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A GESTÃO DE ATIVOS DA TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PERSONALIZADA

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Apresentação em tema: "A GESTÃO DE ATIVOS DA TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PERSONALIZADA"— Transcrição da apresentação:

1 A GESTÃO DE ATIVOS DA TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PERSONALIZADA
Autores : Antonio Manuel Corvo Raphael Molina Neto São Paulo, 11 de Junho de 2013 ATUALIZAÇÃO: ABR/2012

2 COMO TUDO COMEÇOU QUEBRA - CONSERTA

3 No inicio dos anos 70, o Sistema Elétrico Brasileiro estava em processo de construção e as experiências de Manutenção eram transferidas pelos “montadores” dos fabricantes; A característica básica era a “intervenção” excessiva nos equipamentos; As empresas reuniram-se no “GCOI” e desenvolveram a experiência “brasileira”; Periodicidades foram aumentadas e as atividades reduzidas; Mas ainda havia excessiva valorização dos profissionais que tinham capacidade para resolver grandes problemas.

4 A ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO E A DESVALORIZAÇÃO DO “TARZAN”

5 No inicio dos anos 80 apareceram os conceitos de TPM – Total Productive Maintenance, onde os operadores deveriam ser os primeiros mantenedores; Atualmente as empresas elétricas brasileiras estão iniciando a adoção deste principio por completo; Nessa época também apareceram os primeiros estudos de MCC – Manutenção Centrada em Confiabilidade para o Setor Elétrico; São conceitos básicos para a realização dos estudos dos equipamentos e instalações de modo a otimizar a programação de intervenção nos equipamentos; A TPM e a MCC já visavam a realização das atividades “certas”, nas famílias de equipamentos definidas e na melhor data.

6 Os conceitos de TPM têm grande resistência das pessoas:
Devem aprender e realizar novas atividades; Também sofrem grande resistência dos sindicatos: Implicarão na redução do número de pessoas necessárias para Manutenção; Muitas empresas partiram para o desassistimento das SE´s e continuaram com as equipes centralizadas; Os técnicos presentes nas SE´s (antigos operadores) devem realizar a manutenção que pode ser feita por 2 pessoas (cerca de 60%) e também unir-se à equipe centralizada quando necessário; Grande economia de horas extras e horas de deslocamento; E além disso PRONTO ATENDIMENTO QUANDO DE OCORRENCIAS NAS SE´S.

7 Os conceitos de MCC implicam em realizar estudos detalhados de famílias de equipamentos, utilizando os “especialistas” da empresa ou externos; Sendo estudos de longa duração e com alto custo, as empresas não tem chance de repeti-los na forma que seria ideal, pelo menos a cada 5 anos; A EDF-França, uma das primeiras empresas a abordar a MCC no setor elétrico, avaliou na ocasião que para realizar o estudo apenas dos disjuntores, teria que desembolsar cerca de US$2 Milhões com custos internos e externos; A MCC continua sendo a ferramenta mais importante para apoio à Manutenção; Os estudos detalhados são realizados para as famílias dos equipamentos mais importantes.

8 A base conceitual da MCC é “admitir correr certos riscos”, quando não houver perigo de ocorrer falha grave nos equipamentos; Devem ser “otimizadas” as atividades de manutenção que não tenham chance de levar à “queda do avião”; A introdução da PV nas instalações tradicionais passou a ser um ponto importante nos estudos das “famílias” de equipamentos. Após a renovação da concessão das Transmissoras em 01/01/2013 criaram-se as condições para implementação de estudos que vinham sendo desenvolvidos para aprimorar todos os conceitos de Manutenção.

9 CRIARAM-SE AS CONDIÇÕES PARA a APOTEOSE DA MCC

10 Base da Manutenção Personalizada:
Cada equipamento é um “ser” individual; Os estudos de MCC devem ser aplicados a esse equipamento naquela posição e com os detalhes destacados “por quem cuida dele”; As equipes de manutenção em diversos casos informam: “O equipamento estava em perfeito estado” “Judiação ter feito a desmontagem do mesmo”

11 Aproveitando-se dos recursos de informática, atualmente disponíveis, deve-se personalizar a manutenção, detalhando-se os estudos de MCC até o nível de equipamento; A Manutenção Preventiva de determinados equipamentos de uma mesma “família”, pode servir de parâmetro para realizar ou não a manutenção de outros equipamentos similares; A criticidade é estabelecer a metodologia para determinar esses equipamentos a serem mantidos; Novos conceitos: MANUTENÇÃO PERSONALIZADA VIE – VERY IMPORTANT EQUIPMENTS (EQUIPAMENTOS DE REFERENCIA PARA AS “FAMÍLIAS”) A programação da Manutenção Personalizada exige grandes conhecimentos e disciplina no estudo a cada ano dos equipamentos e instalações a serem mantidos no ano seguinte.

12 Os estudos específicos para determinar se haverá ou não intervenção em um equipamento ou instalação, bem como,o desempenho, atuações ou ainda intervenções podem justificar ou não a manutenção de equipamentos idênticos; Devem ser complementados esses estudos por profissionais experientes; Naturalmente deve-se desenvolver “ferramentas” para controles e pré-estudos que determinem quais os equipamentos que precisam ter o estudo mais abrangente pelos especialistas; Na CTEEP estamos prevendo a repetição dos estudos personalizados a cada 3 anos; A decisão de fazer ou não a manutenção preventiva nos “demais” equipamentos da família deve levar em conta a “folga” existente na periodicidade de manutenção em relação aos períodos referenciais de manutenção preventiva.

13 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ESTUDO
Entradas “Ferramenta” “Asset Manager” Perspectiva de Ciclo de Vida SAP Ensaios Notas de Melhorias Matriz Ótima de Manutenção Historiador da Operação Aprimoramento das ferramentas existentes com os conceitos da Manutenção Personalizada Análise de Desempenho (BI) Estudos de MCC e FMECAS Família Individual VIES “Amostras” Arquivo de todas as informações aguardando novo estudo dentro de 03 anos. Não é necessário É Necessário Aumentar letras Setas cheias Verificação da necessidade de aumento da amostra Atividades de Campo

14 Na história da manutenção houve época de termos atividades só de campo;
Em seguida passamos a ter evolução das atividades de Engenharia, às vezes, esquecendo as necessidades e as observações do campo; A Manutenção Personalizada vem reforçar a relação entre as atividades de Engenharia e de Campo; A Manutenção, como fim, é uma atividade de contato físico, por isso precisamos, cada vez mais, equipes de campo especializadas.

15 A MANUTENÇÃO SOMOS TODOS NÓS III SIGAMT

16 ANTONIO MANUEL CORVO GERENTE DO DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO
COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA Rua Casa do Ator, – 4º andar – Vila Olímpia Cep: – São Paulo – SP – Brasil T: +55 (11)


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