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Abertura de filial de produção no exterior

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Apresentação em tema: "Abertura de filial de produção no exterior"— Transcrição da apresentação:

1 Abertura de filial de produção no exterior
Weslley Almeida Cirineu Cintia Passarinho Profª Adriana

2 O Que é Internacionalização ?
Internacionalização é um conceito com aplicação em várias áreas. Segundo o sociólogo Guy Rocher, a internacionalização se refere às trocas econômicas, políticas, culturais entre nações, e as relações que daí resultam, pacíficas ou conflituosas, de complementaridade ou de concorrência. 

3 Abertura de filial de produção no exterior
É a forma de internacionalização pela qual uma empresa decide “entrar” em determinado mercado por sua conta e risco. A perspectiva de obtenção de lucros maiores supera os riscos inerentes. Uma empresa que opta por abrir uma filial poderá fazê- lo adquirindo uma empresa local, ou ainda, construindo suas próprias instalações. É um grau elevado de internacionalização, uma vez que expõe a empresa a elevados custos e riscos políticos.

4 A instalação de uma filial pode ser uma estratégia para empresas que vislumbram em determinado país, um mercado com alta potencialidade a atender. Normalmente, existem benefícios concedidos às empresas que investem no país por parte dos governos estrangeiros, ou pelo menos, supera proibições de importações ou elevadas taxas de importação. A filial de produção pode ir desde uma simples montadora de componentes enviados pelo exportador até a fabricação total do produto, podendo haver 100% de capital do exportador (quando permitido pela legislação), ou parcerias com empresários locais (jointventures).

5 O Brasil também tem multinacionais
Sob os ventos da globalização, empresas do país instalam filiais no exterior. Decididamente, abrir filiais no exterior não é coisa para iniciantes. "O mercado externo não é feito para empresas ineficientes", explica Olavo Henrique Furtado, consultor do Núcleo de Negócios Internacionais da Trevisan Consultoria e professor da Trevisan Escola de Negócios. 

6 De fato, nunca como nos dias atuais a instalação de filiais no exterior ganhou tanta visibilidade. "Será mais competitiva a empresa que estiver presente em maior número de países", afirma Henry Quaresma, diretor de Relações Industriais da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) Foi pensando assim que indústrias como a catarinense WEG ampliaram seus horizontes, investindo em filiais em pontos estratégicos do globo a despeito dos desafios que esse tipo de iniciativa representa. Fabricante de motores elétricos e entre as primeiras do setor em escala mundial, a empresa é dona várias linhas de produção no Brasil e de fábricas na Argentina, China, México e Portugal. "A WEG sempre sentiu a necessidade de investir em pesquisas no mercado externo e, posteriormente, na abertura de filiais", esclarece Celso Vili Siebert, diretor regional da companhia para a América do Sul, Australásia e África.

7 WEG Empresa especializada na fabricação e comercialização de motores elétricos, transformadores, geradores e tintas. A WEG é uma das duas únicas empresas brasileiras a aparecer na lista das 100 maiores pequenas empresas globais, da revista Forbes. Em junho de 2006, foi eleita pela Exame a melhor empresa mecânica do país, e está em 9º lugar entre as 100 empresas mais competitivas do continente americano. Tem suas ações negociadas no pregão da Bolsa de Valores de São Paulo sob o código WEGE3.

8 A WEG possui, no Brasil, sete parques fabris: dois em Jaraguá do Sul e um em Guaramirim, Blumenau, São Bernardo do Campo, Itajaí, Linhares e Manaus. A sede "WEG II" em Jaraguá do Sul, é considerada o maior parque fabril de motores do mundo. No exterior, a WEG possui três parques fabris na Argentina, dois no México, um nos EUA, um em Portugal, um na China e um na Índia, inaugurada em Fevereiro de 2011, além de 22 filiais e representantes em mais de 100 países.

9 WEG - Transformando Energia em Soluções
Unidade WEG - Nantong, China

10 Treinamento de colaboradores na filial Área de expedição

11 A entrada no mercado chinês
A entrada da Weg no mercado chinês representava um desafio complexo, dado o tamanho do mercado, as possibilidades de crescimento e as dificuldades no que tange às diferenças culturais. O início das operações no Extremo Oriente se deu com a exportação de motores para Taiwan em A partir desse movimento, a Weg passou a conhecer melhor o mercado e o comportamento dos chineses nos processos de negociação.

12 A entrada na China deu-se em 2004 pela aquisição da Nantong Electric Motor Manufacturing, uma empresa chinesa do grupo Weifu, com um terreno de 67 mil m², 350 funcionários e um faturamento de 12 milhões de dólares. Surgia, assim, a Weg Nantong voltada à fabricação de motores elétricos. A primeira fábrica da Weg no continente asiático, que produz em três fases de baixa e alta tensão de motores elétricos e está localizada dentro de um grande mercado consumidor no país, na província de Jiangsu, a 250 quilômetros de Xangai, uma das principais cidades da China. Dessa forma, a Weg estava inserindo-se em um mercado com cerca de 1,2 mil empresas atuando no setor, embora 70 destas tivessem mais de 80% do mercado.

13 Unidade WEG na China. A unidade de Nantong, na China, tem grande importância na história da WEG, já que foi a primeira fábrica do Grupo no continente asiático, inaugurada em março de Atualmente, ela conta com mais de 620 colaboradores, trabalhando na produção de motores elétricos de alta e baixa tensão.

14 A Weg tem um plano bem definido para a Ásia
A Weg tem um plano bem definido para a Ásia. A localização da fábrica, em Nantong, cidade próxima à Xangai, não é acidental. Nós pretendemos atender, a partir dessa unidade, todo o mercado chinês, o Japão, parte da Austrália e, no futuro, o mercado da Índia e Rússia. Existe, também, uma linha de produtos que exportamos da China para a Europa, por questões de competitividade. Todos os demais produtos que produzimos lá se destinam à Ásia. ENTREVISTA COM SIEGFRIED KREUTZFELD, DIRETOR SUPERINTENDENTE DA WEG MOTORES

15 As relações entre Brasil e China intensificaram-se nas últimas décadas e, em 2009, o pais asiático tornou-se o maior parceiro comercial do Brasil, com um fluxo de comércio de 36,1 bilhões de dólares. A China foi o principal destino das exportações brasileiras, totalizando um valor de 20,1 bilhões de dólares ou mais de 13,1% do total exportado. Entretanto, diferente do caráter geral das relações sino-brasileiras, em que predomina uma pauta de exportações voltadas a produtos intensivos em matérias-primas, notadamente soja e minério de ferro, a Weg está conseguindo operar em setor de alta tecnologia.

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17 REFERÊNCIAS


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