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Gerações e Tendências.

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Apresentação em tema: "Gerações e Tendências."— Transcrição da apresentação:

1 Gerações e Tendências

2 A Geração Y Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos americanos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente. Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas. "É a era dos indivíduos multitarefas", afirma Carlos Honorato, professor da FIA. Ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes. Mas, além de aprender com os superiores, eles sabem que também podem ensiná-los, em uma relação horizontal. Os jovens modernos funcionam por meio de redes interpessoais, nas quais todas as peças têm a mesma importância. "A Geração Y mudou a forma como nós interagimos", diz Ana Costa. "O respeito em relação aos superiores ou iguais existe, mas é uma via de duas mãos. Eles só respeitam aqueles que os respeitam, e veem todos em uma situação de igualdade", afirma.

3 TRADICIONAIS (até 1945) >>> É a geração que enfrentou uma grande guerra e passou pela Grande Depressão. Com os países arrasados, precisaram reconstruir o mundo e sobreviver. São práticos, dedicados, gostam de hierarquias rígidas, ficam bastante tempo na mesma empresa e sacrificam-se para alcançar seus objetivos. BABY-BOOMERS (1946 a 1964) >>>São os filhos do pós-guerra, que romperam padrões e lutaram pela paz. Já não conheceram o mundo destruído e, mais otimistas, puderam pensar em valores pessoais e na boa educação dos filhos. Têm relações de amor e ódio com os superiores, são focados e preferem agir em consenso com os outros. GERAÇÃO X (1965 a 1977) >>> Nesse período, as condições materiais do planeta permitem pensar em qualidade de vida, liberdade no trabalho e nas relações. Com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação já podem tentar equilibrar vida pessoal e trabalho. Mas, como enfrentaram crises violentas, como a do desemprego na década de 80, também se tornaram céticos e superprotetores.  GERAÇÃO Y (a partir de 1978) >>> Com o mundo relativamente estável, eles cresceram em uma década de valorização intensa da infância, com internet, computador e educação mais sofisticada que as gerações anteriores. Ganharam autoestima e não se sujeitam a atividades que não fazem sentido em longo prazo. Sabem trabalhar em rede e lidam com autoridades como se eles fossem um colega de turma.

4 PRESUMERS & CUSTOWNERS
Conforme consumidores passam a abraçar novas maneiras de participar no financiamento, lançamento e crescimento de (novos) produtos e marcas que amam; as expectativas de pré-venda, crowdfunding e compras de ações serão competência árdua para o consumo tradicional em 2013.

5 PRESUMERS & CUSTOWNERS
PRESUMERS gostam de se envolver, alavancar, financiar e promover produtos e serviços antes que eles sequer existam. Graças às novas tecnologias de manufatura cada dia mais acessíveis (e um crescente culto global ao empreendedorismo em geral). O que vêm pela frente depois de PRESUMERS? Que tal CUSTOWNERS? Consumidores que deixam de lado o consumo passivo de produtos e passam a financiar e investir (quando não comprando parte) de suas marcas preferidas. Porém, estes consumidores espertos ligados a negócios normalmente buscam retorno financeiro e emocional. Por isso mesmo apenas marcas que são acessíveis, amigáveis, honestas, confiáveis, transparentes e de alguma maneira mais “humanas” se mostrarão dignas do entusiasmo de CUSTOWNERS.

6 EMERGING² Enquanto nas duas últimas décadas mercados desenvolvidos atendiam às necessidades de países emergentes, e mercados emergentes satisfaziam o desejo de países desenvolvidos; o que podemos esperar agora é uma explosão de produtos e serviços de mercados emergentes para mercados emergentes.

7 EMERGING² Pense em todas as marcas brasileiras e chinesas que já atendem a classe média na Turquia, Índia ou África do Sul. Ou vice-versa. Além disso, como estas marcas de mercados emergentes já possuem experiência de atuação em mercados de rápida ascensão e já estão acostumadas a atender classes médias cada vez mais poderosas, podemos esperar que as próximas potências de mercado de massa virão de fato de mercados emergentes. Os números são interessantes: em 2013, o PIB de mercados emergentes irá ultrapassar o de mercados desenvolvidos pela primeira vez.

8 MOBILE MOMENTS Para aqueles que se perguntam quais serão os próximos passos de “mobile”, um só insight comportamental já nos dá muitas dicas: em 2013, consumidores usarão os seus aparelhos celulares para maximizar absolutamente cada momento.

9 MOBILE MOMENTS Agitadas, as vidas urbanas significam que mesmo o menor espaço de (micro) tempo não será efêmero, sempre haverá espaço para incluir mais conteúdo, conectar-se, consumir ou simplesmente buscar mais diversão. Isso significa que veremos uma explosão de MOBILE MOMENTS: produtos, serviços e experiências que permitam os consumidores amantes de mobile a adotar naturalmente um estilo de vida multi-hiper-tasking. Uma pesquisa com adultos usuários de smartphones dos EUA, descobriu que 63% dos entrevistados do sexo feminino e 73% dos entrevistados do sexo masculino não passam mais de uma hora sem checar o seu telefone. Usuários de telefones celulares entre 18 e 24 anos trocam, em média, mensagens por dia, mais de por mês. Um estudo acadêmico sobre usuários da plataforma Android, revelou que mesmo checando os celulares aproximadamente uma hora por dia, o tempo médio de visita aos aplicativos é de um pouco mais de um minuto.  

10 NEW LIFE INSIDE Com ou sem recessão, em longo prazo, uma das missões principais de marcas será manter atividades ecologicamente sustentáveis. Esta, então, é apenas uma pequena amostra e sinal dos tempos de uma mini-eco-tendência para 2013: o fenômeno de produtos e serviços que possuem uma vida por dentro

11 NEW LIFE INSIDE Literalmente. Ao invés de serem descartados ou reciclados (por outras pessoas), eles podem ser plantados e cultivados. Imaginem quanto eco-status e eco-histórias desse tipo. É claro que produtos NEW LIFE INSIDE não irão resolver os maiores desafios de sustentabilidade no mundo. Mas, mais do que nunca, em 2013 haverá um grande valor simbólico em criar o novo, uma vida através de um produto de consumo. Até mesmo declarações simbólicas ou divertidas, sobre os seus valores farão ruído entre os seus consumidores. Especialmente se elas forem vistas como expressões de uma intenção ainda maior.

12 APPSCRIPTIONS Tecnologias digitais são os novos medicamentos. Em 2013 consumidores se voltarão para profissionais e instituições médicas para pedir conselhos e descobrir as novas tecnologias e aplicativos médicos. Será esperado que médicos receitem os melhores aplicativos, assim como remédios como parte do tratamento

13 APPSCRIPTIONS É possível encontrar mais de 13 mil aplicativos de saúde disponíveis na app store da Apple, e o que mais importa agora é encontrar o MELHOR deles. Já que é uma questão de saúde, eles devem ser precisos e seguros. Consumidores se voltarão para profissionais e instituições médicas para pedir conselhos sobre essas novas tecnologias e aplicativos médicos. Será esperado que os profissionais receitem os melhores apps (assim como remédios) como parte de tratamentos. Além disso, para provedores de saúde, estes “remédios digitais” prometem reduzir custos tornando o consumidor mais consciente sobre a sua saúde, melhorar resultados, e permitir monitoramento remoto e captação de sinais antecipados.

14 CELEBRATION NATION Em 2013, o capital cultural global continuará a ser alterado tão dinamicamente quanto o seu equivalente financeiro. Um resultado? Mercados emergentes exportarão orgulhosamente e inclusive farão questão de disseminar sua cultura e história.

15 CELEBRATION NATION Símbolos, estilos de vida e tradições que antes eram menosprezadas (quando não negadas) serão fonte de orgulho para consumidores locais, e objeto de interesse para consumidores globais. Caso você não faça parte de uma CELEBRATION NATION, talvez essa seja a hora certa de criar parcerias locais com marcas inovadoras de mercados emergentes e trazer parte desse mundo para o seu negócio.

16 DATA MYNING Em 2013, compradores perspicazes irão reverter essa lógica: eles esperam ter controle e fazer o melhor uso possível dos seus próprios dados, e procurar marcas que usem esta informação proativamente para oferecer ajuda e conselhos sobre como melhorar o seu estilo de vida e/ou economizar dinheiro.

17 DATA MYNING Se dados são uma nova espécie de recurso, em 2013 podemos esperar que consumidores comecem a exigir o valor de sua fatia. Até os dias de hoje, as discussões ao redor da “big data” (abundância de informações sobre o consumidor e seus hábitos de compra) se resumiam ao uso de dados de consumidores a favor dos negócios. Nada disso é uma novidade no mundo do entretenimento, mas espere ver indústrias “mundanas” começarem a usar dados de seus consumidores e torná-los úteis. Apenas um aviso: a fronteira entre marcas que oferecem serviços válidos (e idealmente quase invisíveis) e aquelas que sufocam consumidores com ofertas agressivas de serviços assustadores é uma linha muito tênue. Sim, compradores gostam de se sentir servidos, mas não querem se sentir observados.

18 AGAIN MADE HERE O desejo cada vez maior de consumidores por nichos e NEWISM, a expectativa de conseguir sempre o produto certo (na hora certa!), combinadas com a popularização de novas tecnologias de manufatura local (e produção sob medida), irão alavancar um ressurgimento da produção doméstica em mercados já estabelecidos em 2013.

19 AGAIN MADE HERE Consumidores abraçando a causa AGAIN MADE HERE serão muito bem-vindos por executivos preocupados com o aumento do custo da mão-de-obra chinesa e cadeias de abastecimento globais cada vez mais frágeis. Quatro em cada cinco consumidores norte-americanos (76%) prestam atenção na frase “Fabricado nos EUA” em avisos ou etiquetas e estão mais dispostos a comprar estes produto. Leitores observadores já devem ter notado como PRESUMERS e AGAIN MADE HERE se retro-alimentarão nos próximos meses. Preparem-se, já que a mudança na mecânica e economia de modelos de negócios de manufatura farão com que o termo “local” signifique muito mais do que artesanato ou culinária.

20 FULL FRONTAL Então o que é que podemos esperar da mega-tendência de transparência em 2013? Marcas devem deixar para trás o “não temos nada a esconder”, para provar e mostrar proativamente que não têm nada a esconder de fato.

21 FULL FRONTAL Isso significa mais do que apenas fazer declarações grandiosas sobre “valores” e “cultura”, mas assumir uma posição clara e direta com resultados concretos. Não, nem todos os consumidores são tão exigentes assim. Porém conforme a ideia de transparência se consolida como um fator higiênico, mesmo aqueles que não fazem questão esperam que marcas mostrem as suas credenciais éticas e ambientais para aqueles que realmente se preocupam com isso.

22 DEMANDING BRANDS Espere observar uma mudança ousada na relação entre marcas responsáveis e ambiciosas e seus clientes em Marcas conectadas que já embarcaram na busca por um futuro mais sustentável e socialmente responsável irão exigir que seus consumidores também contribuam, ganhando assim o respeito até dos mais exigentes.

23 DEMANDING BRANDS Por outro lado, consumidores não tomarão partido de marcas a não ser que realmente acreditem na causa. Portanto, ao se posicionar como uma DEMANDING BRAND, tenha certeza de que você é 100% transparente e sincero. Uma coisa é ser exigente temporariamente apenas para chamar a atenção de seus consumidores, outra é fazer exigências fundamentadas e de forma frequente.

24 Características do Comércio Eletrônico
Bits, não átomos Mediação tecnológica Alcance global Informações, produtos e comunicação na forma digital podem ser armazenados, enviados e recebidos quase instantaneamente. Texto, áudio, vídeo, gráficos e fotos podem ser digitalizados, embora os produtos digitais não possam ser tocados, experimentados ou saboreados . Relacionamentos homólogos, como leilões, redes sociais e parcerias comerciais podem ser formados, independentemente da localização geográfica. A tecnologia possibilita comunicação eficiente e compartilhamento de dados, em relação aos negócios na cadeia de suprimentos. Abre novos mercados e possibilita parcerias em âmbito mundial, colaboração entre funcionários e integração das áreas de vendas.

25 Externalidade de rede Moderador temporal Equalizador de informações Capacidade escalável Os negócios podem produzir melhores resultados em seus mercados com a comunicação automatizada, e os clientes podem disseminar opiniões sobre a marca em âmbito mundial em um instante. Os clientes possuem expectativas elevadas com relação à comunicação com as empresas e exigem processos de trabalho mais rápidos. As empresas empregam a customização da comunicação em massa, e os clientes têm mais acesso às informações sobre o produto e preço. As empresas pagam somente o necessário pelo armazenamento de dados ou espaço do servidor para operações lucrativas, e podem armazenar volumes significativos de dados.

26 Padrão aberto Desconstrução do Marketing Automação da tarefa
As empresas podem permutar o acesso ao banco de dados para aperfeiçoar a cadeia de suprimentos e a gestão do relacionamento com o cliente, que promove a conexão entre empresas de grande e pequeno porte. Muitas funções do canal de distribuição são desenvolvidas por empresas não tradicionais (por exemplo o aluguel de carros e agentes de viagem on-line) e surgiram novas indústrias (por exemplo, provedores de hospedagem em nuvem, armazenamento e acesso a internet). O autosserviço on-line reduz custos e viabiliza transações automatizadas, pagamento e possível processamento do pedido. Fonte: propriedades adaptadas de Allan Afuah e Christopher Tucci, Internet business modefs and strategies. Nova York: McGraw-Hill/lrwin, 2001.


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