de letras. Foi muito utilizado na codificação de livros. A sua principal característica é conseguir associar letras com as características do material (Fernandes, 1981, p.148). Exemplo de aplicação do sistema alfabético: P - Pregos P/AA - Pregos 14 x /2 x 14 P/AB - Pregos 16 x /4 x 12 P/AC - Pregos 30 x /4 x 8

81 Codificação de Material
Sistema Alfa-Númerico É um método que como o próprio nome indica usa letras (sistema alfabético) e números (sistema numérico) para representar um material. Sistema Númerico Este sistema é, de todos os métodos de codificação de material, o que tem um uso mais generalizado e ilimitado.

82 Codificação de Material
Código de Barra: O código de barras representa a informação de um material através da alternância de barras e espaços. Este sistema ao poder ser lido através de dispositivos eletrônicos facilita a entrada e saída de dados num sistema de computação

83 Codificação de Produto

84 Cadastramento de Material
O terceiro passo da classificação do material é o cadastramento. O objetivo deste é inserir nos registros da empresa todos os dados que identifiquem o material. O cadastramento é efetuado através do preenchimento e emissão de formulários próprios.

85 Catalogação de Material
Esta consiste em ordenar de uma forma lógica todos os dados que dizem respeito aos itens identificados, codificados e cadastrados de forma a facilitar a consulta da informação pelas diversas áreas da empresa.

86 Catalogação de Material
Os objetivos de uma boa catalogação são: • Conseguir especificar o catálogo de uma forma tal que o usuário consiga identificar/requisitar o material que deseja; • Evitar que sejam introduzidos no catálogo itens cadastrados com números diferentes; • Possibilitar a conferência dos dados de identificação dos materiais colocados nos documentos e formulários do sistema de material.

87 Dimensionamento de Estoque
Cada área possui interesse em aumentar os níveis de estoque para garantir a segurança e reduzir o risco de falta de material. É de extrema importância estabelecer níveis adequados de estoque.

88 Dimensionamento de Estoque
Excesso: desperdício de dinheiro e perdas financeiras decorrentes dos custos de sua manutenção. Insuficiente: faz com que existam paradas na produção pela falta de materiais, causando assim prejuízos financeiros a empresa. *Os dois extremos devem ser evitados.

89 Dimensionamento de Estoque
O dimensionamento do estoque é fundamental e temos que levar em consideração os seguintes pressupostos: O quê: quais os materiais devemos ter em estoque, isto é, quais os itens de estoque?

90 Dimensionamento de Estoque
Quanto: qual a quantidade de material em estoque para um determinado período, isto é, qual o nível de estoque para cada item? Reposição: qual é o tempo para que os estoques sejam reabastecidos, isto é, qual a periodicidade de compras e o giro de estoque?

91 Dimensionamento de Estoque
O dimensionamento dos níveis de estoque será fundamentado na previsão de consumo de materiais (previsão de demanda). Podemos dizer que, a previsão de demanda “é uma estimativa a priori de quanto tempo de determinado material será consumido ou necessário durante um determinado período de tempo”.[1] [1] CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Materiais: uma abordagem introdutória – Rio de Janeiro:Elsevier, 2005.

92 Estoque Virtual Estoque Virtual: Tem a função de contabilizar a quantidade de estoque dos produtos da loja, onde em cada compra efetuada o sistema diminui a quantidade automaticamente, ou seja, chegando a quantidade igual a zero, o produto ficará com a informação “Esgotado” e o botão “Comprar” indisponível.

93 Estoque Virtual Exemplo: Se um produto da loja obtiver o estoque igual a 10 e um cliente efetuar uma compra, o produto continuará com o estoque igual a 10, porém com 1 em reserva. Se o status do pedido for alterado para “pagamento confirmado”, o estoque será alterado para 9 e a reserva ficará como 0. Se o status do pedido for alterado para “cancelado” (caso o cliente não tenha pago por exemplo), o estoque retornará para 10 e a reserva ficará como 0

94 Controle de Estoque É responsável pela gestão econômica dos estoques, através do planejamento e da programação de material, compreendendo a análise, a previsão, o controle e o ressuprimento de material. O controle de estoque é necessário para que o processo de produção-venda da empresa opere com um número mínimo de preocupações e desníveis. O controle de estoque podem ser de: matéria-prima, produtos em fabricação e produtos acabados. O setor de controle de estoque acompanha e controla o nível de estoque e o investimento financeiro envolvido.

95 Controle de Estoque O objetivo básico do controle de estoques é evitar a falta de material sem que esta diligência resulte em estoque excessivos às reais necessidades da empresa . O controle procura manter os níveis estabelecidos em equilíbrio com as necessidades de consumo ou das vendas e os custos daí decorrentes.

96 Ressuprimento de Estoque
Para contornar problemas, tais como estimativas exageradas que implicam a imobilização desnecessária de recursos financeiros (além de congestionamento de áreas de armazenagem), utiliza-se parâmetro de ressuprimento, que tem por finalidade manter os níveis permanentemente ajustados em função da lei de consumo, do prazo de reposição, da importância operacional e do valor de cada material.

97 Inventário Físico O inventário físico é um processo muito comum a praticamente todas as indústrias. Consiste em equalizar os estoques que se tem fisicamente nos almoxarifados e os dados que estão registrados no sistema.

98 Inventário Físico Inexistência de materiais em processo. Antes de iniciar o processo de inventário, é necessário que todas as ordens de produção, ou seja, tudo o que estiver em processo de fabricação, seja finalizado até a data do inventário ou então o material seja devolvido ao almoxarifado.

99 Inventário Físico Procure fazer todos os ajustes necessários nos estoques durante o mês que antecede o inventário. Movimentações muito próximas as datas do evento podem gerar desconfortos aos auditores que acompanharão o processo

100 Inventário Físico Se você possui materiais seus em poder de terceiros, solicite a chamada carta de circularização, onde o fornecedor deve enviar em um papel timbrado o total em quantidade e valor dos seus materiais que estão em poder dele. Desta forma, é possível fazer o batimento desta conta no seu balanço.

101 Inventário Físico A organização do almoxarifado deve ser feita previamente, de forma a facilitar os processos de contagem; As contagens devem ser independentes, ou seja, a pessoa que fez a primeira contagem não deve fazer a segunda, a terceira etc. Isso demonstra uma maior transparências e imparcialidade nos processos de contagem dos materiais;

102 Inventário Físico As fichas de contagens devem ser em papéis de cores diferentes. Esta é uma forma visual de diferenciarmos as contagens. Isso facilita muito para as equipes participantes; Busque sempre alinhar com os auditores os procedimentos gerais para o inventário. Redija um documento ou um procedimento com as especificações e detalhes para que todo o processo seja bem claro para ambas as partes;

103 Inventário Físico Por último mas não menos importante, certifique-se de que nenhum tipo de movimentação seja feita nos dias do inventário. Isso com certeza trará problemas para você nas contagens e com os auditores.

104 Análise da curva ABC A análise ABC, é uma das formas mais usuais de examinar estoques.Essa análise consiste na verificação, em certo espaço de tempo(normalmente 6 meses ou 1 ano), do consumo, em valor monetário ou quantidade, dos itens de estoque, para que eles possam ser classificados em ordem decrescente de importância.

105 Análise da curva ABC Não existe forma totalmente aceita de dizer qual o percentual do total dos itens que pertecem à classe A, B, C. Os itens A são mais significativos, podendo representar algo entre 35% e 70% do valor movimentado dos estoques, os itens B variam de 10% a 45% e os itens C representam o restante.

106 Análise da curva ABC A análise ABC de estoques, que multiplica o custo unitário com o volume comprado, permite que cada classe(A,B e C) tenha um tratamento diferenciado. OS itens da classe A devem receber mais atenção, pois uma economia ou melhoria em sua utilização, representa uma economia no total dos gastos com materiais.

107 Análise da curva ABC Classe Grau de importância dos itens A
Imprescendíveis(sua falta interrompe a produção) B Importante( sua falta não impacta a produção no curto prazo) C demais

108 Cadastramento de Fornecedores
Seleção e Qualificação: O processo de seleção e qualificação de fornecedores não pode mais ser efetuado de forma simplista, baseando-se somente em cadastros bolorentos, coletânea de cartões de visita ou diretórios de indústrias/serviços. Há que se investigar com profundidade a competência dos fornecedores nos aspectos produtivos, administrativos, financeiros e mercadológicos.

109 Cadastramento de Fornecedores
DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES A etapa de desenvolvimento varia grandemente, tanto para atender necessidades específicas de quem está comprando quanto para sobrepassar restrições evidenciadas na fase de qualificação. Planos de ação preparados em conjunto com o fornecedor devem ser objeto de constante auditoria pelo comprador, podendo, em grande parte dos casos, terem duração superior ao período de negociação.

110 Cadastramento de Fornecedores
Negociação e Contratação A fase de contratação, na moderna concepção de gestão de suprimentos, implica cada dia mais em um processo racional de negociação, ao invés do tradicional processo de concorrência. É condição fundamental para o conceito de parceria que o fornecedor abra e discuta seus custos e margens e que o comprador consiga identificar corretamente qual é o custo e não somente qual é o preço.

111 Cadastramento de Fornecedores
Certificação: Finalmente, a moderna gestão de suprimentos se completa pelo processo de certificação dos fornecedores. A certificação é uma declaração de que o fornecedor atende um conjunto de parâmetros de desempenho estabelecidos de comum acordo com a empresa compradora. Tais parâmetros devem contemplar o conceito de qualidade total que é o de fornecimentos na quantidade exata, no tempo determinado e na qualidade requerida.

112 Desenvolvimento de Fornecedores
O mundo corporativo cada vez mais acredita na ideia de que uma empresa, para competir e sobreviver, deve construir e manter relações com fornecedores competentes e extrair o maior valor possível destas relações. Em outras palavras, a competência especializada dos fornecedores pode ter uma influência substancial na capacidade inovadora da empresa compradora e na sua habilidade de oferecer produtos com alta qualidade, contribuindo para elevação de suas vantagens competitivas

113 Desenvolvimento de Fornecedores
Estudos sobre o assunto comprovam que esses relacionamentos mais estreitos trazem, entre outras vantagens, a redução da base de fornecedores, com benefícios para o gerenciamento dos mesmos, que passa a ser efetuado sobre um número menor de integrantes daquela base. Por outro lado, a seleção de fornecedores passa ser uma atividade mais complexa e desafiadora, em função dos fatores que devem ser observados para garantir que os relacionamentos estreitos serão cultivados e mantidos numa perspectiva de longo prazo.

114 Desenvolvimento de Fornecedores
A procura por inovações tecnológicas, por outro lado, está relacionada à constante preocupação das empresas por inovação dos seus produtos e melhorias de qualidade para permanecerem competitivas. Novas tecnologias podem ser obtidas através de desenvolvimento interno ou em conjunto com fornecedores que realizam o investimento de pesquisa e desenvolvimento. O conhecimento de quem possui a inovação é o primeiro desafio. O segundo é o convencimento do fornecedor inovador de que o comprador é um caminho lógico para que ele possa introduzir sua inovação.

115 Desenvolvimento de Fornecedores
Figura 2 – Matriz de Classificação dos Produtos Fonte: Pesquisa CEL/Coppead                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                

116 Desenvolvimento de Fornecedores
Este outro segmento do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (PDF) é normalmente direcionado para aqueles que necessitam de uma melhoria no desempenho por apresentarem deficiência em qualidade, tempo de entrega, necessidade de redução de custos, dificuldades financeiras e problemas na adoção de novas tecnologias.

117 Desenvolvimento de Fornecedores
Figura 2 – Iniciativas para Desenvolvimento do Fornecedor Fonte: Adaptado de Wagner, 2006

118 Execução de compras de material e de Serviços
O departamento de compras também pode assumir vários outros papéis. Um deles está relacionado com a negociação de preços com os fornecedores. Essa negociação determinará o preço final dos produtos e, portanto, a competitividade da empresa. Mas ela pode ir mais longe, já que o comportamento do comprador pode mexer com vários aspectos da economia, como nível de preços, o poder de compra do consumidor e o relacionamento entre setores

119 Execução de compras de material e de Serviços
Os objetivos da função compras podem ser subdivididos em quatro categorias: Obter mercadorias e serviços na quantidade e com qualidade necessárias. Obter mercadorias e serviços ao menor custo. Garantir o melhor serviço possível e pronta entrega por parte do fornecedor. Desenvolver e manter boas relações com os fornecedores e desenvolver fornecedores potenciais.

120 Execução de compras de material e de Serviços
Para satisfazer a esses objetivos, devem ser desempenhadas algumas funções básicas: Determinar as especificações de compra: qualidade certa, quantidade certa e entrega certa (tempo e lugar). Selecionar o fornecedor (fonte certa) Negociar os termos e condições de compra. Emitir e administrar pedidos de compra.

121 Execução de compras de material e de Serviços
1º. Receber e analisar as requisições de compra: As requisições de compras têm início com o departamento ou a pessoa que será o usuário final. No ambiente de MRP (Material Requirement Planning), o planejador libera um pedido planejado autorizando o departamento de compras a ir adiante e processar um pedido de compra.

122 Execução de compras de material e de Serviços
2º. Selecionar fornecedores: Identificar e selecionar fornecedores são importantes responsabilidades do departamento de compras. Para itens rotineiros ou para aqueles que nunca foram comprados antes, deve-se manter uma lista de fornecedores aprovados. Se o item não foi comprado antes ou se não houver um fornecedor aceitável em arquivo, deve-se fazer uma pesquisa. Se o pedido é de pequeno valor ou para itens padronizados, um fornecedor provavelmente poderá ser encontrado num catálogo, num jornal especializado ou numa lista telefônica.

123 Execução de compras de material e de Serviços
3º. Solicitação de cotações: Para itens maiores, é geralmente desejável emitir uma solicitação de cotação. Trata-se de um requerimento por escrito que é enviado a um número suficiente de fornecedores para garantir que cotações competitivas e confiáveis sejam recebidas. Não se trata de um pedido de venda. Depois que os fornecedores completam e devolvem as cotações ao comprador, as cotações são analisadas quanto a preço, obediências às especificações, termos e condições de venda, entrega e termos de pagamento.

124 Execução de compras de material e de Serviços
4º. Determinar o preço certo: Essa é uma responsabilidade do departamento de compras, intimamente ligada à seleção dos fornecedores. O departamento de compras também é responsável por negociar o preço, e tentará obter o melhor preço junto ao fornecedor.

125 Execução de compras de material e de Serviços
5º. Emitir pedidos de compra: Ordem de compra é uma oferta legal de compra. Uma vez aceita pelo fornecedor, ela se torna um contrato legal para entrega das mercadorias de acordo com os termos e condições especificados no contrato de compra. O pedido de comporá é preparado com base na requisição de compra ou nas cotações, e também em qualquer outra informação adicional necessária. Envia-se uma cópia ao fornecedor; o departamento de compras retém uma cópia, e outras são enviadas para outros departamentos, tais como o de contabilidade, o departamento requisitante e o departamento de recepção.

126 Execução de compras de material e de Serviços
6º. Seguimento e entrega: O fornecedor é responsável pela entrega pontual dos itens pedidos. O departamento de compras deve garantir que os fornecedores realmente entreguem pontualmente. Se houver dúvidas quanto ao cumprimento dos prazos de entrega, o departamento de compras deve descobrir isso a tempo de tomar medidas corretivas. Isso pode envolver a agilização do transporte, fontes alternativas de suprimentos, um trabalho junto ao fornecedor para sanar seus problemas ou a reprogramação da produção.

127 Execução de compras de material e de Serviços
7º. Recepção e aceitação das mercadorias: Quando as mercadorias são recebidas, o departamento de recepção as inspeciona para garantir que foram enviados os itens corretos, na quantidade certa e que não foram danificados no transporte. Usando a sua cópia do pedido de compra, o departamento de recepção aceita as mercadorias e escreve um recibo, observando qualquer variação. Se for necessária outra inspeção, por exemplo, do controle de qualidade, as mercadorias são enviadas ao departamento correspondente ou retiradas para inspeção. Se as mercadorias recebidas estiverem danificadas, o departamento de recepção avisará o departamento de compras e reterá as mercadorias para outras providências. Desde que as mercadorias estejam em ordem e não exijam mais inspeção, elas serão enviadas para o departamento solicitante ou para o estoque..

128 Execução de compras de material e de Serviços
8º. Aprovação da fatura do fornecedor para pagamento: Quando é recebida a fatura do fornecedor, há três informações que devem concordar: o pedido de compra, o relatório de recebimento e a fatura. Os itens e as quantidades devem ser os mesmos em todos os documentos; os preços e suas extensões devem ser os mesmos no pedido de compra e na fatura. Todos os descontos e termos do pedido original de compra devem ser comparados com a fatura. É função do departamento de compras verificar esses aspectos e resolver quaisquer diferenças. Uma vez aprovada, a fatura é enviada ao departamento de contas a pagar.

129 Parcerias com os Fornecedores
Uma das formas de parceria mais visível e também mais delicada esta na relação “cliente x fornecedor”. Neste caso a parceria começa pelo compartilhamento de valores comuns, seguem por meio de ações que não se fixam em ganhos imediatos, buscam conhecer os processos de negócio do cliente e participam de alguns riscos para que ao final ambos (cliente e fornecedor) possam conquistar os benefícios desta relação além do curto prazo.

130 Parcerias com os Fornecedores
As empresas que tem apenas no preço de seus produtos/serviços a sua vantagem competitiva estão se vendo cada vez mais diante de desafios globais, mesmo quando sua atuação é local

131 Análise da Opção Fabricar ou Comprar
A questão comprar ou fabricar não vem de hoje, ela persegue os administradores e empresários faz muito tempo. Entretanto, seu escopo aumentou. Inclui agora decisões sobre terceirização ou não da prestação de serviços que não são o negócio principal da empresa, como limpeza, manutenção e até compras. Já há várias empresas que prestam serviços de compras, manutenção predial, mecânica ou elétrica.


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