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FINANCIAMENTOS EM FLUXOS DE CAIXA NÃO CONVENCIONAIS

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Apresentação em tema: "FINANCIAMENTOS EM FLUXOS DE CAIXA NÃO CONVENCIONAIS"— Transcrição da apresentação:

1 FINANCIAMENTOS EM FLUXOS DE CAIXA NÃO CONVENCIONAIS
Empréstimos de quantias elevadas (capital de giro) ou financiamentos capital fixo. Esquemas convencionais: pagamento de 30 em 30 dias ou 60 em 60 dias. Esquemas não convencionais: pagamento não pode ocorrer em finais de semana ou Feriados, em função do recolhimento compulsório do Banco Central, por representar valores unitários altos : Então as prestações deverão ocorrer em dias úteis, que tem finalidade de não haver perda financeira. A solução do problema é admitir fluxos de caixa que as prestações são programadas Para pagamento em dias úteis.

2 Quando tivermos P 1 = P 2 = P 3 = ....... = P n virá:
P n (Pagamentos) VE P 1 P 2 P 3 P 4 d 2 d 3 d 4 d n (Dias Corridos) d 1 Onde VE (valor emprestado) a uma taxa efetiva anual VE = P 1 / (1 + i a )d1360 + P 2/ (1 + i a )d2/360 + P 3/ (1 + i a )d3/360 + P n / (1 + i a )dn/360 Ou determinarmos um índice diário equivalente ao índice anual da taxa efetiva VE = P 1 /(1+i d )d n + P 2/(1+id )d n + P 3 /(1+i d )d n + + P n /(1+i d )d n Quando tivermos P 1 = P 2 = P 3 = = P n virá: Ou, VE = P/(1+id )d1 P/(1+id )d2 P/(1+id )d3 P/(1+id )dn + + + + De onde: P = VE [1/(1+id) )d1i [1/(1+id) )d2 + + [1/(1+id) )d3 + [1/(1+id) )dn Finalmente, P + VE .[1/(1=id)] d1 + [1/(1=id)] d2 + [1/(1=id)] d3 + + [1/(1=id)] dn

3 Exemplo Admitamos que um empréstimo para capital de giro no valor de R$ ,00 tenha sido solicitado no dia 10 de março de 2009 (dia da semana:2º. Feira) para ser amortizado em três parcelas de igual valor em dias úteis de 2º. a 5º. Feira nos três próximos meses, a uma taxa efetiva de 120% a.a. Solução: Determinação dos dias úteis de 2º. a 5º. Feira em que haverá pagamentos amortizados: Na HP-12C: F REG ENTER 30 g DATE º. feira 30 g DATE º. Feira 30 g DATE domingo Conclusão: os dias serão d 1 = 30 dias d 2 = 63 dias (pois com 60 dias cairia em uma 6º. feira dia não útil) d 3 = 91 dias (pois com 90 dias cairia em um domingo dia não útil

4 Então o fluxo de caixa será:
VE = ,00 P P P d 2 = 63 dias d 3 = 91 dias d 1 = 30 dias P = VE [1/(1+id )d 1 ] + [1/(1+id )d 2 ] + [1/(1+id )d 3 ] Onde: (1+ id ) = (1 + 1,20)1/360 = 1, e, P = ,00. [ 1/(1, )30 + 1/(1, )63 + 1/(1, )91] - 1 ou, P = ,00 x 0, = ,55

5 Cálculo dos Juros e Quotas de Amortização do Empréstimo no Esquema Não Convencional:
SSDS Prestação S 30 8.149,37 ,37 45.682,55 82.466,82 37.533,18 63 6.180,98 88.647,80 42.965,82 39.501,57 91 2.717,30 -0- 42.965,25 Total 17.047,65 ,65 ,00 t Juros (a) SD antes (b) Prestação SD depois (d) Quotas - - - ,00 30 33 28 SD 1.a = ,00 x (1, )30 = ,37 SD 1.d = SD 1.a ,55 = ,82 SD 2.a = SD 1.d x 1, )33 = ,80 SD 2.d = SD 2.a ,55 = ,25 SD 3.a = SD 2.d x 1, )28 = ,55 SD 3.d = SD 3.a ,55 = 0,00

6 J1 = SDa ,00 = ,37 – ,00 = 8.149,37 Q1= P - J1 = ,55 – 8.149,37 = ,18 SD 2.a – SD d.1 = , ,82 = 6.180,98 Q2 = P – J2 = ,55 – 6.183,32 = ,57 J3 = SD 3.a = ,55 – ,25 = 2.717,30 Q3 = P – J3 = ,55 – 2.717,30 = ,25 Realizando os mesmos cálculos diretamente através das funções da HP 12C, temos: F REG 1 PV 2,20 CHS FV 360 n i , % ao dia. 1 CHS FV 30 n PV 63 n PV + 91 n PV + 1/x , x ,55 f 2 f RND STO 0 CHS PV 30 n FV SD1.a = ,37 RCL SD1.d = SD1.a ,55 = ,82 CHS PV 33 n FV SD2.a = ,80 RCL SD2.d = SD2.a ,55 = ,25 CHS PV 28 n FV SD2.a = ,55 RCL SD3.d = SD3.a = ,55 = 0,00 Os juros e as quotas de amortização são determinados igualmente ao que foi feito no slide anterior, sem necessitar do uso das funções financeiras

7 Índice de Lucratividade
O índice de lucratividade é uma medida relativa entre o valor presente dos fluxos de caixa recebidos e o investimento inicial IL = VP/I ou IL = (VPL-I)/I, sendo o valor do investimento colocado em módulo, ou seja, sempre positivo. Os resultados possíveis do IL, são de fácil compreensão: IL > 1 – para cada unidade de investimento, o valor presente dos futuros fluxos de caixa é maior que 1. Isso significa que o investimento será recuperado, remunerando ao menos à taxa exigida (TMA) e haverá ainda um aumento de riqueza. É equivalente a dizer que o VPL > 0; IL = 1 – para cada unidade de investimento, o valor presente dos futuros fluxos de caixa é igual a 1. Isso significa que o investimento será recuperado, remunerando exatamente à taxa exigida (TMA), ou seja, VPL = 0; IL < 1 – para cada unidade de investimento, o valor presente dos futuros fluxos de caixa é menor do que 1. Isso significa que o investimento não será recuperado, ou seja, não será remunerado na taxa exigida (TMA), destruindo valor; VPL < 0 O critério é muito simples. O investimento deverá ser aceito se ao menos o IL = 1. Isso significa que a soma dos fluxos de caixa produzidos, descontados pela taxa escolhida,sera pelo menos igual ao investimento inicial.

8 Vantagens e desvantagens da TIR
O resultado é uma taxa de juros, que pode facilmente ser comparada com o custo de capital; Muitos executivos financeiros preferem decidir com base em uma taxa de juros e a TIR os atende perfeitamente. Desvantagens: Necessidade de uma calculadora financeira ou planilha eletrônica para se obter a TIR; Problemas com os fluxos de caixa com mais de uma mudança de sinais – pode gerar múltiplas taxas inviabilizando o seu cálculo; Problemas com investimento dos fluxos intermediários abaixo da TIR; Problemas com projetos mutuamente excludentes com diferenças de escalas, ou seja, vidas úteis diferentes.

9 Estudo de Caso Uma empresa nacional de grande porte, cujas atividades concentram-se no ramos de gases para fins terapêuticos, recebeu de sua matriz dois projetos de desenvolvimento de novos produtos. Atualmente seus principais produtos, responsáveis por mais de 80% do faturamento são oxigênio líquido e gasoso. Informações financeiras da empresa: A alíquota de imposto de renda para empresa é de 20%; A estrutura de capital da empresa é composta de 60% de capital próprio e 40% de capital de terceiros; O capital próprio é composto de ações negociadas em bolsa de valores e as mesmas têm rendido dividendos crescentes nos últimos anos; A taxa de retorno do capital próprio está em 20% ao ano; O capital de terceiros é composto de debêntures que pagam cupons anuais com taxa de 14% ao ano.

10 Informações referentes aos projetos:
O primeiro projeto trata do desenvolvimento e construção de equipamentos capazes de produzir ar medicinal dentro de unidades hospitalares. Tal projeto a partir de agora, será denominado Ar Medicinal: O segundo projeto trata da produção de um “blend” de gases medicinais destinados á potencialização dos anestésicos utilizados em intervenções cirúrgicas. Tal projeto, a partir de agora será denominado Blend; Os projetos supracitados devem ser considerados mutuamente excludentes, ou seja, a aceitação de um implica a rejeição de outro; Os dois projetos apresentam riscos que podem ser considerados equivalentes ao risco médio da empresa, não interferindo no faturamento dos demais produtos da mesma; O horizonte de ambos é de quatro anos; O volume de receitas previsto para o primeiro ano do Ar Medicinal é de 400 mil; para o Blend, 280 mil; Estima-se o volume de vendas cresça 10% ao ano para o Ar Medicinal e de 15% para o Blend; Os custos iniciais de produção previstos são de R$ 80 mil por ano para cada um dos dois projetos. Estima-se uma taxa de crescimento dos custos em 5% cada ano; O investimento necessário em ativos permanentes deverá ser de R$ 500 mil para o Ar Medicinal e R$ 400 mil para o Blend. Tais ativos deverão ser depreciados segundo suas vidas contábeis de oito anos;

11 Os ativos permanentes serão revendidos ao final dos respectivos projetos, a valores de mercado estimados em R$ 350 mil para o primeiro projeto e R$ 300 mil para o segundo; Para o projeto selecionado haverá investimento em capital de giro de R$ 50 mil, crescendo proporcionalmente ao volume de vendas; Para quaisquer dos projetos, a instalação fabril para o produto selecionado será montada em um terreno de propriedade da empresa, de valor estimado em R$ 100 mil, que se encontra desde a sua aquisição, desocupado e com valor atual de mercado inalterado. O gerente de projetos, função que você ocupa na empresa, é responsável pela análise da viabilidade econômico-financeira dos projetos. Tal a obrigação de defender a escolha e decisão perante a sua diretoria executiva. Para tanto, haverá a necessidade da elaboração de um relatório, com suas planilhas explicativas, que deverá: Conter um estudo da viabilidade econômico-financeira de cada projeto, utilizando o método do valor presente líquido (VPL), índice de lucratividade (IL) e taxa de retorno (TIR) Conter uma análise de sensibilidade do projeto selecionado como vencedor perante as possíveis variações das taxas de juros. Essa é uma preocupação a mais com o risco; Verificar se os projetos estão realmente remunerando os acionistas e qual o retorno sobre o capital próprio e de cada projeto. Os empréstimos ocorridos serão financiados pelo sistema de amortização constante (SAC) sem prazo de carência e com juros preestabelecidos e finalmente;

12 Apresentar uma verificação se houver alavancagem financeira, ou seja, se a utilização de capital de terceiros beneficiou a rentabilidade do capital próprio. Primeiramente, deve-se montar planilhas que resumam os dados para cada projeto a ser analisado. Assim teremos: Ar Medicinal Dados gerais Vida do projeto Alíquota do IR (%) ,00% Custo do capital próprio ,00% Custo do capital de terceiros ,00% % capital próprio na estrutura de capital ,00% Custo de capital da empresa com ajuste fiscal ,48% Custo de capital da empresa sem ajuste fiscal ,60% Dados operacionais Vendas iniciais (R$) ,00 Crescimento anual nas vendas (%) % Custos iniciais exceto depreciação (R$) ,00 Crescimento anual de custos exceto depreciação (%) %

13 Fluxos líquidos em ativos fixos
No inicio do projeto Investimento em ativos fixos ,00 Revenda de ativos fixos ,00 Valor contábil dos ativos revendidos ,00 Imposto de renda sobre revenda ,00 FLC no inicio do projeto ,00 Vida contábil dos ativos novos (anos) No fim do projeto Investimentos em ativos fixos ,00 Revenda de ativos fixos ,00 Valor contábil dos ativos revendidos ,00 Imposto de renda sobre revenda FLC no fim do projeto ,00

14 Crescimento no Volume de vendas 0,10 Necessidade anuais de capital de giro 50.000,00 Ano 1 2 3 4 Necessidade anual (R$) 0.00 55.000,00 60.500,00 66.500,00 Parte-se agora, para avaliação do fluxo de caixa global

15 Avaliação do Fluxo de Caixa Global
Ano 1 2 3 4 Fluxo de caixa operacional (+) Receita ,00 ,00 ,00 ,00 (-) Custo exceto depreciação 80.000,00 84.000,00 88.200,00 92.610,00 (-) Depreciação 62.500,00 (=) Lucro tributável ,00 ,00 ,00 ,00 (-) IR 51.500,00 58.700,00 66.660,00 75.458,00 (=) Lucro líquido ,00 ,00 ,00 ,00 (+) Depreciação (=) FCO ,00 ,00 ,00 ,00 Fluxo líquidos de capital (+) Receita de revenda 0,00 ,00 (-) IR de revenda 20.000,00 (-) Investimentos em ativos Fixos ,00 (=) FLC ,00 ,00 Fluxo de capital giro líquido (+) Recuperação do CGL 50.000,00 55.000,00 60.500,00 66.550,00 (-) Investimentos em CGL (=) FCGL ,00 -5.000,00 -5.500,00 -6.050,00 FCG = FCO + FLC+ FCGL ,00 ,00 ,00 ,00 ,00

16 Técnicas de análise Valor presente líquido (VPL) ,33 Taxa interna de retorno (TIR) 50,16% Índice de lucratividade (IL) 1,9256 Finalmente chega-se ao momento de decisão quanto ao projeto Ar Medicinal: tendo em vista que o VPL > 0, TIR > custo de capital da empresa (16,48) e IL > 1, o correto é aceitar o projeto. Parte0se agora, para simulação, por meio da variação do custo de capital, obtendo-se VPLs decrescentes. Ar Medicinal Custo de capital % VPL 0,00 ,00 5,00 ,58 10,00 ,42 15,00 ,83 20,00 ,29 25,00 ,35 30,00 ,59

17 A análise de sensibilidade, tem como resultado o gráfico abaixo onde foram plotados os VPLs em função dos custos de capital da tabela do slide anterior. Sensibilidade Ar Medicinal

18 Avaliação do fluxo de caixa do capital próprio
Agora, devemos avaliar o projeto Ar Medicinal sob o ponto de vista dos acionistas, ou seja, do capital próprio. Em primeiro lugar, o financiamento é apresentado, segundo seu sistema de amortização constante. Avaliação do fluxo de caixa do capital próprio ano Amortização Prestação Juros Sistema de financiamento saldo devedor 1 50.000,00 78.000,00 28.000,00 ,00 2 71.000,00 21.000,00 ,00 3 64.000,00 14.000,00 ,00 4 57.000,00 7.000,00 0,00

19 Podemos, então calcular o fluxo de caixa operacional
Ano 1 2 3 4 Fluxo de caixa operacional (+) Receita ,00 ,00 ,00 ,00 (-) Custos exceto depreciação 80.000,00 84.000,00 88.200,00 92.610,00 (-) Depreciação 62.500,00 (-) Despesas financeiras 28.000,00 21.000,00 14.000,00 7.000,00 (=) Lucro bruto ,00 ,00 ,00 ,00 (-) IR 45.900,00 54.500,00 63.860,00 74.058,00 (=) Lucro líquido ,00 ,00 ,00 ,00 (+) Depreciação (-) Amortização 50.000,00 (=) FCD ,00 ,00 ,00 ,00 Fluxos líquidos de capital (+) Receita de revenda 0,00 ,00 (-) IR de revenda 20.000,00 (-) Investimento em ativos fixos ,00 (=) FLC ,00 ,00 Fluxo do capital de giro (+) Recuperação CGL 55.000,00 60.500,00 66.550,00 (-) Investimento em CGL 66.500,00 (=) FCGL ,00 -5.000,00 -5.500,00 -6.050,00 FCG = FCO + FLC + FCGL ,00 ,00 ,00 ,00 ,00

20 Novamente devemos utilizar as técnicas de análise Técnicas de análise
Valor presente líquido (VPL) ,13 Taxa interna de retorno (TIR) 63,38% Índice de Lucratividade (IL) 2,3062 A alavancagem do projeto é apresentada a seguir: Alavancagem TIR Custo Razão Fluxo de caixa global com ajuste fiscal 0,5616 0,1648 3,0435 Fluxo de caixa global sem ajuste fiscal 0,1760 2,8498 Fluxo de caixa do capital próprio 0,6538 0,2000 3,2690

21 Analisando as razões apresentadas na tabela de alavancagem, podemos verificar que houve um ganho maior no fluxo de caixa do capital próprio. Esse ganho recebe o nome de alavancagem financeira e foi proporcionado pela: Utilização de capital de terceiros com custo menor; Dedução das despesas financeiras, juros, reduzindo dessa forma o imposto de renda a pagar.

22 Custo do capital próprio % ke Custo do capital de terceiros Kp 14,00%
Apuraremos agora os resultados para o projeto Blend. Os procedimentos são os mesmos para o Ar Medicinal. Primeiramente, deve-se montar planilhas que resumam os dados para cada projeto a ser analisado. Dessa forma, teremos: Blend Dados gerais Vida útil (anos) 4 Aliquota do IR % 20,00% Custo do capital próprio % ke Custo do capital de terceiros Kp 14,00% % capital próprio na estrutura de capital 60,00% Custo de capital da empresa com ajuste fiscal 16,48% Custo de capital da empresa sem ajuste fiscal 17,60%

23 A seguir apresentamos os dados operacionais:
Vendas iniciais ,00 Crescimento anual de vendas 15,00% Custos iniciais exceto depreiação 80.000,00 Crescimento anual dos custos exceto depreciação 5,00% A seguir, os fluxos líquidos em ativos fixos No inicio do projeto Investimentos em ativos fixos ,00 Revenda de ativos fixos 0,00 Valor contábil dos ativos revendidos Imposto de renda sobre revenda FLC no inicio do projeto ,00 No fim do projeto ,00 ,00 20.000,00 FLC no fim do projeto ,00

24 Necessidades anuais de capital de giro (R$) 50.000,00 Ano
O crescimento no volume anual de vendas, bem como as necessidades anuais de capital de giro são apresentadas a seguir. Crescimento no volume de vendas (%) 15,00 Necessidades anuais de capital de giro (R$) 50.000,00 Ano Necessidade anual (R$) 1 2 3 4 0,00 57.500,00 66.125,00 76.043,75

25 Podemos, agora, calcular o fluxo de caixa global.
ano 1 2 3 4 Fluxo de caixa operacional (+) Receita ,00 ,00 ,00 ,50 (-) Custos exceto depreciação 80.000,00 84.000,00 88.200,00 92.610,00 (-) Depreciação 50.000,00 (=) Lucro tributável ,00 ,00 ,00 ,50 (-) IR 34.000,00 42.200,00 51.710,00 62.730,50 (=) Lucro líquido ,00 ,00 ,00 ,00 (+) Depreciação (=) FCO ,00 ,00 ,00 ,00 Fluxos líquidos de capital (+) Receitas de Revenda 0,00 (-) IR de revenda 20.000,00 (-) Investimento em ativos fixos ,00 (=) FLC ,00 ,00 Fluxo de capital de giro líquido (+) Recuperação do CGL 57.500,00 66.125,00 76.043,75 (-) Investimento em CGL (=) FCGL ,00 -7.500,00 -8.625,00 -9.918,75 FCG = FCO + FLC = FCGL ,00 ,00 ,00 ,25 ,75

26 A aplicação das técnicas de análise
Valor presente líquido (VPL) ,55 Taxa interna de retorno (TIR) 45,34% Índice e Lucratividade (IL) 1,8251 Tendo em vista que VPL > 0, TIR > custo de capital da empresa (16,48) e IL > 1, implica aceitar o projeto. A seguir será apresentada a análise de sensibilidade

27 O gráfico ilustra a análise de sensibilidade para o
projeto BLEND Análise de Sensibilidade - BLEND Custo de Capital % VPL (R$) ,00 5 ,13 10 ,11 15 ,92 20 ,86 25 ,85 30 ,65 35 95.695,29 40 45.731,51 45 2.679,84 50 ,02

28 Avaliação do fluxo de caixa do capital próprio
Sistema de financiamento Ano Prestação Amortização Juros Saldo devedor ,00 1 62.400,00 40.000,00 22.400,00 ,00 2 56.800,00 16.800,00 80.000,00 3 51.200,00 11.200,00 4 45.600,00 5.600,00 0,00

29 Finalmente, apresentamos o fluxo de caixa ao acionista.
1 2 3 4 Fluxo de caixa operacional (+) Receitas ,00 ,00 ,00 ,50 (-) Custos execeto depreciação 80.000,00 84.000,00 88.200,00 92.610,00 (-) Depreciação 50.000,00 (-) Despesas financeiras 22.400,00 16.800,00 11.200,00 5.600,00 (=) Lucro tributável ,00 ,00 ,00 ,50 (-) IR 29.520,00 38.840,00 49.470,00 61.610,50 (=) Lucro líquido ,00 ,00 ,00 ,00 (+) Depreciação (-) Amortização 40.000,00 (=) FCO ,00 ,00 ,00 ,00 Fluxos líquidos de capital (+) Receita de revenda 0,00 (-) IR de revenda 20.000,00 (-) Investimenos em ativos fixos ,00 (= ) FLC ,00 ,00 Fluxo de capital de giro líquido (+) Recuperação do CGL (-) Investimento em CGL (=) FCGL ,00 28.800,00 ,00 (=) FCG + FLC + FCGL ,00 ,00 ,00 ,00 ,00

30 Valor presente líquido (VPL) 347.716,55 Taxa interna de Retorno (TIR)
As técnicas de análise de projetos, são aplicadas e os resultados apresentados são: Valor presente líquido (VPL) ,55 Taxa interna de Retorno (TIR) 63,21% Índice de lucratividade 2,2418 Alavancagem financeira é calculada a seguir: TIR Custo Razão Fluxo de caixa global com ajuste fiscal 0,4534 0,1648 2,7510 Fluxo de caixa global sem ajuste fiscal 0,1760 2,5759 Fluxo de caixa do capital próprio 0,6321 0,1400 4,5151 Da mesma forma que no projeto anterior, ao analisar as razões, podemos verificar que houve um ganho maior do fluxo de caixa do capital próprio. A alavancagem financeira foi proporcionada pela: Utilização de capital de terceiros com um custo menor; Dedução das despesas financeiras – juros – reduzindo, assim o imposto a pagar. Finalmente poderemos à análise incremental para os dois projetos em conjunto. Essa análise no dirá qual dos dois lados é o melhor.

31 Cálculo dos valores presentes líquidos do projeto incremental:
(+) FCI Ar Medicinal (R$) ,00 ,00 ,00 ,00 ,00 (-) FCI Blend (R$) ,00 ,00 ,00 ,25 ,75 (=) Projeto incremental (R$) ,00 85.000,00 81.625,00 76.168,75 ,25 Cálculo dos valores presentes líquidos do projeto incremental: Custo de Capital (%) VPL (R$) 10 ,31 15 ,91 20 ,43 25 ,50 30 84.736,84 35 69.994,41 40 57.168,24 45 45.935,92 50 36.039,63 60 19.462,01 70 6.189,39 75,48 0,00 80 -4.625,34

32 Gráfico nos mostra os valores presentes líquidos (VPL) e a Taxa Interna de Retorno do projeto da incremental. Aplicamos, novamente, as técnicas de análise. Valor presente líquido (VPL) ,79 Taxa interna de retorno (TIR) 75,480942% Índice de lucratividade (IL) 2,3778

33 Ante os resultados encontrados, a decisão recairá pela escolha do projeto Ar Medicinal. Isso foi ocasionado pela análise incremental, que apontou a vantagem de se realizar o projeto de maior escala. Voltando a explicação que quando temos duas alternativas a serem comparadas pelo método do valor presente líquido (VPL), a análise incremental ou diferencial, permite calcularmos a diferença entre as alternativas. Se encontrarmos uma diferença positiva, significa que aquela que funcionou como minuendo é a melhor alternativa. Se encontrarmos uma diferença negativa, significa que aquela que foi elencada como subtraendo é a melhor alternativa. Se encontrarmos uma diferença igual a zero , significa que as duas alternativas são iguais. Qualquer uma das alternativas podem ser elencadas como minuendo ou subtraendo, apenas respeitamos o fato que se a diferença for positiva a melhor é a alternativa é aquela que foi elencada como minuendo, e se a diferença foi negativa a melhor alternativa é aquela que foi elencada como subtraendo.


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