A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

MBE – Análise e Gestão de Negócios

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "MBE – Análise e Gestão de Negócios"— Transcrição da apresentação:

1 MBE – Análise e Gestão de Negócios
DISCIPLINA: Ambiente Macroeconômico PROFESSOR: José Ricardo de Santana Economia Brasileira Aracaju, setembro de 2005

2 Sumário Brasil Real em Perspectiva Comparada
Mudanças no Modelo de Desenvolvimento Estabilização e Reformas Reestruturação da Economia Brasileira

3 Brasil Real em Perspectiva Comparada

4 Dinamismo e Estagnação da Economia Brasileira no Século XX - (%)
FONTE: : IBGE(1987); :FGV e : IBGE/IESP : Indicadores DIESP.

5 Dinamismo e Estagnação da Economia Brasileira no Século XX - (%)
FONTE: IBGE

6 Taxas Médias de Crescimento para Países Selecionados
P I B P I B 4,5 6,1 P I B per capita P I B per capita 2,4 3,4 BRASIL P I B P I B 2,9 3,5 P I B per capita P I B per capita 1,5 2,2 E U A FONTE: IBGE, FGV e Maddison(1982)

7 Taxas Médias de Crescimento para Países Selecionados
P I B P I B 4,5 6,1 P I B per capita P I B per capita 2,4 3,4 BRASIL P I B P I B 1,2 2,4 P I B per capita P I B per capita 0,8 2,1 GRÃ-BRETANHA FONTE: IBGE, FGV e Maddison(1982)

8 Taxas Médias de Crescimento para Países Selecionados
P I B P I B 4,5 6,1 P I B per capita P I B per capita 2,4 3,4 BRASIL P I B P I B 2,1 4,3 P I B per capita P I B per capita 1,5 3,5 ALEMANHA FONTE: IBGE, FGV e Maddison(1982)

9 Taxas Médias de Crescimento para Países Selecionados
P I B P I B 4,5 6,1 P I B per capita P I B per capita 2,4 3,4 BRASIL P I B P I B 2,8 6,1 P I B per capita P I B per capita 1,0 6,0 JAPÃO FONTE: IBGE, FGV e Maddison(1982)

10 Taxas Médias de Crescimento para Países Selecionados
P I B P I B 4,5 6,1 P I B per capita P I B per capita 2,4 3,4 BRASIL P I B P I B 1,8 7,6 P I B per capita P I B per capita 0,1 5,5 CORÉIA DO SUL FONTE: IBGE, FGV e Maddison(1982)

11 Taxas Médias de Crescimento para Países Selecionados
P I B P I B 4,5 6,1 P I B per capita P I B per capita 2,4 3,4 BRASIL P I B P I B 2,6 5,3 P I B per capita P I B per capita 1,2 2,3 MÉXICO FONTE: IBGE, FGV e Maddison(1982)

12 Taxas Médias de Crescimento para Países Selecionados
P I B P I B 4,5 6,1 P I B per capita P I B per capita 2,4 3,4 BRASIL P I B P I B 3,9 1,2 P I B per capita P I B per capita 2,6 1,0 ARGENTINA FONTE: IBGE, FGV e Maddison(1982)

13 Taxas Médias de Crescimento do PIB para Países Selecionados
P I B P I B 0,21 2,82 P I B P I B 3,22 2,01 BRASIL P I B P I B 5,90 2,85 P I B P I B -0,85 2,97 ARGENTINA FONTE: IBGE, Citibank Economic Update Julho 2001

14 Taxas Médias de Crescimento para Países Selecionados
P I B P I B 0,21 2,82 P I B per capita P I B per capita -1,25 3,28 BRASIL P I B P I B 3,22 2,01 P I B per capita P I B per capita 1,89 0,59 FONTE: IBGE

15 Inflação Brasileira ao Longo do Século XX - (%)
FONTE: : Paiva Abreu(1990); : FGV ; : IBGE ; : Indicadores DIESP.

16 Os Vários Nomes do Dinheiro no Brasil
Período Nome da Moeda Até 1942 Mil-Réis Cruzeiro Cruzeiro Novo Cruzeiro Cruzado Cruzado Novo Cruzeiro Cruzeiro Real fev/ jun/1994 Sistema bi-monetário com URV e Cruzeiro Real jul/1994 em diante Real

17 Retrospectiva das Hiperinflações
B R A S I L DURAÇÃO EM MESES INFLAÇÃO MÉDIA MENSAL MAIOR INFLAÇÃO MENSAL 4 68.6 81.3 FONTE: Sachs (1993)

18 Retrospectiva das Hiperinflações
D E P O I S D A I G U E R R A M U N D I A L ALEMANHA DURAÇÃO EM MESES INFLAÇÃO MÉDIA MENSAL MAIOR INFLAÇÃO MENSAL 16 322 32.400 FONTE: Sachs (1993)

19 Retrospectiva das Hiperinflações
D E P O I S D A I I G U E R R A M U N D I A L HUNGRIA DURAÇÃO EM MESES INFLAÇÃO MÉDIA MENSAL MAIOR INFLAÇÃO MENSAL 12 19.800 41.9* 1015 FONTE: Sachs (1993)

20 Retrospectiva das Hiperinflações
N O S A N O S N O V E N T A PERU DURAÇÃO EM MESES INFLAÇÃO MÉDIA MENSAL MAIOR INFLAÇÃO MENSAL 2 184.8 397

21 Retrospectiva das Hiperinflações
N O S A N O S O I T E N T A ARGENTINA DURAÇÃO EM MESES INFLAÇÃO MÉDIA MENSAL MAIOR INFLAÇÃO MENSAL 11 65.95 196.6 FONTE: Sachs (1993)

22 Mudanças no Modelo de Desenvolvimento

23 MODELO DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA
Modelo de Substituição de Importações - Características i. atuação do Estado como empreendedor ii. Industrialização iii. economia fechada

24 MODELO DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA
Modelo de Substituição de Importações - Resultados i. altas taxas de crescimento ii. elevadas taxas de inflação iii. sobrevalorização cambial

25 MODELO DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA
Modelo de Substituição de Importações - Problemas i. problema de financiamento (déficit externo e crise fiscal) ii. desequilíbrios macroeconômicos iii. falta de atualização tecnológica

26 Do Estado Empreendedor ao Estado Regulador
1930 1980 1994 2002 Estado empreendedor - Indutor da Industrialização Transição para a economia aberta Estado regulador protetor do mercado

27 Abertura e Novo Marco Regulatório
1986/87 1994 2002 2005 2015 Necessidade de Marco Regulatório Abertura Unilateral Estabilização Novo Ciclo de Abertura (Nagociação da Alca, UE, OMC)

28 Mudanças nos anos 90 Abertura (compromissos externos) Privatização
Regulação dos mercados e defesa da concorrência Sistema de controle de preços Elaboração do orçamento público Modernização das atividades produtivas

29 Estabilização e Reformas

30 Brasil - Inflação Semanal 1994 - 1995
Itamar Franco Fernando Henrique Cardoso URV REAL FONTE: FIPE

31 Brasil - Inflação 1994 - 2001 50,75 Jun/94 0,38 Jan/01
FONTE: FIPE até janeiro/2001.

32 Inflação: Comparação entre os Planos Cruzado, Collor e Real
% FONTE:FIPE * Média geométrica da quarta e da quinta quadrissemana no Plano Cruzado.

33 Evolução da Renda Per Capita Argentina, Brasil e México (1980 = 100)*
FONTE:CEPAL e Shroder. * Dólares a preços constantes de 1980.

34 Custos X Benefícios da Estabilização
A B C = A/B 19,0 6,7 2,8 43,1 138 0,31 9,0 2478 0,004 A - Custo em Termos de PIB (%) B - Benefícios em Percentual de Queda de Inflação (%) C - Taxa de Sacrifício

35 Ambientes Interno e Externo
PLANO Economia fechada, estatizada e excessivamente regulamentada Crise da dívida externa Início da Rodada Uruguai CRUZADO Prioridade às reformas estruturais Início da reabertura dos mercados internacionais de capital COLLOR I Grande liquidez no mercado internacional. Fim da Rodada Uruguai. Nafta, Mercosul e União Européia Redução do estado. Economia aberta e menos regulamentada REAL

36 Demanda por Estabilidade Grande expectativa redistributiva
Pequena Grande expectativa redistributiva CRUZADO COLLOR I Grande REAL Grande

37 Fases do Programa de Estabilização
Ajuste Fiscal II Criação da “URV” III Conclusão da Reforma Monetária IV Reformas Estruturais PAI Fase I Continuação do ajuste FSE PRES. ITAMAR FRANCO PRES. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Fase II Continuação da desindexação Fase III Consolidação das instituições monetárias Fase IV FASES

38 CULTURA DA ESTABILIZAÇÃO E CONCORRÊNCIA
E S T A D O S E T O R P R I V A D O C O N S U M I D O R Redução de Custos Aumento da Produtividade Preocupação com a Qualidade Pesquisa de Preços Exigência de Qualidade Planejamento de Compras Privatização Reforma Administrativa Liberalização de Preços Transparência Estabilidade de Regras Menos Intervenção Mais Coordenação Investimento Flexibilidade Parcerias Alianças Estratégicas Cooperação Capital-Trabalho

39 Abertura da Economia Brasileira: Liberalização Tarifária

40

41 Fases da Privatização no Brasil
Período Presidente Principais Setores Número de Empresas I Figueiredo e Sarney Diversos 38 II Fernando Collor Siderúrg. Petroq. Fertilizantes 15 III Itamar Franco 18 Valor (US$ Milhões) 700 3.496 5.098 IV Henrique Cardoso . 33 17.748 FONTE: BNDES, até novembro/2000.

42 Resultados do Plano Nacional de Desestatização
Receita de Vendas - US$ milhões TOTAL 27.414 FONTE: BNDES, até 31/12/00.

43 Resultados Acumulados - 1991/2000
US$ milhões Privatizações Federais Telecomunicações PND(*) Privatizações Estaduais Total Receita de Venda 54.392 26.978 27.414 Dívidas Transferidas 11.326 2.125 9.201 Resultado Geral 65.718 29.103 36.615 27.919 6.751 34.670 82.311 18.076 Programa FONTE: BNDES, até 31/12/00. (*) Dados provisórios.

44 Resultados do Plano Nacional de Desestatização
Número de Empresas TOTAL 66 14 11 9 8 7 6 4 4 2 1 FONTE: BNDES, até 31/12/00.

45 Reestruturação da Economia Brasileira
desestatização da infra estrutura mudança na estrutura de governança corporativa aprofundamento da internacionalização da economia nova forma de gestão e novo papel do Estado

46 Por Tipo de Controle Societário
Participação Percentual na Receita das 100 Maiores Empresas Não-Financeiras no Brasil Por Tipo de Controle Societário FONTE: Giambiasi F. e Moreira M. A Economia Brasileira nos Anos 90, 1999.

47 Número de Instituições Financeiras
Tipos de Instituição Dez/88 Jun/94 Dez/98 Bancos Públicos Federais Bancos Públicos Estaduais Bancos Privados Nacionais Filiais de Bancos Estrangeiros Bancos de Controle Estrangeiro Bancos com Part.Estrangeira Bancos de Investimento Total Sistema Bancário Nacional FONTE: Puga (1999, p.428)

48 Participação no Patrimônio Total do Sistema
Sistema Bancário: Participação no Patrimônio Total do Sistema (%) 3 Maiores Instituições 45,15 38,08 36,20 34,74 33,01 32,46 10 Maiores Instituições 66,27 60,37 60,23 62,28 62,58 59,89 20 Maiores Instituições 77,39 76,49 76,36 74,06 74,96 74,41 FONTE: Silva Alves (1999, p.391).

49 Mudanças nas Políticas Públicas
Política Fiscal Política Monetária Regulação dos Mercados Novo Marco Regulatório Antitruste

50 Políticas Fiscal e Monetária
Fiscal: tentativas de atingir restrição orçamentária forte novo regime fiscal para os estados aperfeiçoar o processo orçamentário Monetária: âncora cambial metas inflacionárias

51 Ranking Mundial da Distribuição de Renda - 1994
Índice Gini* OS DEZ PIORES PAÍS Gini 10% mais pobres** 10 Serra Leoa 0,62 0,5 20 Brasil 0,60 0,8 30 Guatemala 0,59 0,6 40 Paraguai 0,59 0,7 50 África do Sul 0,58 1,4 60 Quênia 0,57 1,2 70 Colômbia 0,57 1,0 80 Chile 0,56 1,4 90 Guiné-Bissau 0,56 0,5 100 Lessoto 0,56 0,9 FONTE:Gazeta Mercantil, 30-31/07/99.* Índice que mede a distribuição de renda (Banco Mundial). ** Participação na renda do país, em %.

52 Ranking Mundial da Distribuição de Renda - 1994
Índice Gini* PAÍS Gini 10% mais pobres 10 Áustria 0,23 4,4 20 Dinamarca 0,24 3,6 30 Bélgica 0,25 3,7 OS DEZ MELHORES 40 Suécia 0,25 3,7 50 Noruega 0,25 4,1 60 Finlândia 0,25 4,2 70 Ucrânia 0,25 4,1 80 Alemanha 0,28 3,7 90 Bulgária 0,30 3,3 100 Canadá 0,31 2,8 FONTE:Gazeta Mercantil, 30-31/07/99.* Índice que mede a distribuição de renda (Banco Mundial). ** Participação na renda do país, em %.


Carregar ppt "MBE – Análise e Gestão de Negócios"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google