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JOÃO BAPTISTA LEITÃO DE ALMEIDA GARRETT ( )

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Apresentação em tema: "JOÃO BAPTISTA LEITÃO DE ALMEIDA GARRETT ( )"— Transcrição da apresentação:

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2 JOÃO BAPTISTA LEITÃO DE ALMEIDA GARRETT (1799-1854)

3 ESTILO LITERÁRIO ROMANTISMO PORTUGUÊS: CAMÕES(1825)
PRIMEIRA GERAÇÃO (UFANISMO)

4 Características Românticas
O retrato de Carlos como herói romântico Joaninha: o ideal feminino romântico A concepção romântica do amor A temática da Natureza A contextualização histórica da novela Defesa do patriotismo A concepção do escritor romântico

5 INFLUÊNCIAS GARRETTIANAS:
LAURENCE STERNE (TRISTRAM SHANDY/1759)

6 XAVIER DE MAISTRE (VOYAGE AUTOUR DE MA CHAMBRE/1794)

7 DIGRESSÃO: DESVIOS NARRATIVOS; COMENTÁRIOS À MARGEM DA NARRAÇÃO; CONVERSAS COM O LEITOR.
METALINGUAGEM: DISCUSSÃO E ANÁLISE DO PRÓPRIO LIVRO, DO PRÓPRIO ESTILO. I

8 INTERTEXTUALIDADE: CITAM- SE VÁRIOS OUTROS AUTORES; REFERÊNCIAS A OUTRAS OBRAS.

9 O Contexto Histórico As lutas liberais: a guerra civil entre absolutistas e liberais ( ); A mudança do regime político: o absolutismo versus o liberalismo.

10 Onisciente: detentor e controlador de toda a informação.
O Estatuto do Narrador Perspectivas: Homodiegético: enquanto personagem principal de uma crônica de viagem ; Onisciente: detentor e controlador de toda a informação.

11 O pluralismo do substantivo "Viagens":
O Título O pluralismo do substantivo "Viagens": A coexistência de múltiplas viagens A viagem real de Lisboa a Santarém A viagem sentimental: a história de Joaninha As viagens imaginárias: reflexões do narrador .

12 O determinante possessivo "minha":
O sentimento de posse; A relação de intimidade; O caráter subjetivo do discurso; O estatuto do narrador: homodiegético.

13 O substantivo "terra": A ligação telúrica do autor à Pátria;
O nacionalismo.

14 Deslocação espacial de natureza física; Interiorização; Devaneios;
Viagem Deslocação espacial de natureza física; Interiorização; Devaneios; Voos de imaginação; Viagem espiritual.

15 EU NARRADOR (Almeida Garrett)
Mundo interior Pensar - reflexões de caráter histórico, político, moral, social e filosófico. Sentir - tristeza, mágoa, espanto e indignação. Mundo exterior Ver - paisagem (Charneca,Vale de Santarém, Vilas, Monumentos,etc.); Ouvir - a História de Joaninha.

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17 A marcha do progresso social
ANTIGO REGIME: NOVO REGIME: ABSOLUTISMO LIBERALISMO DOM QUIXOTE SANCHO PANÇA FRADE BARÃO

18 No domínio sociopolítico:
A mudança do regime: Absolutismo - Liberalismo. A guerra civil origina lutas e espalha a dor, a morte. A substituição do Frade pelo Barão argentário. O desenvolvimento da mentalidade materialista. Crescimento das desigualdades e injustiças sociais. O desprezo pelo trabalho agrícola em favor do desenvolvimento industrial.

19 História e Arte: A perversão do gosto artístico na arquitetura portuguesa dá origem: À alteração do traçado original dos monumentos e igrejas antigas, resultando sem gosto ou estilo; à construção de novos edifícios ao lado dos antigos "ridiculares, absurdas e vilãs"; ao abandono, à destruição, à demolição dos antigos monumentos; à transformação de monumentos em quartéis, armazéns (substituição da arte pelo utilitarismo).

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21 A Caracterização do Escritor Romântico:
A crítica à falta de originalidade, talento e cultura; A atitude plagiadora em relação aos mestres da literatura estrangeira. A obra e a Estrutura: As atitudes dramáticas e sentimentalistas; O caráter estereotipado do romance romântico; A incoerência do enredo; A inexpressividade das personagens.

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23 A NOVELA SENTIMENTAL: PRIMEIRO NARRADOR: HISTORIADOR E COMPANHEIRO DE VIAGEM (NÃO NOMEADO) SEGUNDO NARRADOR: GARRETT ATRAVÉS DE SEU LIVRO

24 CARLOS E JOANINHA 1.ª Sequência: O quotidiano da casa do Vale;
Apresentação dos protagonistas da ação; Conhecimento de alguns antecedentes da ação: a vida secular e religiosa de Frei Dinis. A vida de Carlos antes da ida para Coimbra; A notícia do acontecimento: Crise: o mistério que envolve a família do Vale.

25 2.ª Sequência: O quadro da guerra civil; O idílio entre Carlos e Joaninha; O ferimento de Carlos.

26 3.ª Sequência: A convalescência de Carlos; O reencontro de Carlos e Joaninha; A revelação da paternidade de Frei Dinis; A explicação dos homicídios.

27 Desfecho Trágico: A morte de Joaninha; A fuga de Carlos; A entrada na vida religiosa de Georgina; A agudização do sofrimento de D. Francisca e de Frei Dinis.

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29 ESPAÇO: VALE DE SANTARÉM

30 UFANISMO: “CÁ ESTAMOS NUM DOS MAIS LINDOS E DELICIOSOS SÍTIOS DA TERRA: O VALE DE SANTARÉM, PÁTRIA DOS ROUXINÓIS E DAS MADRESSILVAS, CINTA DE FAIAS BELAS E DE LOUREIROS VIÇOSOS.”

31 O papel desempenhado pelas personagens na tragédia familiar
D. Francisca A cumplicidade na relação adúltera da sua filha com D. Dinis de Ataíde; A culpabilidade (embora indireta) nos homicídios. Símbolo: Portugal dominado pelos religiosos. Modo de expiação do pecado cometido: autopunição.

32 Joaninha A mulher angélica, pura e inocente; Símbolo: Portugal rural, telúrico. A mulher marcada pelo destino. Modo de expiação (elemento trágico): a Morte.

33 A rigidez e a austeridade de princípios;
Frei Dinis A rigidez e a austeridade de princípios; Símbolo: Portugal arcaico e religioso; Ligado ao mundo exterior pelo sofrimento: paternidade em relação a Carlos; assassinato equivocado. Modo de expiação do pecado praticado: torna-se Frade.

34 Complexo por natureza; Dividido por conflitos que corporiza:
Carlos Complexo por natureza; Símbolo: Portugal liberal e moderno. Dividido por conflitos que corporiza: Homem Natural/Espiritual vs Homem Social. Subordinado a um fatalismo sentimental bem expresso na sua carta a Joaninha. Modo de expiação do pecado praticado: torna-se Barão.

35 Carlos, representa, de certo modo, o autorretrato do autor - Almeida Garrett:
Impulsivo; Instável; Apaixonado; Capaz de morrer por um ideal político que, finalmente, atraiçoa ao aceitar o título de Barão.

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38 Apreciação Crítica ao Romantismo
A falta de originalidade da literatura romântica nacional A importação dos modelos estrangeiros A adoção do estereótipos, na criação de situações, na seleção de vocabulário, no traçado do perfil das personagens A imitação e a prática de plágio

39 A descrição da estalagem de Azambuja
O desajuste entre a época (materialista) e a literatura que a serve (espiritualista) Hipocrisia da literatura A exploração de sentimentos fortes e emoções O recurso, em excesso, ao perigo e ao melodramático

40 A Tese Garrettiana: A Concepção Dialética da História
O materialismo e o espiritualismo enquanto entidades motrizes do progresso social (visão filosófica). A coexistência, numa época, destes dois tipos opostos que prevalecem um sobre o outro.

41 Consequências A impossibilidade de progressão da civilização
Situação de impasse e regressão (lutas civis, estagnação econômica e cultural) O simbolismo universal de Sancho Pança e D. Quixote A sua correspondência ao nível das personagens Carlos e Frei Dinis: paradigmas do Portugal Novo e Liberal e do Portugal Velho e Absolutista;

42 A perspectiva crítica de Garrett:
a defesa dos valores espirituais de uma nação e do indivíduo; a condenação das atitudes materialistas responsáveis pelo atraso cultural, econômico e social do Portugal oitocentista.

43 Conclusão Almeida Garrett é um romântico, embora esteja consciente do estado da literatura romântica do seu tempo.


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