A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Extração de ouro por cianetação ouro fino/livre

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Extração de ouro por cianetação ouro fino/livre"— Transcrição da apresentação:

1 Extração de ouro por cianetação ouro fino/livre
ROM: 2g/t Auo(s) Cianetação: pilas o agitación [Au(CN)2]-(aq) Adsorção no CA [CA-[Au(CN)2]-](s) Dessorção do CA [Au(CN)2]-(aq) Eletrólise Auo(s) Fusão Auo(s)

2 Tanques de lixiviação com agitação mecânica e espessadores.
Lixiviação com agitação: T e p ambiente Tanques de lixiviação com agitação mecânica e espessadores.

3 Tanque com agitação mecânica
Lixiviação com agitação: tanques de reação Ar-O2 Ar O2 Pás agitadoras duplas Tanque com agitação mecânica

4 Tanques de lixiviação por agitação - local fechado.
Lix-agitação: T e p ambiente Tanques de lixiviação por agitação - local fechado.

5 Tanques de lixiviação tipo pachuca – agitação pneumática
Lix-agitação: T e p ambiente Tanques de lixiviação tipo pachuca – agitação pneumática

6 Lixiviação com agitação: tanques de reação
Tanque pachuca com agitação pneumática. Injeção: ar ou ar enriquecido com oxigênio.

7 Tanques de lixiviação tipo pachuca, com agitação pneumática.
Lix-agitação: T e p ambiente Tanques de lixiviação tipo pachuca, com agitação pneumática. Observar cobertura.

8 Lix-agitação: T e p ambiente
Tanques de lixiviação – cinética de lixiviação baixa devido às condições ambientais.

9 Durante os meses de inverno produção é quase “zero”.
Lix-agitação: T e p ambiente Durante os meses de inverno produção é quase “zero”.

10 Teste piloto de lixiviação em pilhas.
Lix-percolação: pilhas Teste piloto de lixiviação em pilhas.

11 Teste piloto de lixiviação em pilhas.
Lix-percolação: pilhas Teste piloto de lixiviação em pilhas.

12 Teste piloto de lixiviação em pilhas – Lixívia rica em Au ???
Lix-percolação: pilhas Teste piloto de lixiviação em pilhas – Lixívia rica em Au ???

13 Observar a granulometria do minério.
Lix-percolação: pilhas Sistema de distribuição de solução de ácido sulfúrico, por gotejamento, para lixiviação em pilhas de minério de cobre. Observar a granulometria do minério.

14 Sistema de lixiviação em pilhas - EUA
Lix-percolação: pilhas – condições atmosféricas Sistema de lixiviação em pilhas - EUA

15 Sistema antigo para distribuição de solução de cianeto em pilhas.
Lix-percolação: pilhas – condições atmosféricas Sistema antigo para distribuição de solução de cianeto em pilhas.

16 Lix-percolação: pilhas.
Impermeabilização de uma bacia para estocagem de solução cianetada, que é a solução rica contendo o ouro dissolvido na forma de íon aurocianeto [Au(CN)2]-(aq). OBS: Au forma 2 íons: Au+1  auroso Au+3  aurico

17 Lix-percolação: pilhas – condições atmosféricas.
Confecção da bacia para estocar a lixívia rica recolhida na base das pilhas.

18 lixívia rica  contém o ouro dissolvido na forma Au(CN)2-(aq).
Lix-percolação: pilhas Sistema com diversas bacias para estocagem de lixívia rica e para estocagem de polpa ou solução exaurida em ouro. OBS: lixívia rica  contém o ouro dissolvido na forma Au(CN)2-(aq). lixívia pobre/exaurida  não contém mais ouro dissolvido.

19 Lix-percolação: pilhas
Lagoa ou bacia de estocagem contendo lixívia rica. A bacia está recoberta com uma rede para evitar o pouso de aves bem como a entrada de pequenos animais.

20 Adsorção do Au no CA: T e p ambiente
Tanques de adsorção com agitação mecânica: nos tanques, além do ouro cianetado, tem carvão ativado.

21 Adsorção do Au no CA: T e p ambiente
Tanques de adsorção com agitação mecânica: nos tanques, além do ouro cianetado, tem carvão ativado.

22 Carregamento do ouro no CA
Agora o ouro cianetado está adsorvido no carvão ativado. A partir desta etapa não temos mais polpa.

23 Descarregamento do ouro do CA
Fundo do tanque de CA (slide anterior). Descarregando CA rico em Au na coluna de eluição. Nesta coluna vamos retirar o ouro do CA para uma solução nova de cianeto de sódio e soda. Esta solução nova, contendo apenas Au dissolvido em solução de cianeto será enviada para a etapa de eletrólise.

24 Recuperação do metal-eletrólise
Célula eletrolítica, modelo antigo, para eletro-recuperação de ouro. A tampa está no solo.

25 Recuperação do metal-eletrólise
Célula eletrolítica nova, para eletro-recuperação de ouro. A tampa é acoplada à caixa.

26 Recuperação do metal-eletrólise
Célula eletrolítica nova, para eletro-recuperação de ouro. Abertura da tampa.

27 Recuperação do metal-eletrólise
Célula eletrolítica nova, para eletro-recuperação de ouro. Interior da célula: cátodos e ânodos.

28 No cátodo (C) ocorre a redução do Au(I) a Auo sólido
Recuperação do metal-eletrólise No cátodo (C) ocorre a redução do Au(I) a Auo sólido Electrowinning

29 Célula eletrolítica para eletro-recuperação de ouro.
Recuperação do metal-eletrólise Célula eletrolítica para eletro-recuperação de ouro.

30 Recuperação do metal Cátodo primário de ouro (eletro-produção). Quando o cátodo é feito de material barato todo ele pode ser fundido para produção das barras (Doré).

31 Recuperação do metal Lavagem do cátodo primário de ouro (eletro-obtenção). A lama filtrada ou seca é encaminhada à fundição para produção de barras (Doré) ou de ânodos para posterior eletro-refino.

32 A lama seca será a carga da fundição.
Recuperação do metal Lama carregada em ouro, obtida após lavagem do cátodo primário, é posta para secar em bandejas. A lama seca será a carga da fundição.

33 Fundentes e formadores de escória mais usados na fundição de ouro.
Fusão do metal Forno convencional Temperatura > 1200 oC Fundentes e formadores de escória mais usados na fundição de ouro. Bórax Sílica Carbonatos

34 Fundição para obtenção das barras de Doré.
Fusão do metal Fundição para obtenção das barras de Doré. Tamanho padrão das Barras de Doré - LME: Mínimo: 350 oz (~ 11 kg) Máximo: 430 oz (~ 13 kg)

35 Vertendo o bullion em formas de Doré.
Fusão do metal Vertendo o bullion em formas de Doré. Material recolhido no cadinho ao pé da forma é todo re-processado, pois além da escória, contém ouro.

36 Outro tipo de forno de fundição para obtenção das barras de Doré.
Fusão do metal Outro tipo de forno de fundição para obtenção das barras de Doré.

37 Forno de fundição de Yanacocha – 3,02x106 oz em 2004
Fusão do metal Forno de fundição de Yanacocha – 3,02x106 oz em 2004

38 Forno de fundição de Yanacocha – 3,02x106 oz em 2004
Fusão do metal Forno de fundição de Yanacocha – 3,02x106 oz em 2004

39 Vertendo bullion de ouro para fazer a barra de Doré.
Fusão do metal Vertendo bullion de ouro para fazer a barra de Doré.

40 Fundição de ouro – observar a forma ao pé do forno.
Fusão do metal Fundição de ouro – observar a forma ao pé do forno.

41 Vertendo bullion do forno na forma para a obtenção da barra de Doré.
Fusão do metal. Vertendo bullion do forno na forma para a obtenção da barra de Doré.

42 Limpeza da barra de ouro. Todas as rebarbas serão re-processadas.
Fusão do metal Limpeza da barra de ouro. Todas as rebarbas serão re-processadas.

43 ACABOU ?? NÃO Só falta: Estampar; Embrulhar;
Fusão do metal ACABOU ?? NÃO Só falta: Estampar; Embrulhar; Colocar na caixa apropriada; Transportar; Vender e RECEBER OS $$$ !!

44 Estampagem em uma barra de ouro.
Transporte do metal Estampagem em uma barra de ouro.

45 Embalagem das barra para transporte.
Transporte do metal. Embalagem das barra para transporte.

46 Doré de prata e ouro - observar diferença de cor.
Tipos de Doré Doré de prata e ouro - observar diferença de cor.

47 La Coipa, localizada no alto da cordilheira andina, produz o bullion mostrado na foto anterior.
Já foi maior mina produtora de prata do mundo. Entretanto, o $$ vem mesmo é do pouco ouro contido no bullion.

48 Ensaio a fogo para determinação de ouro – copelação.
Controle de qualidade Ensaio a fogo para determinação de ouro – copelação.

49 Absorção atômica – determinação de ouro.
Controle de teores Absorção atômica – determinação de ouro.

50 Produtos finais de uma refinaria: ouro em barras, em pó ou pelotas.
APÓS REFINO!! Produtos finais de uma refinaria: ouro em barras, em pó ou pelotas.

51 Fluxograma industrial simplificado
ESTE É O FLUXOGRAMA ANTIGO DA RPM em Paracatu. COMPARAR COM O SLIDE NO. 2 E LOCALIZAR AS ETAPAS PRINCIPAIS ALUNOS DEVEM LER A DESCRIÇÃO DA PLANTA DADA NO LIVRO: UBM de minérios do Brasil – CETEM , p e comparar a descrição dada no mesmo livro para a Mina de Igarapé Bahia na p.103.


Carregar ppt "Extração de ouro por cianetação ouro fino/livre"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google